sexta-feira, 29 de março de 2013

SÍMBOLOS DA IEQ




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  SÍMBOLOS QUADRANGULAR






 

Símbolos




QUATROS ROSTOS

1 - Rosto de Homem: Simboliza Jesus Cristo filho do homem, como salvador que foi sacrificado pôr nós.

2 - Rosto de Leão: Simboliza Jesus Cristo, como batizador do Espírito Santo, porque representa força e poder.

3 - Rosto de Boi: Simboliza um animal suportador de cargas, Jesus veio para levar sobre ele toda a carga de pecados, vergonha e doenças.

4 - Rosto de Águia: Simboliza o rei dos pássaros, como Jesus simboliza o rei que há de vir

QUATRO CORES

1 - Vermelho: Simboliza o sangue de Cristo que foi derramado na Cruz para nos trazer Salvação.

2 - Amarelo: Simboliza o batismo do Espírito Santo.

3 - Azul: Simboliza a cura divina.

4 - Roxo: Simboliza a volta do Rei Jesus.

QUATRO SÍMBOLOS

1 - Cruz: Simboliza a morte de Cristo, para nos dar a Salvação.

2 - Pomba: Simboliza o batismo no Espírito Santo.

3 - Cálice: Simboliza a cura divina.

4 - Coroa: Simboliza a volta de Cristo para reinar eternamente.

QUATRO EVANGELHOS NO NOVO TESTAMENTO 

1 - Mateus: Mateus escreveu este livro para os Hebreus que há esperavam pelo Messias que viria para reinar eternamente. Por isso, o evangelista apresenta Jesus como Rei que há de vir para buscar a igreja.

2 - Marcos: Marcos escreveu este livro aos romanos, que era um povo militar tinha orgulho em obedecer a seus superiores, destacando Jesus como servo diante de Deus para tomar sobre si as nossas dores.

3 - Lucas: Lucas escreveu este livro aos Gregos, um povo cujo ideal era o homem perfeito Então apresenta Jesus como filho do homem, perfeito, corpo, alma e espírito, veio para buscar o que se havia perdido.

4 - João: João escreveu este livro para todos os cristãos apresentando Jesus como filho de Deus o único que pode batizar com o Espírito Santo.
Emblema

As figuras representam cada um dos quatro pontos da doutrina da Igreja do Evangelho Quadrangular, respectivamente: a cruz, a pomba, o cálice e a coroa.



Bandeira

Inspirada no peitoral dos sacerdotes de Israel (Êxodo 28:4-28), a bandeira tem quatro faixas: púrpura (roxo), azul-claro, ouro (amarelo) e escarlate (vermelho). No canto superior esquerdo há um quadrado azul-escuro e ao centro deste, um quadrado branco com uma cruz vermelha, e sobre a cruz azul o número 4 em dourado.




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PÁSCOA



A Páscoa e as Religiões

A Páscoa é lembrada em praticamente todas as religiões, a ressurreição de Jesus é o momento mais importante para os Cristãos. Mas as celebrações que marcam a data são distintas, assim como o significado para as diferentes crenças.




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Evangélicos:

Embora sofra variações, a Páscoa é lembrada em muitas igrejas com a Santa Ceia. Para Josué Gomes, presidente da Igreja Evangélica Ministério da Plenitude, a Santa Ceia é o sinal da nova Aliança.

“A páscoa tradicional comemora a saída do povo do Egito e a posse da nova terra em Canaã. Na Nova Aliança, Cristo derrama o seu sangue, entrega seu corpo para libertar nós pecadores do julgo do pecado.”

Como forma de lembrar a última ceia de Cristo, comem-se ervas amargas. Muitos comemoram acompanhando o nascer do sol em lugares altos ou na igreja. Algumas denominações realizam interpretações teatrais da Paixão de Cristo. Depois, são realizados cultos em homenagem à ressurreição.


Católicos:

Os católicos consideram a Páscoa como o momento de renovar o compromisso com Deus. De acordo com o bispo da Diocese de Criciúma, Dom Jacinto Inácio Flach, o principal ritual é a missa do Sábado Santo, também conhecida como Fogo Novo.

