quinta-feira, 31 de outubro de 2013

DEPOIMENTO DE UMA MULHER



DEPOIMENTO DE UMA MULHER:

"QUANDO TUDO FOR PEDRA, ATIRE A PRIMEIRA FLOR"

_Deus realmente fala comigo por onde quer que eu ande e de todas as formas possíveis. Não é necessário que a sua voz seja com som audível, para que eu a ouça. Aprendi a ouvir Deus falar em todas as situações que vivo no meu dia-a-dia, no meu trabalho, na rua, em casa, dentro do carro, na Igreja, nos meus sonhos... é assim que Ele se comunica comigo. Por várias vezes me peguei chorando na rua ou em casa mesmo, ao receber do Senhor sua mensagem para o meu coração, diante de alguma cena que, para alguns, pode não ter significado nenhum. Isto se chama “sintonia e intimidade” e me sinto uma pessoa abençoada por isto.


Ao ler a frase de um poema “Quando tudo for pedra, atire a primeira flor”, eu percebi de imediato que o Senhor me ensinava, mais uma vez, como agir diante daqueles que nos ferem com seus julgamentos e acusações injustos, com suas palavras cruéis que vão direto ao coração como uma espada afiada. É difícil, eu seu, mas não há um jeito melhor de se sair bem dessa situação do que oferecer uma flor àquele a quem nos feriu. O gesto nos torna superior ao outro. A flor quer dizer o perdão, uma palavra branda, serena, um sorriso, um abraço, uma oração, um gesto de carinho ou até mesmo uma linda flor... fico imaginando se cada um de nós tivéssemos nas mãos uma flor para dar aos nossos acusadores, sempre que nos atirarem pedras.

Me lembro das inúmeras vezes em que já fui julgada (sem dó), por algum ato impensado, por algum comportamento, pelo meu modo de vestir e pentear, pelo meu modo de ser, pelo meu trabalho na Igreja ou fora dela, pelas decisões que tomo, pelo jeito que cuido da minha família, pelo jeito que oro, canto, falo, brinco, etc, etc... Como pastora, sou o tempo todo observada, avaliada e julgada, quase sempre por pessoas sem a menor noção do que é justiça, amor e misericórdia, mas ao longo do tempo, fui aprendendo a amar, entender e perdoar a todas elas, porque sei que não experimentaram ainda a verdadeira presença de Deus em suas vidas e também que um gesto meu pode mudar tudo.


Assim diz o Senhor:
“Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5.

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hebreus 12.14-15).

Congestionamento nos céus


Congestionamento nos céus

“Então me disse: Não temas, Daniel, porque desde o primeiro dia, em que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras; e por causa das tuas palavras é que eu vim. Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias; porém Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu obtive vitória sobre os reis da Pérsia” – Daniel 10:12-13.

O caótico trânsito de São Paulo já está se refletindo também nos céus da cidade. O tráfego aéreo de helicópteros está mais lento e demorado, havendo casos em que a viagem, apesar de curta, dura o dobro do tempo.

Já há alguns anos que o helicóptero vem sendo procurado pelos mais abonados como uma alternativa para driblar o trânsito na maior cidade do Brasil, onde concentram-se as maiores e mais importantes transações financeiras do país. O Estado de São Paulo tem hoje uma frota estimada em 470 helicópteros e só na capital há 420 aeronaves registradas.

Com o aumento constante no número de veículos nas ruas da cidade, com a conseqüente dificuldade de locomoção, a tendência é que o espaço aéreo fique cada vez mais congestionado, havendo a necessidade de cuidados especiais para garantir a segurança dos passageiros.

Esta notícia nos chama a atenção para um paralelo interessante daquilo que ocorre na esfera espiritual, ou, no dizer do apóstolo Paulo: “nas regiões celestes” (Efésios 6:12).

Quando as coisas não vão bem no plano horizontal, quase que instintivamente seguimos a orientação vertical. Novamente, a experiência de São Paulo: os altos prédios dominam a paisagem urbana, testemunhando que não há espaço para o crescimento horizontal, é preciso subir.


Quantas vezes, pressionados pelo excesso de atividades, problemas, lutas e desafios esquecemos que temos a opção vertical. Não temos de lutar sozinhos, tentando resolver tudo na força do nosso braço.

Nas regiões celestes não há congestionamento; a demora, de acordo com a experiência de Daniel, deve-se à luta espiritual, mas a resposta sempre chega; Deus sempre enviará o socorro aos seus filhos, no tempo apropriado.

Quando o trânsito ficar congestinado aqui embaixo, não se esqueça que, como filho de Deus, você tem acesso a um plano mais elevado.

“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” –Sal. 121:1-2.

