segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

NATAL

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Quando Jesus Nasceu?


Uma coisa é certa: Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro do ano 0. Esta data foi uma convenção adotada pelos governantes cristãos do império romano. Entenda toda a história que corre nas sombras do natal.

“Hoje é um dia tão bom quanto qualquer outro para voltar à pergunta que atormenta historiadores e estudiosos da Bíblia por mais de 2000 anos: quando Jesus Cristo nasceu? Eles concordam que não foi em 1 AD (Anno Domini). Quanto a se foi em Dezembro, é uma questão de pura suposição. O calendário que usamos hoje é baseado no que Julio César decretou em 1° de Janeiro de 45 AC, que começa na fundação de Roma, no século I AC. No século VI, Dionysius Exiguus, um monge, propôs que a Era Cristã começasse em uma data de significado religioso inquestionável, a suposta data do nascimento de Jesus Cristo. Com esse sistema, as sequências AC e DC começaram. Recentemente, no entanto, AC ou Antes de Cristo, mudou para AEC, ou Antes da Era Cristã, e AD (Anno Domini, o ano do Senhor) se tornou EC, ou Era Cristã. A data exata do nascimento de Jesus poderia ser estabelecida se soubéssemos a idade exata que tinha ao ser crucificado, porque naquele dia houve um eclipse lunar que o historiador britânico, Colin Humphreys, afirma ter ocorrido em uma terça-feira, 3 de Abril de 33 EC. Infelizmente não sabemos quantos anos Jesus tinha ao ser crucificado. Alguns dizem que ele tinha “uns trinta” e outros que ele “ainda não tinha cinqüenta”.

A Bíblia continua sendo a fonte principal de pistas. Jesus Cristo nasceu durante o governo de Augusto César, 44 AEC à 14 EC. Os evangelhos de Mateus e Lucas dizem que Jesus nasceu durante a regência de Herodes, o Grande, que morreu na primavera de 4 AEC. Mas também há registros de que Herodes tenha morrido em 5 AEC, 1 AEC e 1 EC. Ele foi sucedido por Herodes Antipas (21AEC – 39 EC). Durante esse período, Jesus estava ativo como pastor e operador de milagres.”

Como chegaram a 25 de dezembro?

O Novo Testamento não diz nada a respeito da data de que Cristo veio ao mundo. Os romanos eram um povo pagão, que acreditavam em diversos deuses e faziam muitas festas para eles. As mais importantes eram as festas em homenagens aos solstícios de verão e de inverno. Em 221 EC, o historiador cristão Julius Africanus cravou o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro, dia que era celebrado o culto ao deus persa Mitra, que ganhou dos romanos uma data e celebração especial: O Festival do Sol Invicto, comemorado no dia 25 de dezembro. A igreja gostou, pois desta forma poderia angariar mais fiéis e melhor, de forma mais fácil, e assim, a partir do século 4, quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do império, começaram as comemorações do nascimento de Cristo a ser realizadas no dia 25 de dezembro, o que perdura até os dias atuais.

A dúvida permanece

A dúvida, então, permanece. Apesar da existência de pistas, todas incertas e truncadas, nada pode ser afirmado ainda, apenas imaginado e deduzido. Isso, no entanto, não tira o significado do Natal, pois apesar da data não ser confiável, o acontecimento por ela representado continua a ser extremamente importante para os cristãos em todo o mundo. A única certeza é que o presépio deve refletir a realidade, pois Jesus deve ter realmente nascido em um lugar extremamente pobre, que muitos hoje acreditam ser no vilarejo de Nazaré, que tinha 400 habitantes.


A única coisa que está quase confirmado é que Jesus nasceu em Nazaré, um vilarejo com 400 habitantes, em um local muito pobre.


Nesta época do ano, o comércio fatura mais do que em dias normais, as ruas ficam enfeitadas; há troca de presentes entre pessoas especiais e colegas de trabalho; e as escolas e as igrejas tentam ensinar às crianças que o verdadeiro sentido do Natal é o nascimento de Cristo. Verdadeiro? Até mesmo entre os cristãos há divergência quanto à celebração da data.
O nascimento de Jesus só passou a ser atrelado a essa data quando, por uma questão política, o imperador romano Constantino procurou resgatar a unidade religiosa do povo que governava. Constantino aproveitou a difusão do cristianismo para controlar o império. Foi ele que estabeleceu os costumes e rituais da Igreja Católica Romana, criada no Concílio de Nicéia em 325 d.C., passando o dia de celebração do sábado para o domingo e “criando” o Natal cristão. Além disso, a Igreja Romana assimilou muitos costumes de outros povos que o império dominava, como conta Henry Bettenson em seu livro Documentos da Igreja Cristã.