"Na ocasião, são acesas uma fogueira e uma grande vela benta. Por todo o Brasil, é muito comum ver grupos teatrais interpretando em praças públicas a trajetória de Jesus, da crucificação à ressurreição"


Espíritas:

Entre os espíritas, não há um ritual específico para comemorar o dia.
“A ressurreição é entendida pelos kardecistas como uma manifestação do espírito de Jesus percebida por meio da mediunidade. Nós não acreditamos no retorno de Cristo em seu corpo, após a morte. Sua missão é sempre lembrada como exemplo de aprimoramento espiritual e moral”, explica o espírita Carlos Alberto.


Judeus:

Para os judeus, a comemoração da Páscoa tem origem na festa hebraica chamada de Pessach, palavra que significa “passagem”. Diferentemente do cristianismo, o judaísmo não celebra a ressurreição de Cristo, mas a história da libertação dos judeus da escravidão no Egito, contada no Antigo Testamento.

Apesar da diferença de significado, o nome da festa cristã é semelhante ao da judia porque a Paixão de Cristo aconteceu na mesma época em que se comemorava a Pessach, mas elas dificilmente caem na mesma data.

Jantares marcam as duas primeiras das oito noites da celebração dos judeus. Tradicionalmente, come-se carne de carneiro, ervas amargas e o matzá, um tipo de bolacha não fermentada, feita de farinha de trigo e água, que relembra a luta dos antepassados.

A PÁSCOA


Isaías 53.5-10
5- Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. 6- Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós. 7- Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca. 8- Pela opressão e pelo juízo foi arrebatado; e quem dentre os da sua geração considerou que ele fora cortado da terra dos viventes, ferido por causa da transgressão do meu povo? 9- E deram-lhe a sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca. 10- Todavia, foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar; quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.

Mesmo que Jesus não tivesse sido rejeitado, ele ainda teria que morrer na cruz.

Sabe por que?
Porque era a única maneira de perdoar meus pecados, os pecados seus, de seus amigos, de seus pais, dos seus vizinhos, dos seus filhos, em fim, de todos os homens.

Já pensou como foi difícil para Jesus?

Você já se sentiu algum dia rejeitado por quem você ama?

As pessoas ao seu redor olhando pra você com desprezo quando você está dando o melhor que você tem por elas?


Hebreus 2.14-15
14- Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo, 15- e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte.

“O medo da morte”
Eu creio que para a grande maioria das pessoas, o maior medo que tem é o medo da morte.

Mas tenho uma boa notícia, Jesus venceu a morte.

E, ele promete ressuscitar todos nós que cremos nele.

João 6.37-40, 44-45
37- Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora. 38- Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou. 39- E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia. 40- De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

44- Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. 45- Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que da parte do Pai tem ouvido e aprendido, esse vem a mim.

Três vezes em seguida, Jesus nos promete “Eu ressuscitarei você.”


- Você já passou em frente a uma funerária pensando: será que um daqueles caixões é meu? Ou então perto de um cemitério, pensando: será que eu vou ser enterrado ali?

Você já pensou na sua morte? Você tem medo da morte?

Uma das razões porque a morte dá medo é porque ela é, de certo modo um final.

Por mais que a gente tente imaginar, só podemos, pela fé, confiar que ressuscitaremos.

Não tem volta. Não é como quem vai viajar.

Quando alguém vai para em viagem é uma coisa, mas morrer.

Você pensa, pode ser que nunca mais vou vê-lo.

Mas, a morte, você tem certeza, nunca mais vai ver aquela pessoa aqui.

A morte é tão final, tão forte.

Quando você pensa em seu túmulo, com toda sua finalidade, com todo seu poder, com toda sua humilhação - lembre-se uma coisa

Se você tem Jesus como Senhor e Salvador de sua vida, um dia seu túmulo também estará vazio, graças a Jesus.

E qual é o poder pelo qual Jesus fará isso?

O que é que dá a Jesus a força para vencer a morte?

Jesus fez isto por mim e por você por uma razão especial à Jesus nos ama!!

Aleluia à Jesus nos ama

Naquela sexta-feira Jesus foi humilhado. Açoitaram suas costas tantas vezes que o chão ao seu redor era puro sangue. Rindo da sua dor, dividiram suas vestes. Ridicularizando sua majestade, colocaram na sua cabeça uma coroa de espinhos.