Integridade


Crise de integridade

Para especialistas, o descrédito da liderança evangélica perante a sociedade se deve em grande parte a deslizes éticos e morais cometidos pela própria Igreja.

Deu na CNN: jovem pastor de uma das maiores denominações evangélicas da Austrália confessou ter mentido nos últimos dois anos para a igreja, família e amigos, dizendo que tinha câncer. Para se passar por doente em fase terminal, ele chegou a raspar o cabelo e as sobrancelhas e andava com um tubo de oxigênio ligado ao corpo. A farsa lhe rendeu milhares de dólares, arrecadados junto aos fiéis de sua igreja para o suposto tratamento, que nunca aconteceu. Segundo palavras do próprio impostor, o pastor Mike Guglielmucci, a “vida dupla” serviu, entre outras coisas, para ocultar seu maior pecado – o vício na pornografia, fato narrado na reportagem O Evangelho segundo o SexxxChurch, nesta edição. Rumorosas também foram as quedas de ícones dos púlpitos, como o televangelista americano Jimmy Swaggart, flagrado com prostitutas, ou o pastor brasileiro Caio Fábio D’Araújo Filho, um dos mais destacados líderes evangélicos já surgidos no país, que há exatos dez anos revelou um caso extraconjugal que abalou seu multifacetado ministério.

Se é verdade que todo o ser humano vive em crise de integridade desde o pecado original, também é fato que este mal nunca assolou tanto os líderes evangélicos, freqüentemente envolvidos em escândalos muito diferentes do “escândalo do Evangelho” citado pelo apóstolo Paulo. Coincidência ou não, recente pesquisa do Ibope revelou que o número de pessoas que não confiam nas igrejas evangélicas subiu de 41% para 44%, e o contingente de pessoas que confiam nelas caiu para 52 por cento. Segundo o instituto de pesquisas, isso fez com que as igrejas evangélicas despencassem da 8ª colocação para a 11ª posição entre as instituições mais confiáveis, atrás de instituições como a TV, empresas privadas e até dos produtores de soja.

Para o historiador Ziel Machado, secretário da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (CIEE), não há dúvida: a crise de integridade das lideranças religiosas é a principal responsável por essa queda na credibilidade das instituições evangélicas. Para ele, há outros termômetros tão precisos quanto as pesquisas para aferir isso. “Basta uma simples observada nas livrarias cristãs. Nunca se viu um volume tão grande de obras abordando essa temática da crise de integridade entre os pastores”, diz. O escritor Jaime Kemp, mestre em teologia e doutor em ministério familiar, é autor de duas dessas obras. Ele lançou, há algum tempo, os livros Pastores em perigo e sua continuação, Pastores ainda em perigo (Editora Hagnos), nos quais aborda o problema. “A Igreja Evangélica tem padecido com a escassez de integridade em sua liderança, seja em nível moral ou na vertiginosa e constante quebra dos relacionamentos familiares”, constata.

Kemp, que é referência no segmento evangélico brasileiro quando o assunto é família, identifica nessa crise um dos principais motivos do descrédito social em relação aos crentes, sobretudo em relação à sociedade em geral. “Essa triste realidade tem abalado a nossa credibilidade não somente nas igrejas, mas também em um mundo crítico e observador, que não perde as oportunidades, já volumosas, para tripudiar a Igreja de Cristo”, lamenta.

Mau testemunho – Para a professora Durvalina Barreto Bezerra, diretora e coordenadora de ensino do Seminário Evangélico Betel, a sociedade tem desacreditado da liderança evangélica por conta do péssimo testemunho de alguns, que não praticam o que pregam. “São pastores broncos, mal-formados, imaturos, que dão vexame na política e na televisão, com deploráveis deslizes éticos e morais”, critica. Segundo ela, esses pastores e líderes têm seguido o Evangelho sem observar os critérios estabelecidos por Cristo para uma vida moral e espiritual autêntica. “Querem as bênçãos divinas, mas não o compromisso com a verdade que transforma, com a vida moral exemplar e, mais do que isso – não querem andar como Jesus andou.”


