SEGURANÇA NA WEB
Quando o assunto é segurança na web, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o uso de um bom firewall e um antivirus atualizado, não é mesmo? Embora estas sejam ferramentas imprescindíveis na vida dos internautas, tem muita gente por aí brincando com a sorte e facilitando a vida dos cibercriminosos sem nem mesmo se dar conta disso.
Mesmo munido de tais ferramentas em seu computador, é essencial evitar algumas práticas inocentes que podem custar muito caro depois. Por isso, veja uma lista de situações simples, mas que podem causar muita dor de cabeça para usuários e pequenas e médias empresas. Confira:
Abrir um pendrive sem procedência e utilizá-lo no PC
Discos removíveis são tão bons em armazenamento de arquivos importantes quanto em disseminação de malware. Se você trabalha em uma empresa ou estuda em uma instituição em que o uso de pendrives é tão comum que, vez ou outra, você acaba encontrando um deles perdido pelas mesas, tome cuidado antes de verificar de quem é o dispositivo (ou de verificar o que há dentro dele): você pode simplesmente estar "injetando" uma boa quantidade de arquivos/programas maliciosos em seu computador. Utilize um aplicativo que protege o computador a cada pendrive conectado ou evite o autorun (reprodução automática) do dispositivo.
Anunciar sua ausência do escritório
Muitas pessoas adoram anunciar tudo que fazem enquanto estão conectadas à Internet. É comum entre funcionários de empresas anunciar pelas redes sociais, programas de bate-papo e até e-mails automáticos que não há ninguém ali no momento. Portanto, se você saiu para almoçar ou resolver um problema fora do escritório, esqueça as respostas automáticas: elas podem ser um prato cheio para cibercriminosos que estiverem de olho em sua máquina.
Aceitar pedidos de amizade de desconhecidos
Redes sociais são um parque de diversões para os mal-intencionados da Internet. Eles podem utilizar um avatar com um rostinho bonito para começar a fazer um networking similar ao seu e, de repente, adicioná-lo na rede social, tendo acesso a seus hábitos, locais frequentados, fotos, informações, check-ins e muito mais. Evite problemas da maneira mais simples possível: não conhece? Não adicione.
Não proteger a tela do gadget
Se seu gadget tem a função de senha para proteção da tela, nada melhor que utilizá-la sempre. Afinal, o que pode acontecer se você esquecer seu tablet ou smartphone em algum lugar? Mesmo que você o deixe em cima da mesa do escritório, nunca se sabe as intenções de quem encontrá-lo. E se você perder o smartphone em local público, o prejuízo pode ser bem maior que o valor que você pagou no aparelho: suas informações, dados pessoais e registros profissionais possuem um valor incalculável, não é mesmo?
Baixar apps de sites não recomendados
Aplicativos mal intencionados não são incomuns. O número de malware para dispositivos móveis cresce a uma média de 55% a cada ano! Evite surpresas desagradáveis e roubo de informações importantes: baixe seus aplicativos de lojas legítimas, como a Google Play e a iTunes App Store, sem deixar de ler a descrição do desenvolvedor, bem como os comentários de quem já baixou o app antes de prosseguir com o download e a instalação.
Ingenuidade em rede Wi-Fi pública
É perfeitamente aceitável utilizar uma rede sem fio pública para navegar na Internet e ler umas notícias, verificar a previsão do tempo, conferir a programação de eventos de sua cidade ou visitar um site bacana. O problema é utilizar a rede pública para enviar dados sensíveis, como o relatório financeiro de sua empresa, para outras pessoas. Portanto, lembre-se: nada de envio de dados para seu chefe enquanto estiver conectado a uma rede Wi-Fi pública. Se a necessidade for grande demais, prefira encriptar seus dados, utilizando um protocolo HTTPS ou um aplicativo que trate de realizar toda a encriptação para você.
Transporte de dados confidenciais
Se você trabalha em uma empresa que precisa de cuidados ao transferir dados, evite problemas no futuro: não leve dados confidenciais em pendrives, cartões de memória ou outras unidades físicas para sua casa. E se você não tiver permissão, evite também a nuvem para compartilhar informações como essas. Vale lembrar: se é confidencial, trate a informação como tal, encriptando-a sempre.