O que ocorre é que em outras culturas, anteriores a Cristo, 25 de dezembro era marcado como o dia do nascimento de deuses, geralmente ligados ao Sol. Na definição da Enciclopédia Barsa, o Natal é uma data “fixada no ano de 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia”.

Estas festas estão relacionadas às estações do ano. O culto pagãoNatalis Invistis Solis (nascimento do deus sol invencível), ao deus Mithra, da Pérsia, do qual Constantino era sumo sacerdote, é celebrado nesta data, porque do dia 24 para o 25 acontece a passagem do Solstício de Inverno para o Equinócio de Primavera nos países do Hemisfério Norte. Durante o período do Solstício de Inverno, os dias são curtos e frios porque, segundo o Observatório Astronômico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desta perspectiva, o Sol se move durante seis meses para o sul e fica mais fraco. Ao nascer do dia 25, ele se move um grau, mas, desta vez, para o norte, trazendo dias mais longos e quentes e, claro, a primavera com suas flores, a colheita, o acasalamento dos animais e todo o culto em torno da fertilidade.

Os solstícios são as posições da Terra em relação ao Sol. Entre eles há os Equinócios de Primavera e Outono, que ocorrem quando os dois hemisférios ficam dispostos simetricamente em relação ao Sol, que sempre foi motivo de culto e adoração em inúmeros povos.

No Egito, 3000 anos a.C., o Sol aparece na figura do deus Hórus, que nasceu da virgem Isis, na mesma data de Mithra. Seu arqui-inimigo era Set, que representava o mal, as trevas ou a noite. Todos os dias eles travavam batalhas. Ao entardecer, Set ganhava e mandava Hórus para as trevas, ao amanhecer, acontecia o contrário e Hórus reaparecia vitorioso no céu. Durante a primavera e o verão, quando os dias são mais longos, Hórus prevalecia. De igual forma, a mesma estrutura mitologica é encontrada uma das versões da história de Krishna, da Índia, cujo nascimento teria sido em 25 de dezembro a 900 anos a.C., também de uma virgem, Devaki.

Jesus não poderia ter nascido nesta data, pois em Israel é inverno e dificilmente pessoas peregrinam nesta época. Os pais de Jesus estavam a caminho de Belém, próximo a Jerusalém, o que só ocorria em duas ocasiões — no aniversário da segunda cidade e na Festa dos Tabernáculos, ou Sucot, a festa das colheitas do povo judaico. Os indícios apontam que o nascimento teria acontecido na segunda ocasião. Russel Shedd constatou em seus estudos para a tese de doutorado que o nascimento se deu em outubro, durante a festividade, considerando os turnos de sacerdócio de Zacarias, pai de João Batista, primo de Jesus. “Ele nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro. Seu nascimento pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, (Lc. 1:23-24), que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, (Lc. 1:26), portanto em plena Festa dos Tabernáculos.”

Antes de tentar responder a pergunta vale ressaltar que em nenhuma ocasião Jesus expressou a idéia de que seus seguidores devessem celebrar seu aniversário. Pelo contrário, em duas ocasiões quando as pessoas queriam enfatizar seus laços naturais (mãe e irmãos), ele rapidamente rebateu esta atitude, enfatizando a importância dos seus laços espirituais (os discípulos e todos aquele que ouve e pratica sua palavra) ? Lc. 11:27,28; Mc. 3:31-35. Em outras palavras, ele não queria ser venerado como um grande astro e sim como o caminho pelo qual todos os homens poderiam chegar a Deus nas mesmas condições de filiação que ele tinha. É com este propósito que ele realmente instituiu uma cerimônia em sua memória, não um aniversário, uma vez por ano, mas ?todas as vezes que o beberdes, em memória de mim (1Co. 11:25)?. Ele queria que lembrássemos dele sempre, não como uma figura histórica a ser homenageada, mas como o pão e o vinho da Ceia, que nos alimentam e nos dão o poder para tornar-nos como Ele.