É bem verdade que os escândalos de natureza sexual costumam provocar desastres dentro das igrejas, mas não chamam tanto a atenção de quem é “de fora” quanto outros tipos de deslizes. Afinal, a indissolubilidade do casamento não tem tanto apelo fora dos arraiais evangélicos. Desta forma, atos como malversação de recursos e exploração da boa-fé alheia rendem muito mais “frutos podres” para a Igreja. “Milagreiros, exploradores de dízimo, estelionatários, desrespeitadores de outras religiões: estas são algumas das alcunhas mais freqüentemente utilizadas pela opinião pública a fim de desqualificar um crescente número de pastores evangélicos Brasil afora”, aponta o psicólogo Ageu Heringer Lisboa, mestre em ciências da religião e um dos fundadores do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos, o CPPC. Para ele, o descompasso entre o inchaço da presença dos crentes na população e a questão ética ganhou maior dimensão no país a partir da década de 1950, com o início da predominância das teologias mais subjetivistas e emocionais, típicas do neopentecostalismo. “Da periferia do sistema, aos poucos eles chegaram às classes médias e à mídia. Sem o mínimo senso de obediência a um coletivo dirigente, por qualquer discordância alguém se desliga de um grupo e funda o seu próprio”, diz.

O terapeuta lembra que a natureza do trabalho pastoral, em sua acepção bíblica original, é a de alguém que vive em comunhão com Deus, é instruído nas Escrituras e tem vocação e preparo para cuidar de pessoas espiritualmente desorientadas e ensinar a Palavra. “Os termos ‘trabalho pastoral e terapêutico’ se assemelham semanticamente, significando cura ou cuidado com as almas. Isso traz uma exigência ética específica – a de que esses pastores se mantenham íntegros, moral e profissionalmente”, pondera. No entender de Ageu, é compreensível essa cobrança pelo lugar que pastores e líderes ocupam no imaginário popular. “Sacerdotes, desde tempos imemoriais, supostamente estão mais próximos da divindade ou conhecem o mundo espiritual. A população necessita de referenciais de integridade, precisa encontrar pessoas dignas no meio de tanta imoralidade e corrupção. Quando ocorre um pecado grave, como adultério ou falcatrua, isso desperta decepção, revolta e angústia no Corpo de Cristo”, completa.

Moralismo inútil – Para muita gente, a eclosão recente de escândalos entre a liderança religiosa pode ser apontada como sinal do fim dos tempos. E é evidente que eles não se resumem aos arraiais evangélicos. De uns anos para cá, o catolicismo tem sido abalado pelos casos de pedofilia envolvendo sacerdotes em diversos países, inclusive nos Estados Unidos, onde a Igreja Católica tem sido obrigada a arcar com indenizações milionárias às vítimas de abusos sexuais praticados por padres. No Brasil, costuma-se atribuir os problemas à liderança no meio pentecostal ou neopentecostal – o que é um preconceito, na avaliação do sociólogo Gedeon Alencar, diretor do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos (Icec), de São Paulo. “Clérigos, reverendos e outras sumidades tradicionalistas não agem muito diferente. A diferença é que uns são descobertos, outros não”, diz.

O sociólogo considera pretensioso e apressado o apontar culpados, coisa que invariavelmente se faz quando o tema “crise de integridade” vem à tona. “É preciso ter cuidado para não cairmos num moralismo inútil, como se, em geral, tivéssemos um povo puro, honesto e cumpridor de seus deveres, mas a liderança evangélica fosse péssima”, destaca. Sobre as pesquisas que mostram o crescente descrédito em relação à Igreja Evangélica e sua cúpula, Gedeon lembra que nas congregações existe gente comum. “E gente comum também comete erros”, pondera. “Daí, a credibilidade de todos vai por água abaixo.” Na mesma linha vai o psicólogo Ageu Lisboa: “Muitos líderes acabam escravizados ao medo de serem criticados, de não serem bons nem carismáticos ou não serem capazes de fazer a igreja crescer”, enumera. “Isso compromete sua saúde psicofísica, podendo afetar suas relações familiares, predispondo-os à depressão. Daí a largar tudo e se meter em aventuras financeiras e eróticas é um passo comum. Pastores assim precisam resgatar seu direito de serem gente comum, nem mais santos ou pecadores que os demais crentes”, completa.

O missionário Marcos Cunha, ligado ao ministério Servindo Pastores e Líderes (Sepal), segue a mesma linha de raciocínio. “Virou moda dizer-se evangélico, e isso atrai os holofotes para as igrejas e seus líderes, que são humanos como todos nós e sujeitos às mesmas tentações. No entanto, quando eles são expostos à crítica pública têm seus pecados superestimados”, diz. A Sepal, onde Cunha atua, presta diversos serviços à liderança cristã brasileira, incluindo trabalhos de mentoria espiritual, aconselhamento e reciclagem voltados para pastores e suas famílias. O obreiro reconhece ainda que é preciso levar em conta que a Igreja brasileira é muito nova, tendo se consolidado de fato no país apenas a partir da segunda metade do século 20. “Estamos, digamos assim, vivendo os dias de adolescência. Os líderes que podem ser reconhecidos por sua integridade e valor ainda são poucos, o que deixa a brecha para o surgimento de dirigentes sem tanto preparo ou vocação”.