Cair na velha pegadinha do 'clique aqui'
Você pode até estar pensando que esse tipo de golpe é velho e que ninguém mais cai nele. Mas o 'clique aqui' ainda pega muitos usuários desavisados por aí, e o que é pior: os redireciona para sites maliciosos, repletos de malware que podem sequestrar informações, utilizar arquivos espiões e instalar programas mal-intencionados no computador. O mesmo ocorre com e-mails. Portanto, fique esperto e não saia clicando a torto e a direito sobre links absurdos, como os famosos "você foi selecionado", "clique aqui para reclamar o prêmio" ou "vencedor".
Deixar os backups sempre para depois
Quanto mais moderna se torna a Internet, mais espertos devem ficar os internautas. Se você tem preguiça de fazer backup de seus arquivos importantes em um disco físico ou na nuvem, é melhor rever seus conceitos. Gastar uma hora do seu dia para guardar seus dados em local seguro é indispensável. Afinal, nunca se sabe quando seu computador será invadido, danificado ou até mesmo perdido.
Utilizar senhas óbvias
Sua senha é sua data de nascimento? O nome de seus filhos? O nome de seu animal de estimação? Se for, mude-a agora mesmo. Pesquisas mostram que 82% dos usuários usam as mesmas senhas em vários serviços e 40% deles as deixam anotadas em algum local de fácil acesso. Você pode até utilizar a mesma senha em mais de um serviço, mas seja criativo: misture caracteres, números e letras maiúsculas e minúsculas – e nunca deixe sua senha anotada em um post-it ou em uma agenda.
SOTERIOLOGIA:
A FÉ não se explica através da lógica humana. Fé é crença, convicção, certeza, confiança, entrega. É a certeza de que algo vai acontecer, não importando se as condições sejam contrárias. A definição bíblica para a fé é a seguinte:
"É a CERTEZA das coisas que se esperam, e a prova das coisas QUE NÃO SE VÊEM" (Hb 11.1).
Fé é a crença de que o Senhor está no comando de todas as coisas, em quem depositamos total e irrestrita confiança.
IMAGEM ILUSTRATIVA
Um jovem de apenas 15 anos… estava no ônibus quando Deus tocou no coração dele. Deus pediu que ele levantasse do banco e dissesse aos passageiros sobre a volta de Cristo, quando um homem que estava sentado lá trás gritou: - cale a boca e senta! o jovem envergonhado sentou, mas novamente foi tocado e levantou dizendo as mesmas palavras, o homem o ameaçou em dar alguns tapas e o jovem se calou, mas Deus continuava a incomodá-lo, ele se levantou e gritou que Jesus estava voltando, o homem com uma criança no colo foi em direção a ele para agredi-lo, quando a criança disse: - papai não bate nele não, ele é enviado de Deus! este homem se colocou em lágrimas. e o jovem perguntou: - porque estás chorando? o homem, ainda em lágrimas, respondeu: - o meu filho era mudo e agora está falando!
Pare de Lutar Com Deus
Abraão, Isaque e Jacó estão entre as pessoas mais importantes do Antigo Testamento. É preciso notar que esta importância não está baseada no caráter pessoal de cada um deles, mas no caráter de Deus. Estes homens conquistaram grande respeito e até mesmo temor de seus conhecidos. Eram ricos e poderosos, e, contudo, egoístas, capazes de mentir e enganar. Não se tratava de heróis perfeitos, como poderíamos esperar; ao contrário, eram pessoas como nós, tentando agradar a Deus mas sempre tropeçando.
Jacó era o terceiro elo no plano de Deus para iniciar uma nação descendente de Abraão. O sucesso deste plano se deu mais "apesar de" do que "em razão da" vida de Jacó. Antes de Jacó nascer, Deus prometera que o plano se desenvolveria através dele, e não de seu irmão gêmeo, Esaú. Embora os métodos de Jacó nem sempre fossem respeitáveis, suas habilidades, determinação e paciência tinham de ser reconhecidos.