Guardando isto em mente e lembrando que ?as coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos (Dt. 29:29)?, podemos declarar que a Bíblia nos dá pistas quanto à época do ano em que Jesus nasceu sem contudo precisar uma data exata.
A dica principal encontra-se no evangelho de Lucas. Lucas era médico, e portanto, pessoa acostumada a tratar de minúcias, homem que devido à sua própria profissão se acostumara a ser meticuloso e detalhista. Pois bem: no primeiro capitulo do seu evangelho, no versículo 5, encontramos fatos que não podem encontrados em nenhum dos outros evangelhos: ?Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel (Lc.1:5)?. Quero que anote esta expressão sublinhada: DO TURNO DE ABIAS.
Continuando o relato nos versículos 8 e 9: ?Ora, acontecendo que, exercendo ele diante de Deus o sacerdócio na ordem do seu turno, coube-lhe por sorte, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar incenso?.

O Espírito Santo insiste: NA ORDEM DO SEU TURNO.

E ali, conforme os versículos seguintes, Zacarias teve uma visão de um anjo, que lhe disse que teria um filho. Pelo fato de não ter crido, ele ficou mudo; essa mudez constituiu um sinal de que aquela visão realmente fora de Deus.

Lucas continua: ?Sucedeu que, terminados os dias do seu ministério, voltou para casa. Passados esses dias (dias do seu ministério), Isabel, sua mulher, concebeu?.

A conclusão a que chegamos até agora é a seguinte: João Batista, o profeta, o precursor de Jesus, foi concebido imediatamente após o período em que ocorria o ?turno de Abias?, quando Zacarias voltou para casa e para sua esposa, depois de ministrar no templo.
Lucas 1:26-38 relata que um anjo visitou Maria, e ela ?achou-se grávida pelo Espírito Santo? (Mt. 1:18). No final daquela visita, o anjo lhe disse: ?E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril (Lc.1:26,36).
Veja bem: agora chegamos à conclusão de que Jesus foi concebido seis meses depois de João Batista, ou seja, seis meses após o período ou ?o turno de Abias?. (Veja o quadro no início do nosso estudo).

O que é esse turno de Abias? Em que época do ano ocorre ?

Para lhe responder, precisaremos voltar ao Antigo Testamento.

No livro de 1º Crônicas 24, se apresenta a relação dos turnos em foram organizados os sacerdotes para ministrarem na casa do Senhor. Foi esta relação que originou a tabela do início do nosso estudo. Eles começaram a ministrar no tabernáculo de Davi, posteriormente passaram a ministrar da mesma forma no templo de Salomão, conforme verificamos em Lucas 1:5 e seguintes, esses turnos de sacerdotes continuaram a ser obedecidos na ordem devida até a destruição do templo de Jerusalém por volta do ano 70 A.D. Nos versículos 7 a 18 encontramos uma relação de vinte e quatro turnos de sacerdotes (lembre-se do 24 anciãos que João viu), distribuídos entre as vinte e quatro famílias de sacerdotes descendentes de Arão, que se sucediam ministrando na casa do Senhor. É fácil concluir que essa escala devia ser cumprida no decorrer do ano religioso ou litúrgico dos judeus. Assim sendo, obviamente cada turno de sacerdotes oficiaria durante quinze dias. ?Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, a sétima a Coz, a oitava a Abias (1º Cronicas 24:7-10). ANOTE: O TURNO DE ABIAS ERA O OITAVO.

Quando então começava a funcionar o primeiro turno?

Esta interrogação é importante, pois como você deve ter desconfiado, da sua resposta vai depender a localização exata da época do nascimento de Jesus!

O primeiro turno começava a funcionar no primeiro mês do ano religioso dos judeus. ? Mas pastor, quando era isso? Vejamos: ?Disse o Senhor a Moisés e Arão na terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano (Ex.12:1,2; 13:4; Dt. 16:1). ?No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a páscoa do Senhor (Lv. 23:5)?.
O primeiro mês do calendário religioso judaico (mês de Abibe ? Êxodos 23:15) coincide mais ou menos com o nosso mês de março (veja o quadro!). É fato bem sabido que a Páscoa é uma festa móvel, que cai em março ou abril. Ela é móvel justamente porque sua data não é marcada segundo o nosso calendário, mas segundo o calendário judaico, que se baseia no ano lunar (o nosso é romano, gregoriano).