Cunha cita ainda o fato de o número dos evangélicos ter praticamente triplicado no país nos últimos 20 anos, passando, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia a Estatística, o IBGE, de pouco mais de 13 milhões para mais de 30 milhões. Como os números atuais referem-se ao último Censo, realizado há quase dez anos, há quem aposte que os crentes já estariam beirando os 40 milhões. “Nessa proporção, em 2020 seríamos mais de 100 milhões, numa população projetada de 235 milhões de brasileiros. Isso, por si só, desperta a atenção da sociedade. Mas temos de parar de nos preocupar com o que a mídia diz e buscarmos um verdadeiro avivamento que dê a esta Igreja uma visão missionária, que forma discípulos e gera um impacto inigualável na coletividade, com credibilidade e influência positiva”, completa.

“Remanescentes” – O surgimento de lideranças autoritárias, que não precisam prestar contas de seus atos, é apontado pelo pastor Gerson Borges, da Comunidade de Jesus de São Bernardo do Campo (SP), como causa de boa parte dos problemas ocorridos no andar de cima das igrejas. “Boa parte desses pastores não se submetem a nada nem a ninguém, não prestam contas, são senhores de si”, diz. Além da carência de acompanhamento e aconselhamento, a educadora Durvalina Bezerra acredita que o despreparo também contribui, e muito, para crises na liderança. “Há uma avalanche de pastores sem formação alguma, e isso contribuiu para a escassez de obreiros de qualidade. Falta discipulado sério para formar o caráter, além de preparo teológico e critérios eclesiásticos capazes de inibir a proliferação de lideranças que pregam adulterando a Palavra de Deus e sem comprometimento com a verdade bíblica”, opina. “Mas ainda existem muitos fiéis. Deus sempre teve seus remanescentes, que sofrem as conseqüências do mau testemunho dos colegas”, acrescenta a diretora do Seminário Betel.

“É bom que se diga que a maioria dos mais de 200 mil pastores evangélicos que atuam no Brasil são como a população de onde saíram, enfrentando todos os problemas da sociedade em geral. E essa maioria vive com baixos salários, em condições precárias, em meio à violência, e nem assim se deixam corromper”, ressalva Ageu Lisboa. Para ele, os crentes também têm certa culpa na equivocada generalização que tem colocado os ministros do Evangelho no mesmo patamar de descrédito. “Essa imagem do crente como alguém que não merece confiança é um tipo de juízo sobre todos nós que descuidamos de nos questionar uns aos outros. Se não nos avaliarmos para correção e crescimento, o mundo fica autorizado, pelas Escrituras, a nos julgar. E é o que está acontecendo”, finaliza.

domingo, 27 de outubro de 2013

DIVÓRCIO


I) O que é o casamento aos olhos de Deus?
II) O que Deus pensa do divórcio?
III) Quais as causas do divórcio?


I - O que é o casamento?

Não há como discutir a questão do divórcio, sem antes entendermos biblicamente o casamento. Podemos afirmar que ele é uma instituição que nasceu no coração de Deus. Este é um princípio bíblico sobre o casamento - ele foi ordenado por Deus, não se trata de uma opção.

Pensamentos limitados do que seja o casamento:

O casamento é uma cerimônia pública realizada na Igreja.
O casamento é uma exigência legal do país e do meio social.
O casamento é um contrato entre duas partes.
O casamento é uma instituição.
O casamento aos olhos de Deus deve incluir tudo isto, porém vai além. O casamento é uma aliança. Aliança é o termo Bíblico que descreve a relação homem e Deus no processo de salvação. Nas Escrituras, uma aliança é um pacto solene que envolve um soberano e um vassalo. A aliança é imposta ao segundo pelo primeiro e acarreta bênção quando cumprida e maldição quando quebrada.

Quando alguém entra numa aliança, assume um inescapável compromisso. A Bíblia fala que Deus fez uma aliança conosco. E essa aliança é um vínculo inquebrável com Deus. Deus não quebra aliança e não nos permite quebrá-la também. Quando alguém que está em aliança com Deus, desobedece e não aceita as condições estipuladas por esta aliança, a conseqüência é a maldição, mas Deus não quebra Sua aliança.

O casamento, portanto, é nada menos que uma aliança estipulada por Deus. Malaquias 2:14 se refere ao casamento como uma aliança "E perguntais: Por que? Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança" e é por isto que Ele odeia o divórcio. No livro de Provérbios (2:17), Deus adverte contra a adúltera que lisonjeia com palavras, que "deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança com Deus". Note bem, ao deixar com quem ela se casou, é acusada de quebrar sua aliança.