A vida de Jacó possui quatro estágios, cada qual marcado por um encontro pessoal com Deus. No primeiro estágio, Jacó corresponde à expectativa de seu nome, que significa "ele agarra o calcanhar" (de forma figurada: "ele engana"). Ele agarrou o calcanhar de Esaú ao nascer e, quando fugiu de casa, também agarrou a bênção e a primogenitura do irmão. Durante sua fuga, Deus lhe apareceu no caminho, não apenas lhe confirmando a bênção, mas também despertando nele um conhecimento pessoal sobre si mesmo. No segundo estágio, Jacó experimentou a vida pelo outro ângulo ao ser manipulado e enganado por Labão. Então ocorre uma mudança curiosa: o Jacó do primeiro estágio teria simplesmente abandonado Labão, porém o Jacó do estágio dois, após ter decidido partir, aguardou seis anos pela permissão de Deus. No terceiro estágio, Jacó estava em um novo papel como agarrador. Desta vez, às margens do rio Jordão, ele agarrou-se com Deus e não queria deixá-lo partir. Ele percebeu sua dependência do Deus que continuara a abençoá-lo. Seu relacionamento com Deus tornou-se essencial para a sua vida, e seu nome foi mudado para Israel, que significa "ele luta com Deus". O último estágio da vida de Jacó foi ser agarrado - Deus realmente o segurou. Ao responder o convite de José para ir ao Egito, Jacó demonstrou claramente não querer tomar nenhuma decisão sem a aprovação de Deus.
Você consegue lembrar-se de alguns momentos em que Deus se revelou a você? Você se permite encontrar a Deus enquanto estuda a sua Palavra? Que diferença essas experiências têm feito em sua vida? Você é mais parecido com o jovem Jacó, forçando Deus a seguí-lo no deserto de seus próprios planos e enganos? Ou você é mais parecido com o velho Jacó, que apresentou seus desejos e planos a Deus, buscando sua aprovação antes de tomar qualquer atitude?
Agora vamos imaginar a seguinte cena: Um grupo de cristãos está sentado em volta de uma lareira, numa sala bem grande. Eles estão compartilhando testemunhos sobre suas jornadas espirituais. Um homem barbado fala sobre o vício nas drogas que lhe custou a família e os negócios. Ao chegar ao "fundo do poço", encontrou Jesus numa missão de recuperação de viciados. Com voz baixa, uma mulher bem vestida fala sobre um abuso sofrido no passado e como quase chegou a cometer suicídio. Encontrou Cristo através de um ministério com universitários. Sua vida nunca mais foi a mesma. Um senhor de idade conta como pegou uma Bíblia deixada pelos Gideões num quarto de hotel numa noite triste de uma solitária viagem de negócios.
Toda jornada espiritual é única, e isso nem poderia ser diferente. Mas, embora cada um de nós tenha suas peculiaridades, todas as histórias de salvação compartilham de elementos comuns. Talvez seja por isso que todos nós nos identificamos com a conhecida história de Jacó, lutando com Deus (ver Gênesis, cap. 32).
Jacó estava num ponto crítico de sua vida. Anos atrás tinha trapaceado seu irmão mais velho, roubando-lhe o direito e a bênção da primogenitura. Naquele momento, Esaú estava vindo ao seu encontro, trazendo consigo quatrocentos homens. Jacó temia pelo pior e, por isso, orou. Estava em pânico. Enviou uma porção de presentes para tentar acalmar os ânimos de Esaú, mas, ainda assim, estava assustado.
Então, sozinho, no meio da noite, Jacó encontro um "homem", que não era um homem comum, mas divino (Gen 32.24,30). O que exatamente aconteceu não está claro. As Escrituras simplesmente dizem que eles "lutaram" (Gen 32.24). O texto nos dá poucos esclarecimentos sobre essa luta divina - o suficiente para sabermos que foi dolorosa, agonizante e difícil. O homem estava inflexível, e Jacó foi persistente. Quando tudo acabou, Jacó, ferido e cansado, era outro homem. Recebera um outro nome e andaria coxeando para o resto da sua vida. Cada passo dado a partir daquele momento até a sua morte seria uma lembrança do encontro com Deus no vau de Jaboque, o qual mudou a sua vida.