Porque Ele nos ama! Jesus não nos amou no passado, ele nos ama eternamente.

Desprezar a sua salvação é jogar seu sacrifício no lixo.

Por isso não existe nenhuma outra forma de ser salvo à o sacrifício de Jesus foi supremo

Coroas sempre foram um sinal de autoridade e realeza. O Rei Charles tinha uma coroa de oito lados. Cada um dos oito lados era uma plaqueta de ouro. Cada plaqueta era revestida de esmeraldas e pérolas.

Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra tinha uma coroa tão pesada que precisava de dois homens para segurar na sua cabeça.

A rainha Elizabete tem uma coroa que vale $20 milhões.

Mas, junte todas estas coroas e elas não valem um tostão em comparação às coroas que Cristo tem.

Apocalipse 19.12 diz que Jesus tem "muitas coroas". Ele tem a coroa da justiça. Ele possui a coroa da glória. Ele tem a coroa da vida. Jesus tem a coroa de paz e de poder.

De todas as coroas que Jesus possui, uma é a mais querida de todas. Esta coroa não foi fabricada de ouro nem prata. Ela não é coberta de jóias. Esta coroa não foi formada pelas mãos de um mestre artesão. Esta coroa foi formada depressa, pelas mãos rudes de um soldado Romano. Esta coroa não foi colocada na cabeça de Jesus numa cerimônia de glória e honra. Ela foi colocada em Jesus num ato de humilhação. É uma coroa de espinhos.

O impressionante sobre esta coroa, a coroa que Jesus escolheu para ele, é que, de todas as coroas que ele poderia ter escolhido, esta não pertencia a Jesus.

Esta coroa era sua e era minha.
Eu e Você merecíamos usar esta coroa.
Eu e Você merecíamos sentir os espinhos.
Eu e Você merecíamos sentir o sangue descendo pelos seus olhos e ouvidos.
Eu e Você merecíamos merecia toda a dor.
Mas, a você, e a mim, Jesus oferece a coroa da vida.
Ele tomou a nossa coroa e nos oferece até hoje a coroa que era dEle - a coroa da Vida eterna.
Por causa do poder do amor dele.
O poder que venceu a morte.
O poder da ressurreição de Jesus - a amor dele por nós.

Então, amado irmão, amada irmã, reconsidere sua vida cristã e seu compromisso com Jesus neste dia

Até onde o sacrifício de Jesus na cruz valeu a pena por você.

Quanta importância você dá à sua vida cristã.

Você já entregou sua vida a Jesus?

Se não, hoje é um bom dia.

Se sim, faço a pergunta mais uma vez: até onde Jesus é importante para você?

Faço esta pergunta neste dia porque a maior parte dos cristãos tem vivido como se Jesus não fosse voltar.

Alguns vivem como se não fossem morrer nunca.

Mas o dia de cada um vai chegar. Meu dia vai chegar. Seu dia vai chegar.

Meu corpo talvez possa estar depositado num caixão frio, mas minha alma estará nos céus com Cristo.

Irmãos, não podemos viver com o objetivo único de guardar riquezas, de sermos melhores que os outros ou tantas coisas mais (Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam, porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração). (Mt. 6-19-21)

A morte de Jesus e sua ressurreição na páscoa é por mim e por você.

 
Mateus 16.21-28; Lucas 9.22-27

Jesus começou a ensinar os discípulos, dizendo:
– O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Será morto e,..

A MORTE DE JESUS FOI PREPARADA POR DEUS
a) Foi uma vitória sobre o Diabo – ele fez de tudo para impedir o cumprimento da missão de Jesus (Profecia).
b) Foi uma vitória sobre o pecado – Pois aconteceu o Sacrifício maior, para perdão de todos os nossos pecados
c) Demonstração maior do amor de Deus – Morreu no meu lugar

…três dias depois, ressuscitará.
Jesus dizia isso com toda a clareza. Então Pedro o levou para um lado e começou a repreendê-lo. 33Jesus virou-se, olhou para os discípulos e repreendeu Pedro, dizendo:

– Saia da minha frente, Satanás! Você está pensando como um ser humano pensa e não como Deus pensa.