O casamento é uma aliança, e por isto não podemos tratá-lo a nosso próprio gosto.


II - O que Deus diz sobre o divórcio?

O pensamento correto sobre a natureza do casamento dá o alicerce para sabermos o que Deus pensa do divórcio. Se o nosso Deus é um Deus de aliança, e Ele não quebra nem permite quebra de aliança, também não permite que o casamento seja quebrado. Como Deus não se divorcia do seu povo, assim ele não permite que marido e mulher se divorciem. Divorciar-se é quebrar o matrimônio da Aliança - Lemos em Ml 2:16 "Porque o Senhor Deus de Israel diz que odeia o divórcio ..."

Precisamos compreender o texto de Mt. 19:1-7 em que Jesus diz que o divórcio é proibido mas que foi permitido por causa da dureza do coração. Deus nunca intencionou o divórcio, pois este contraria a essência do casamento como uma aliança que nunca deverá ser quebrada, anulada. Você então pergunta: Por que foi dada a permissão para o divórcio conforme Mt. 19:7?

Jesus responde em 19:9 - "Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério ...". Note bem que a única razão para o divórcio conforme Jesus é o adultério, e isto para proteger a parte inocente, e não para dar às pessoas uma maneira fácil de cair fora de um relacionamento desagradável. Fora do adultério, o casamento só pode ser dissolvido em honra, somente pela morte. Divórcio é o atestado do pecado humano.

O casamento é para todo o sempre - Em Mt 19:6 Jesus afirma que "...aquilo que Deus ajuntou não separe o homem".

Ele permitiu mas não deu a Sua bênção. Mesmo no caso de adultério, devemos perceber que o caminho de Deus não é o divórcio mas o perdão. Embora permitido, não é Seu desejo.


III - As causas do divórcio:

Se divórcio é o atestado do pecado humano, precisamos agora colocar algumas das mais freqüentes razões humanas para a separação. Quais são as razões ou causas da separação entre os casais? Gostaria de mencionar pelo menos quatro causas:

Descuido da vida cristã dos cônjuges
Ausência do perdão
Indisposição à mudanças necessárias
Ausência do amor
1 - Descuido da vida espiritual dos cônjuges:

Um escritor do século passado, certa ocasião disse à sua esposa: "Minha querida, quando amo mais a Deus, amo você da maneira como deve ser amada". Quanto há de verdade nesta afirmação! Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos aproximamos do nosso cônjuge.

A crise em um casamento já é sintoma de que há uma crise espiritual. Lemos nas Escrituras que "se o Senhor não edificar o lar em vão trabalham os que o edificam" Sl 127:1. Nosso casamento precisa ser regado à oração e leitura da Palavra. Qual foi a última vez que você orou com seu cônjuge? Quando foi que vocês sentaram juntos para estudar a Palavra de Deus?

Se não damos lugar a Deus no relacionamento marido-mulher, não há muito o que fazer para resistir à crescente degradação e enfraquecimento da relação a dois.



2 - Ausência de perdão:

Sem a disposição para o perdão, nenhum casamento consegue sobreviver por muito tempo. Quantos comentários negativos que aparentemente são inofensivos, mas vão penetrando sorrateiramente no relacionamento infligindo mágoa e ressentimento e destruindo os sentimentos mais ardorosos. Quantos problemas antigos e mal resolvidos sempre voltam às discussões atuais. Quando o cônjuge permite que os fantasmas do passado continuem assombrando o presente, reavivando antigas amarguras, eles fazem com que as cicatrizes e feridas passadas não se fechem e se curem.

Quem não perdoa está matando aos poucos o sonho do casamento. (Cl. 3:13)



3 - Indisposição à mudanças necessárias:

Se formos bem honestos, teremos que admitir que nem tudo em nosso cônjuge nos agrada. Há hábitos, manias, comportamentos que nos irritam e nos tiram do sério. Porém isto é normal em qualquer casamento. Precisamos aceitar o fato de que somos diferentes do nosso cônjuge em muitas coisas, afinal viemos de famílias diferentes,de costumes e valores que nem sempre são os mesmos. Não obstante termos diferenças que são de nos mesmos, há muitas coisas em que precisamos ser mudados, e o que causa tensão no casamento é que os cônjuges não querem mudar, não se dispõem a mudanças necessárias para o bom convívio entre marido e mulher; pelo contrário, concentram grande esforço em tentar mudar o outro. Tal atitude cria fortes resistências, o cônjuge não muda e começa a cobrar mudanças no outro, acentua os defeitos e minimiza as qualidades.