Não é assim que a salvação chega a cada um de nós, quer no plano temporal, quer no espiritual? É típico do ser humano lutar para mudar as coisas, sem perceber que, no fundo, está lutando com o próprio Deus. Essa luta não é sobre "coisas", mas está relacionada a aceitarmos ou não a vontade de Deus. À beira do desespero total, clamamos a Deus dizendo: "o que o Senhor realmente quer de mim?" A resposta de Deus é um gentil "eu quero apenas você".
Mesmo então, deixar isso acontecer é uma coisa difícil. Lutamos, batemos, algumas vezes choramos. É comum terminarmos esse processo com cicatrizes do combate, lembranças eternas da forma como nos encontramos com Deus. Mas quando finalmente entregamos completamente nossas vidas a Deus, somos transformados por Ele. Recebemos uma nova identidade, tornamo-nos filhos de Deus (João 1.12) e somos feitos novas criaturas (2Coríntios 5.17).
A salvação é um dom gratuito de Deus, mas ela nem sempre vem de modo fácil. Às vezes, ela chega num encontro difícil com Deus, mas encontrar-se com Deus sempre traz uma recompensa: a bênção de uma vida tocada por Ele.
Amigo, Deus não está assim tão longe de você, busque-O e terá a verdadeira vida.
"BUSCAR-ME-EIS, E ME ACHAREIS, QUANDO ME BUSCARDES DE TODO O VOSSO CORAÇÃO" (Jeremias 29.13).
ANGEOLOGIA:
Os Querubins da Arca da Aliança - Indicação para Adorarmos Imagens?
"As imagens dos querubins na arca do concerto não eram adoradas (Êx 25.18). Não eram padroeiras dos hebreus, não intercediam por eles, nem eram a recordação de alguém que eles amavam. Eram ornamentos e simbolizavam a presença de Deus (Dt 10.1-3; 2 Cr 5.10; Hb 9.4-5)" (Bíblia Apologética).
Acrescento: Os querubins não eram carregados em procissão; o povo não cantava louvores a eles; não eram coroados; não eram iluminados por meio de velas; não eram tocados e beijados; não eram reproduzidos para serem guardados em casa, em redoma, no pescoço, e colocados nas praças e em lugar de destaque; não havia fábricas de querubins com fins lucrativos; não eram colocados nas sinagogas. Mais: a igreja primitiva não precisou usar querubins nem qualquer tipo de imagens. O mesmo raciocínio serve para a serpente de metal, edificada no deserto. Foi destruída exatamente quando o povo se inclinava a adorá-la.
"Ele [rei Ezequias] tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram de Neustã [hebraico: pedaço de bronze]" (2 Reis 18.4).
Não houve outro que confiasse tanto no Senhor Deus... “Assim foi o Senhor com ele" (18.5-6). Podemos dizer que quanto mais o rei Ezequias destruísse imagens, mais demonstrava confiança no Senhor e mais o Senhor era com ele.
As figuras do Antigo Testamento eram sombras das coisas futuras (Cl 2.17), mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo... Entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro...” (Hb 9.6-24).
Portanto, as imagens devem ser queimadas, quebradas, feitas em pedaços e totalmente destruídas, porque para nada servem. Servem apenas para fomentar uma idolatria destruidora, que afasta o homem de Deus e o faz confiar mais em pedaços de pau, de mármore, pedra, gesso do que no Senhor.
A proibição de Êxodo 20.4-5:
“Não farás PARA TI imagens de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus... Não te encurvarás a elas nem as servirás” Êxodo 20.4-5
– inclui, de forma bem clara, as imagens de pessoas falecidas, dos anjos e da Trindade. “Para ti” significa para adoração particular. Por isso, a Palavra acrescenta que não devemos nos prostrar (“não te encurvarás”, isto é, não fazer gestos de reverência, tirar o chapéu, inclinar o corpo, ajoelhar-se). Encurvar-se ou ajoelhar-se é a mais visível manifestação de adoração. É a adoração interior, do coração, que se exterioriza.
Em diversas praças das capitais brasileiras, há imagens esculpidas de homens públicos ou de feitos históricos. Deus não as proíbe, exceto se forem adoradas como deuses.