As pessoas que estão familiarizadas com os costumes modernos dos israelitas ficarão surpresas com esta constatação, pois na verdade os judeus dos nossos dias, em todo o mundo, comemoram o Ano Novo na data da Festa dos Tabernáculos (ou Festa das Trombetas), isto é, entre setembro ou outubro. Esta discrepância com a determinação bíblica se deve ao fato de que os israelitas, no decorrer dos séculos, por razões que não vêm ao caso neste estudo, mudaram o início do ano civil para o meio exato do ano religioso ? a data da Festa dos Tabernáculos, e por isto existem dois inícios do ano judaico: o secular começar na Festa de Tabernáculos, no primeiro dia do sétimo mês do ano religioso (Lv. 23:23-25), e o religioso começa catorze dias antes da Páscoa (Celebrando a saída do Egito). Contudo, para nós as modificações feitas pelos homens nada nos interessam. Interessa-nos a Palavra do Senhor: ?Este mês ( o mês de Abibe, o da Pascoa ) ... será o primeiro mês do ano (Ex. 12:1,2)?. Assim, o ano religioso começa a primeira festa Bíblica, Pácoa, enquanto que o ano civil começa com a terceira festa Bíblica, a Festa de Tabernáculos.
Com todos este dados em mãos, você agora deve estudar com atenção redobrada, o quadro que iniciamos este estudo, a fim de entender melhor.

RESUMINDO...

João Batista foi gerado logo depois do período em que os sacerdotes do turno de Abias serviam no templo, ou seja, no fim de junho ou começo de julho, em nosso calendário. Jesus nosso Senhor, foi gerado pelo Espírito Santo seis meses depois, isto é, no fim de dezembro ou começo de janeiro (provavelmente durante os dias da festa de Hanuká ? a festa das luzes). Contando-se os nove meses normais de gestação, segundo estes cálculos cronológicos, Maria veio dar à luz ao nosso Senhor no fim de setembro ou começo de outubro ? nos dias da Festa de Tabernáculos, no ano seguinte, ou sétimo mês do calendário judaico ? o mês de Etanim (I Rs. 8:2). O sétimo mês judaico era marcado pela soleníssima Festa dos Tabernáculos, a terceira e última das grandes festas instituídas por Deus por intermédio de Moisés.

A conclusão surpreendente a que chegamos é de que Jesus não nasceu nem poderia ter nascido em dezembro, nem poderia usar para nascer uma data de festividade pagã, como a Saturnália romana ou o natalis invicti solis , mas usou uma festa judaica, a Festa dos Tabernáculos, como ocasião para vir ao mundo.

É importante notarmos a esta altura que estamos tratando com um Deus sábio e lógico, autor da matemática celeste e das ciências exatas, que determinou a órbita dos astros e dos elétrons com exatidão inestimável, e que não faz nada por acaso ou coincidência, nem é tomado de surpresa pelo desenrolar dos acontecimentos, pois é Onisciente
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MAR MORTO

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Estaria o Mar Morto voltando a vida?