4 - Ausência de amor:

“Eu não o amo mais”. Esta é uma frase comumente usada pelos cônjuges em crise para dar plausibilidade e legitimidade ao divórcio. Mas como tudo o que é dito nas Escrituras, o amor também sofre de má compreensão. O amor não é um sentimento para ser vivido apenas em bons momentos a dois, ou só na lua-de-mel. Conforme Cristo disse, o marido tem que amar a esposa como Cristo amou a Sua Igreja - dando sua vida por ela. Amor é a decisão de agir em favor do outro. Temos que abandonar aquele tipo de amor-fantasia, amor de novela, amor emocional. Amar é desempenhar atos de amor. Amar é ser gentil com o cônjuge, é procurar atender às necessidades do outro, é saber ouvir, é ser paciente, é não procurar seus próprios interesses, é não ser egoísta, é não mentir ao outro, é ter palavras de elogio e não de crítica, etc. ... A ausência destas atitudes sufoca e estrangula o casamento.

O divórcio não oferece uma oportunidade fácil de começar uma vida nova. Lembre-se que sempre que desobedecemos a Deus sofremos conseqüências. Você leva cicatrizes do divórcio consigo para sempre.

Note as palavras de um irmão após alguns anos de seu divórcio:

“Acho que a morte é mais fácil de suportar do que um divórcio, porque nela existe um fim. O divórcio simplesmente não acaba”.

A Bíblia afirma inegociavelmente: “aquilo que Deus ajuntou não separe o homem”. Ferir este princípio é atrair desastrosas consequências.

Alguma coisa a mais ainda poderia ser dito aqui sobre este assunto; talvez algumas medidas de prevenção. Contudo, entendo que a melhor maneira para se prevenir ao divórcio é começar combatendo as suas causas: Monitore sua vida espiritual e comece a levar Jesus para dentro de seu casamento, aprenda a perdoar ao invés de guardar ressentimentos, esteja disposto a promover mudanças significativas em seu relacionamento, ao invés de cobrar mudanças, e tome a decisão de amar seu cônjuge.

CASAL PERFEITO


CASAL PERFEITO

Dez Mandamentos para os Esposos

1. Trate sua esposa com firmeza e gentileza.

2. Seja pródigo no louvor e na reafirmação.

3. Defina suas responsabilidades.

4. Evite crítica.

5. Lembre-se da importância das pequenas coisas.

6. Reconheça a necessidade de estarem juntos.

7. Procure inspirar-lhe sentimento de confiança.

8. Reconheça a validade dos estados de espírito dela.

9. Coopere com ela em todo esforço para melhorarem o casamento.

10. Descubra as necessidades individuais dela e tente satisfazê-las.

Dez Mandamentos para as Esposas

1. Aprenda o verdadeiro significado do amor.

2. Desista de seu sonho de um casamento perfeito e lute por um bom casamento.

3. Descubra as necessidades pessoais de seu marido e tente satisfazê-las.

4. Abandone toda a dependência de seus pais e toda crítica aos parentes dele.

5. Faça elogios e mostre apreciação, em vez de procurá-los para si.

6. Abandone a tendência de ser possessiva ou ciumenta.

7. Cumprimente seu marido com afeto, em vez de fazer reclamações e exigências.

8. Vença o complexo de princesa (Cinderela).

9. Abandone toda esperança de mudar seu marido através de críticas ou ataques.

10. Ore por paciência. ..................................................................................... ....................................................................................

A Mulher Sábia


A Mulher Sábia

“Toda mulher sábia edifica a sua casa; a insensata, porém, derruba-a com suas mãos.” (Pv 14:1)

A mulher cristã tem vários papéis a desempenhar na sociedade, na igreja e principalmente no lar, onde ela tem um ministério específico. Ela pode edificar, e construir, aliás, foi para isto que o Senhor a criou. Contudo, se não for sábia, pode vir a destruí-lo, com suas próprias mãos.

Porque tamanha responsabilidade para nós mulheres? Quando Deus criou o homem, disse: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade.” (Gn 2:18). Formou então Deus a primeira família, onde colocou a mulher como peça fundamental para esta formação e deixou em suas mãos a responsabilidade de ser o rochedo, o ponto de equilíbrio, a orientadora, a ajudadora junto ao marido, mais o privilégio único de ser mãe.

Todas as mulheres sabem da importância que a nossa mãe teve em nossa vida. Foi ela que passou a maior parte do tempo conosco.
Obviamente todas nós queremos ser bem sucedidas na vida como esposa, mãe, dona de casa, etc.