A RESSUREIÇÃO DE JESUS FOI PREPARADA POR DEUS
a) A ressurreição é a base da nossa fé – Certeza da vida eterna
b) A ressurreição é a base da nossa fé – Vitória sobre a morte (loucura para o pensamento Humano)
c) A ressurreição é a base da nossa fé – Poder exclusivo do Grande El Shadai

Aí Jesus chamou a multidão e os discípulos e disse:
– Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, esteja pronto para morrer como eu vou morrer e me acompanhe.

35- Pois quem põe os seus próprios interesses em primeiro lugar nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo por minha causa e por causa do evangelho terá a vida verdadeira. 36- O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira? 37- Pois não há nada que, poderá pagar para ter de volta essa vida.

A NOSSA RESSUREIÇÃO ESTÁ GARANTIDA PELO NOSSO DEUS
(A vida verdadeira implica a morte de si mesmo)

a) Páscoa é a certeza da existência da vida verdadeira
b) A vida verdadeira implica morte de si mesmo (interesses, sacrifício como o de Jesus, ser discípulo)
c) A vida verdadeira é Cristo vivendo plenamente em mim.

 
O Verdadeiro Sentido da Páscoa

O maior motivo de comemoração para os cristãos é o dia em que seus pecados foram perdoados, o dia em que o homem foi comprado por um preço muito alto e esse preço foi a vida do próprio filho de Deus, que morreu para que todos pudessem ter vida eterna através dEle. Ele morreu, mas também ressuscitou, e esse é o nosso maior motivo de orgulho.

A Páscoa, o feriado onde todos nós deveríamos celebrar com júbilo e regozijo a Graça do Senhor Jesus, tem perdido o sentido ao longo dos anos. Fiquei muito triste quando um dia, ao conversar com uma criancinha de 8 anos, ao perguntá-la qual era o sentido da Páscoa ela ter me dito que era o dia em que deveríamos ficar esperando o "coelhinho da páscoa" para comer os "ovos de páscoa". Aquilo atingiu o meu peito como uma flecha, pois desde muito pequena ela sempre freqüentou a Escola Bíblica Dominical e ficou muito surpresa quando eu lhe disse o que era realmente a Páscoa, então resolvi continuar a pesquisar, vi que apenas 2 em 10 crianças, filhas de Evangélicos, sabem qual é o verdadeiro sentido da Páscoa, mas de quem é o erro? De nós mesmos.

Quem nunca deu um "ovo de páscoa" para o seu filho? Ou ainda, que nunca fez seu filho no domingo de Páscoa acordar bem cedo para procurar os ovinhos que o coelhinho deixou???

Como? O coelho nem ao mesmo coloca ovos! Nas escolas, as professoras fazem uma festinha explicando o sentido da Páscoa, dizendo que é por causa de Jesus que nós a comemoramos ou vestem as crianças de coellhinho e distribuem ovos de chocolate? O ensinamento que deveria ser dado na Páscoa é dado no Natal, ou melhor, na farsa do Natal (Leia "A Pura Verdade Sobre O Natal"). Outro meio que serve para massificar a idéia do "coelhinho da Páscoa" na mente das crianças é a TV, as propagandas que falam sobre os ovos de páscoa e usam a imagem de um coelhinho "fabricando os ovos".

Muitas outras coisas ainda ajudam a esconder a maravilhosa verdade sobre a Páscoa das crianças: Outdoors, Cartazes, encartes nos jornais de domingo etc.

Leia com atenção o texto abaixo da The Grolier Multimedia Encyclopedia 1997, que fala sobre a Páscoa:

"De acordo com The Venerable Bede, o nome da Páscoa (em inglês Easter) é derivado do festival pagão da primavera, da deusa anglo-saxã Eostre, e muitos costumes folclóricos associados com a páscoa (por exemplo, ovos de páscoa), são de origem pagã. O dia de Páscoa é atualmente determinado pelo primeiro domingo após a lua cheia em/ou após 21 de março. As Igrejas Ortodoxas Orientais, contudo, preferem seguir o Juliano ao Calendário Gregoriano, então sua celebração cai normalmente algumas semanas depois da Páscoa Ocidental. A Páscoa é precedida pelo período de preparação chamado de Quaresma." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Trexo traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade).