Estaria se cumprindo a profecia de Ezequiel 47, quando o Senhor Deus diz ao profeta que as águas do Mar Morto voltarão a ser limpas?
Buracos misteriosos, com cerca de 30 metros de diâmetro por 7 de profundidade, começaram a surgir nas praias salgadas do Mar Morto e, de dentro deles, surpreendentemente, águas passaram a transbordar!
Leia a profecia biblica: EZEQUIEL CAPÍTULO 47
Apesar de brotarem águas de um solo extremamente salgado, CONSERVAM-SE DOCES E SAUDÁVEIS! Estes “bolaines” – porque assim estão sendo chamados – multiplicaram-se, e hoje há centenas e centenas deles! E todos brotando e transbordando águas doces, QUE ENCHERÃO O MAR MORTO DE VIDA!
Dados históricos sobre o Mar Morto
Há milhares de anos, surgiu no sul de Israel uma depressão enorme, de aproximadamente 80 quilômetros de comprimento por 18 quilômetros de largura, com uma profundidade insondável, que desce aos abismos da Terra.
Como naquele lugar ficavam as antigas cidades de Sodoma e Gomorra, teria sido tal depressão causada pelo fogo e enxofre que desceram do céu, fato confirmado até por Jesus?
A verdade é que as outroras campinas verdejantes da região transformaram-se em um paisagem estéril, sem vida, e com uma altíssima concentracão de sal, como nunca se viu em qualquer outro lugar do mundo!
Como que para ocultar aquele enorme buraco – considerado o lugar mais baixo da Terra –, Deus fez com que, por milhares de anos, o Rio Jordão despejasse ali as suas águas doces, até que se formasse um enorme lago com a mesma extensão da depressão: 80 km. Porém, como a concentração de sal ali é altíssima, toda água trazida pelo Rio Jordão é imediatamente transformada em uma água imprestável, dez vezes mais salgada do que a água de qualquer oceano!
O mar morto é um lago salgado enorme, com área de aproximadamente 1000 Km².
À medida que a água do mar morto evapora a concentração de sais dissolvidos aumenta e por conseqüência a densidade também aumenta.
No mar morto a densidade chega a ser maior que a densidade do corpo humano, impossibilitando uma pessoa de afundar em suas águas, gerando uma situação inusitada como é possível observar na foto.
Como a quantidade de sal é muito grande não existe forma de vida em suas águas, daí o nome: Mar Morto.Naquelas águas salgadas, nem mesmo a mais resistente bactéria consegue sobreviver. Qualquer peixe eventualmente transportado pelas correntezas do Rio Jordão morre assim que deságua neste lago de morte. Por isso aquele imenso lago é chamado de Mar Morto.
Nos últimos 50 anos, o Mar Morto perdeu um terço das suas águas e, a cada ano, encolhe um metro. Ou seja: literalmente, o Mar Morto está morrendo!
Na década de 80, o primeiro-ministro de Israel, Menahem Begin, preocupado em salvar o Mar Morto, projetou transportar as águas do Mar Mediterrâneo através de dutos, e despejá-las no Mar Salgado, para reabastecê-lo. Mas o projeto foi abandonado por ser muito oneroso e politicamente impraticável, já que os dutos teriam de passar por dentro de centenas de montanhas e também por territórios hostis a Israel. Desde então, o Mar Morto continuou morrendo, sem que os geólogos, ambientalistas e cientistas pudessem fazer qualquer coisa, a não ser assistir à sua lenta extinção!
O que a Bíblia revela sobre o misterioso renascimento desse mar?Leia Ezequiel 47.
EZEQUIEL 47: 1-12 
Depois disso me fez voltar à entrada do templo; e eis que saíam umas águas por debaixo do limiar do templo, para o oriente; pois a frente do templo dava para o oriente; e as águas desciam pelo lado meridional do templo ao sul do altar.
2 Então me levou para fora pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora até a porta exterior, pelo caminho da porta oriental; e eis que corriam umas águas pelo lado meridional.
3 Saindo o homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir, mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.
4 De novo mediu mil, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos lombos.
5 Ainda mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar; pois as águas tinham crescido, águas para nelas nadar, um rio pelo qual não se podia passar a vau.
6 E me perguntou: Viste, filho do homem? Então me levou, e me fez voltar à margem do rio.
7 Tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia árvores em grande número, de uma e de outra banda.
8 Então me disse: Estas águas saem para a região oriental e, descendo pela Arabá, entrarão no Mar Morto, e ao entrarem nas águas salgadas, estas se tornarão saudáveis.
9 E por onde quer que entrar o rio viverá todo ser vivente que vive em enxames, e haverá muitíssimo peixe; porque lá chegarão estas águas, para que as águas do mar se tornem doces, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.
10 Os pescadores estarão junto dele; desde En-Gedi até En-Eglaim, haverá lugar para estender as redes; o seu peixe será, segundo a sua espécie, como o peixe do Mar Grande, em multidão excessiva.
11 Mas os seus charcos e os seus pântanos não sararão; serão deixados para sal.
12 E junto do rio, à sua margem, de uma e de outra banda, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer. Não murchará a sua folha, nem faltará o seu fruto. Nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário. O seu fruto servirá de alimento e a sua folha de remédio.







........................................ Gif Trompetista
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