Talvez você esteja refletindo e avaliando sua vida e chega a conclusão que não tem tido muito sucesso na vida e se pergunta: o que está acontecendo? Será que é falta de sabedoria? O que fazer? Deus quer restaurar a sua vida, família e casamento. Em Tiago 1:5 está escrito: “E, se alguém de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente.”
Vejo que o primeiro passo seria ter uma vida de total compromisso com Deus, querer ser segundo o coração de Deus. Em Lc 10:38 podemos perceber claramente em Maria o compromisso profundo, um desejo enorme de ouvir e de estar na presença do Senhor.

Compromisso com Deus gera santificação. E é isto que Deus espera de nós: “Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1:16).
E o segundo passo seria pedir sabedoria a Deus.
Por quê pedir sabedoria não é o primeiro passo? A questão é que se nós não tivermos compromisso com Deus, nós podemos até pedir, Deus pode até nos dar, mas nós não vamos saber usá-la e de nada vai adiantar, pois nos falta compromisso com Deus, controle do Espírito Santo e falta do senhorio de Cristo na vida.

Portanto, para termos os nossos lares edificados, precisamos ser sábias. E para obtermos esta sabedoria, faz-se necessário uma vida de compromisso total com Deus. Lembre-se sempre, mulher, que o seu lar precisa de você e que Deus lhe fez para construir, edificar, ajudar e orientar.

Deus lhe fez para ser coluna no lar, inabalável!
Que o Senhor nos abençoe. Amém.

O Profeta Filósofo


O Profeta Filósofo

“Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que razão me mostra a iniqüidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim, havendo também quem suscite a contenda e o litígio. Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, e a justiça se manifesta distorcida”. (Habacuque 1:2-4).

Habacuque sentia-se perturbado a cerca da intensa impiedade de Judá. Mas, em contraste com seu contemporâneo, Jeremias, preocupava-se mais com a aparente relutância de Deus em julgar, do que com a falta de arrependimento do povo. Destruição, violência e desconsideração para com a lei de Deus floresciam de forma desenfreada, a despeito dos ardentes apelos do profeta para a intervenção de Deus.

Deus explicou a Habacuque que ele não teria de esperar por muito tempo para receber a resposta: Os velozes e violentos Caldeus (babilônicos) seriam a vara que Deus usaria para castigar e açoitar a Judá. “Vede entre os gentios e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizarei em vossos dias uma obra que vós não crereis, quando for contada. Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas” (Habacuque 1:5,6).

Em lugar de suspender a carga do profeta, essa resposta a aumentou, pois Habacuque se viu as voltas com um segundo e mais complicado problema: Como é que Deus cujos olhos são por demais puros para contemplar o erro, ficaria impassivo enquanto uma nação ímpia e sedenta de sangue engolfaria um povo mais justo que ela “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar. Por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele? “(Habacuque 1:13).

E o profeta procurou um lugar solitário para esperar pela resposta de Deus “SOBRE a minha guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver o que falará a mim, e o que eu responderei quando eu for argüido.” (Habacuque 2:1)

A resposta é dada numa das mais grandiosas declarações das escrituras: O justo viverá pela fé (fidelidade). Os justos serão preservados no dia da tribulação, visto terem dependido de Deus, pelo que também Deus pode depender deles.


Retribuição subida e certa será a porção dos ativos invasores, que assim compreenderão a inutilidade da tirania e a vaidade da idolatria (Habacuque 2:6-19).

A resposta termina com uma ordem de silêncio universal perante o soberano Senhor “Mas o SENHOR está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.” (Habacuque 2:20). Sendo-lhe assegurado que a justiça triunfará, o profeta eleva seu coração numa oração para que Deus opere novamente uma obra poderosa. Conforme operara no Êxodo e no monte Sinai (Habacuque 3:2-15).

Após contemplar o majestático resplendor do onipotente, Habacuque reafirma sua confiança no Deus de sua salvação em uma das mais comoventes confissões das Escrituras Sagradas (Habacuque 3:17-19).

Deus Abençoe!

sábado, 26 de outubro de 2013

Roupas


Roupas

Roupas não levam ao inferno, mas expressam o que você é

"Edifica “Eu me regozijo muito no Senhor; a minha alma se alegra no meu Deus. Pois Ele me cobriu com vestes de salvação e me envolveu com o manto de retidão, como o noivo que se adorna com um turbante, e com a noiva que se enfeita com as suas jóias”. Isaías 61:10.

Estava eu em um estabelecimento comercial, quando me deparei com uma jovem irmã evangélica, pertencente à Assembléia de Deus. Entre uma conversa e outra, a irmã externa seu desejo de abandonar a denominação cristã da qual faz parte sob o pretexto de não suportar as pressões exercidas sobre ela pelos líderes com relação ao seu visual, especialmente no uso de certas roupas (segundo ela “discretas”). Confidenciou-me a sua vontade em usar, por exemplo, uma calça comprida ou um batom de tom suave, ao mesmo tempo, que me indagou sobre o meu comentário relativo ao assunto.