Em que caminho estamos educando as nossas crianças? No cristianismo ou no paganismo? Estamos cumprindo a palavra de Deus? Veja o que ela diz:

"Portanto, assim como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim também nele andai, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, abundando em ação de graças." (Colossenses 2:6-7)

" Porque, desde a infância sabes as sagradas letras, que podem necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e vos haveis feito tais que precisais de leite, e não de alimento sólido." (Hebreus 5:12)


"O qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo" (colossenses 1:28)

Devemos prestar mais atenção em pequenos detalhes que podem se transformar em uma bola de neve no futuro, afetando na vida espiritual e devocional de nossos filhos. Pense Nisso.


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A 1ª IGREJA


A PRIMEIRA

A primeira igreja cristã, foi sem dúvida aquela que nasceu da primeira experiência vivida pelos apóstolos, depois da morte e ressurreição de Cristo. Obviamente você perguntará: e qual foi? Essa segunda pergunta é influenciada pela realidade de hoje, pela existência de tantas denominações que, muitas vezes, querem ser julgadas como aquela autêntica. Minha opinião pessoal, que já tive oportunidade de exprimir aqui no site, é que enquanto há divisão há pecado e, por isso, falta de autenticidade. A divisão deve condenar a todos nós e nos incentivar a caminhar em direção ao diálogo e à compreensão mútua, baseados no princípio que todos nós nascemos em Cristo e por isso somos irmãos. Se digo "a minha igreja é aquela autêntica" estou excluindo o diálogo e não me abro ao próximo.

Um estudo sério sobre essa questão necessariamente deve passar por aspectos históricos, que não é o nosso campo. Devemos ter consciência que já no início da vida cristã existiam dificuldades de unidade e lá pelos anos 300 nasceu a primeira divisão oficial, com Nestor, que não aceitava o fato que Jesus fosse ao mesmo tempo ser humano e Deus. Depois vieram as grandes divisões, primeiro com o cisma entre ocidente e oriente, sobretudo por causa da questão do filioque (o Espírito Santo que procede do Pai e do Filho) e, no século XVI, a divisão protagonizada por Lutero. Ao mesmo tempo é muito importante ter consciência histórica que Jesus não criou nenhuma instituição, seja a igreja católica, seja a igreja protestante. De fato o próprio Jesus frequentava o templo, era judeu e assim também os apóstolos (veja Lc 24,53; At 2,46; 3,1). Só alguns anos depois da morte de cristo é que os cristãos começaram a criar uma identidade própria e a reunir-se.

No novo testamento aparece em continuação a palavra Igreja, que em grego é Ekklesia. O termo grego pode ser traduzido como "Assembleia". Etimologicamente é formado pela preposição ek (de fora) e pelo verbo kaléo (chamar). A palavra grega não é, na origem, religiosa, mas era usada com sentido político, descrevendo a assembleia dos cidadãos que se reunia para tomar as decisões inerentes à pólis, à cidade grega. É por isso que essa palavra aparece bem antes de Cristo, em escritores clássicos como Platão.

Os cristãos, invés, quando usam esse vocábulo tem em memte o vocábulo hebraico kahal, pois é com ekklesia que os LXXX traduzem essa palavra hebraica. Para entender o que significa kahal basta lermos o Salmo 22,26: "De ti vem o meu louvor na grande assembleia; cumprirei os meus votos na presença dos que o temem".

Nos evangelhos a palavra Ekklesia aparece somente duas vezes, em Mateus. Há muitas outras citações onde ela aparece nos Atos dos Apóstolos e, depois, nos outros escritos. Indico aqui somente as duas passagens de Mateus:

Mateus 16,18: Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

Mateus 18,17: E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.


INQUISIÇÂO


Houve uma perseguição sistematizada a todos os que não rezavam pela cartilha do catolicismo: não se submetessem à autoridade papal; tentassem ministrar ou interpretar as doutrinas bíblicas. A Inquisição operava através de emissários dos papas e instalou Tribunais Inquisitórios em várias partes do mundo. Aos "hereges" não era concedido o direito de defesa. Vários métodos de tortura foram inventados nessa época. Regra geral, os protestantes eram queimados vivos, alguns em fogo brando para aumentar o suplício. Foram vários os massacres. As vítimas mais notáveis, condenadas à fogueira, foram os santos John Wycliffe, John Huss, Jerônimo de Praga e Joana d'Arc. O destemido Martinho Lutero, o fundador da doutrina protestante, livrou-se da fogueira. 
Que é Ecumenismo?

É um "movimento surgido nas igrejas protestantes e, posteriormente, na Igreja Católica, originado da crença de terem uma identidade substancial na doutrina e na mensagem de Cristo" (Dicionário Aurélio). Em outras palavras, é um movimento que objetiva maior e melhor aproximação das igrejas cristã
s.

A ORIGINAL

 A capacidade de desenhar uma linha no tempo que volte ao passado até a “primeira igreja” através da “sucessão apostólica” é um argumento usado por várias igrejas diferentes para afirmar que sua igreja é “a única igreja verdadeira”. A Igreja Católica Romana faz tal alegação. A Igreja Ortodoxa Grega faz esta alegação. Algumas denominações protestantes fazem esta alegação. Alguns dos cultos “cristãos” fazem esta alegação. Como saberemos que igreja é a correta? A resposta bíblica é: isto não importa!

A primeira igreja, seu crescimento, doutrinas e práticas foram registradas para nós no Novo Testamento. Jesus, assim como Seus apóstolos, previram que falsos mestres se levantariam, e sim, é visível em algumas epístolas do Novo Testamento que estes apóstolos tiveram que lutar contra falsos mestres ainda no passado. Ter um pedigree de sucessão apostólica ou ser capaz de encontrar as raízes de uma igreja no passado, na “primeira igreja”, não é algo que esteja dito em lugar algum das Escrituras como um teste para ser a verdadeira igreja. Mas as Escrituras registram repetidas comparações entre o que um falso mestre ensina e o que a primeira igreja ensinava. Se uma igreja é a “igreja verdadeira” ou não, é determinado se compararmos seus ensinamentos e práticas com os da igreja do Novo Testamento, como registrado nas Escrituras.

Por exemplo, em Atos 20:17-38, o Apóstolo Paulo tem uma oportunidade de falar aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso uma última vez, face a face. Nesta passagem, ele os adverte que falsos mestres não somente surgirão entre eles, mas também DENTRE eles (versos 29-30). Paulo não expressa o ensino de que eles deveriam seguir a “primeira” igreja organizada como segurança para a verdade, mas ele os encomenda a segurança de “Deus e à palavra de Sua graça” (verso 32). Por esta razão, a verdade poderia ser determinada ao se depender de Deus e da “palavra de Sua graça” (ou seja, as Escrituras; veja João 10:35).

Esta confiança na Palavra de Deus, ao invés de seguir certos “fundadores” individuais, é vista mais uma vez em Gálatas 1:8-9, onde Paulo afirma: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” Por isto, a base para se diferenciar a verdade da mentira não é baseada em QUEM está ensinando, “nós mesmos ou um anjo do céu”, mas se é o mesmo evangelho que eles já receberam: e este evangelho está registrado nas Escrituras.

Outro exemplo desta confiança na Palavra de Deus é encontrado em II Pedro. Nesta epístola, o Apóstolo Pedro está em luta contra falsos mestres. Fazendo isto, Pedro começa mencionando que nós temos “mui firme palavra” para confiar, mais do que até ouvir a voz de Deus dos céus como aconteceu na transfiguração de Jesus (II Pedro 1:16-21). Esta “mui firme palavra” é a escrita Palavra de Deus. Pedro diz a eles novamente para serem cuidadosos “das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador” (II Pedro 3:2). Tanto as palavras dos santos profetas quanto os mandamentos que Jesus deu aos apóstolos estão registrados nas Escrituras.

Como determinamos se uma igreja está ensinando a correta doutrina ou não? O único padrão infalível que temos, segundo as Escrituras, é a Bíblia (Isaías 8:20; II Timóteo 3:15-17; Mateus 5:18; João 10:35; Isaías 40:8; I Pedro 2:25; Gálatas 1:6-9). A tradição faz parte de qualquer igreja, mas esta tradição deve ser comparada com a Palavra de Deus, sob pena de ir contra o que é verdadeiro (Marcos 7:1-13). Mesmo sendo verdade que os cultos e às vezes as igrejas ortodoxas torçam a interpretação das Escrituras para apoiar suas práticas, as Escrituras, quando tomadas em contexto e estudadas com fé, são capazes de guiar-nos à verdade.

A “primeira igreja” é a igreja que está registrada no Novo Testamento, especialmente no Livro de Atos e nas Epístolas de Paulo. A igreja do Novo Testamento é a “igreja original” e “a igreja verdadeira”. Podemos saber disto porque ela está descrita, em grandes detalhes, nas Escrituras. A igreja, como registrada no Novo Testamento, é o padrão de Deus e base para Sua igreja. Sobre esta base, vamos agora examinar a alegação dos católicos romanos de que constituem a “primeira igreja”. Em nenhum lugar do Novo Testamento encontraremos a “única igreja verdadeira” fazendo qualquer das seguintes coisas: orando a Maria, orando aos santos, venerando Maria, submetendo-se ao papa, tendo um sacerdócio selecionado, batizando um bebê, observando as ordenanças do batismo e a Ceia do Senhor como sacramentos ou passando a autoridade apostólica a sucessores dos apóstolos. Todos estes são elementos centrais da fé católica romana. Se a maioria dos elementos centrais da Igreja Católica Romana não são praticados pela Igreja do Novo Testamento (a primeira e única igreja verdadeira), como então pode a Igreja Católica Romana ser a primeira igreja? Um estudo do Novo Testamento claramente revelará que a Igreja Católica Romana não é a mesma igreja descrita no Novo Testamento.

O Novo Testamento registra a história da igreja desde aproximadamente 30 d.C. a aproximadamente 90 d.C. No segundo, terceiro e quarto séculos, a história registra várias doutrinas e práticas católicas romanas entre os cristãos primitivos. Não é lógico que fosse mais provável que os cristãos primitivos entendessem o que os apóstolos queriam realmente dizer? Sim, é lógico, mas há um problema. Os cristãos do segundo, terceiro e quarto séculos não eram realmente os primeiros. Repetimos, o Novo Testamento registra a doutrina e prática dos primeiros cristãos... e o Novo Testamento não ensina o Catolicismo Romano. Qual é a explicação para que a igreja do segundo, terceiro e quarto séculos tivesse começado a mostrar sinais do Catolicismo Romano?

A resposta é simples: a igreja do segundo, terceiro e quarto século (e em diante) não possuía o Novo Testamento completo. As igrejas tinham partes do Novo Testamento, mas o Novo Testamento (e a Bíblia completa) não estava comumente disponível até depois da invenção da imprensa em 1440 d.C. A igreja primitiva fez o melhor que pode em passar adiante os ensinamentos dos apóstolos através da tradição oral, e através de uma disponibilidade extremamente limitada da Palavra na forma escrita. Ao mesmo tempo, é fácil ver como as falsas doutrinas puderam se infiltrar em uma igreja que tinha acesso apenas ao Livro de Gálatas, por exemplo. É muito interessante observar que “A Reforma Protestante” se seguiu logo depois à invenção da imprensa e tradução da Bíblia nas linguagens comuns às pessoas. Uma vez que as pessoas começaram a estudar a Bíblia por si mesmas, tornou-se muito claro quão longe a Igreja Católica Romana tinha se afastado da igreja descrita no Novo Testamento.

As Escrituras nunca mencionam “que igreja veio primeiro” como a base para determinar qual a “verdadeira” igreja. O que elas ensinam é que se deve usar as Escrituras como o fator determinante para sabermos qual igreja está pregando a verdade e desta forma é fiel à primeira igreja. É especialmente importante comparar as Escrituras com os ensinamentos de uma igreja em termos dos assuntos centrais, como a total divindade e humanidade de Cristo, a expiação pelo pecado através de Seu sangue no Calvário, a salvação do pecado pela graça por meio da fé e a infalibilidade das Escrituras. A “primeira igreja” e “a igreja verdadeira” estão registradas no Novo Testamento. Esta é a igreja que todas as outras igrejas devem seguir, tentar igualar ou superar e ter como modelo.




fontes:
www.gotquestions.org/.../igreja-original-primeira.html
www.abiblia.org › Perguntas e respostas
www.mdig.com.br/index.php?itemid=2971
pt.wikipedia.org/.../Primeira_Igreja_Batista_na_Améric.
www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content...
http://www.estudogospel.com.br/blog/a-biblia-responde/antropologia.html


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