Em seu famoso livro “Você é o que você aparenta”, William Thourlby afirmou que “inconscientemente ou não o vestuário revela um grupo de crenças sobre nós mesmos que queremos que o mundo creia” (1980, pág.52). Tanto isso é verdade que grandes empresários hoje revelam uma preocupação um tanto quanto exagerada com a importância da aparência, do se vestir bem, como definidores para a comercialização dos seus produtos. A Bíblia Sagrada também revela a importância do vestuário. Literal ou simbolicamente podemos perceber através das numerosas histórias e versículos concernentes ao adorno apropriado ou não.

As vestimentas são um testemunho visível e silencioso de nossos valores morais. Digo isto para quem tem condições de escolher a roupa que quer se vestir. Não que um traje elegante represente uma pureza de espírito e uma honradez de caráter. Sabemos que muitas pessoas de mau caráter se escondem por trás de um fino traje destacado socialmente. Mas não é para essas pessoas a quem me dirijo; e sim, aos filhos de DEUS; aos que possuem um traje espiritual incorruptível com os costumes mundanos. Essas pessoas, diferentes das outras, devem expressar a sua Luz através também de um vestir-se convenientemente. Afinal, ninguém deve se vestir para agradar ao outro, mas para a glória e o louvor de DEUS. Quando uma pessoa se sente à vontade para se vestir de qualquer jeito ou de uma maneira extravagante, prova, no primeiro caso, o quanto DEUS não é valorizado em sua vivência; e no segundo, revela uma imagem altamente egocêntrica (que gosta de atrair a atenção para si). As roupas que usamos são importantes para os cristãos porque servem de moldura para revelar a imagem d`Aquele a quem servimos e fomos feitos à Sua semelhança. Se formos pensar cuidadosamente em porquê fomos chamados por JESUS para ser “Luz do mundo” (Mateus 5:14), concluiremos que o “ser luz” não está apenas na beleza de nossas atitudes, como também em nossa aparência exterior.

A aparência do cristão serve para diferenciá-lo do mundo e reflete o Senhor a quem ele profere. Aliás, não só as roupas, como o nosso falar, o nosso caminhar, o nosso pensar e o nosso existir. A questão do egocentrismo é mais séria do que parece: não só põe o “eu” em relevância como estimula o pecado no outro. Isaías censura judias ricas por seu orgulho evidenciado por se adornarem da cabeça aos pés com jóias cintilantes e vestes caras. Elas seduziram os líderes, os quais eventualmente levaram a nação à desobediência e castigo divino: “Diz o Senhor: visto que as filhas de Sião se exaltam e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes e, quando andam, como que vão dançando, e fazendo retinir os ornamentos dos seus pés, o Senhor fará tinhosa a cabeça das filhas de Sião, e o Senhor porá a descoberto a sua nudez. Naquele dia tirará o Senhor os seus enfeites: os anéis dos artelhos, as toucas, os colares em forma de meia lua, os brincos, os braceletes, os véus, os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfume e os amuletos, os sinetes e os anéis pendentes do nariz, os vestidos diáfanos (transparentes), os mantos, os xales, as bolsas, os espelhos, as capinhas de linho, e as tiaras e os véus” (Isaías 3: 16-23).

Outra história bíblica vem do esforço de Jezabel para induzir os israelitas à idolatria. A corrupção do seu coração é revelada pela tentativa que fez em sua última hora de parecer sedutora, pintando os seus olhos e adornando-se para a chegada do novo rei, Jeú: “Então Jeú foi a Jezreel. Quando Jezabel o soube, pintou em volta dos olhos, enfeitou a cabeça, e olhou pela janela” (2 Reis 9:30). Mas o rei não foi enganado e ela morreu de uma morte desonrada. Por causa disto, seu nome tornou-se símbolo de sedução na história do Livro Sagrado: “Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetiza. Com o seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos” (Apocalipse 2:20). Há muitos outros casos na Bíblia que poderiam ser explicitados, como o de Ezequiel contra as mulheres Oolá e Oolibá; o de Jeremias, que usou de uma alegoria para representar o abandono político a Israel. Nesta alegoria achamos cosméticos e jóias que são usadas para seduzir os homens à prática de adultério. Essas e outras experiências nos ensinam o quanto o uso de adornos pode contribuir para uma rebelião com DEUS.

Em 1 Timóteo, o apóstolo Paulo nos faz uma advertência: “quero que, do mesmo modo, as mulheres se ataviem (se enfeitem) com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos dispendiosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (2:9-10). Vestir-se moderadamente implica em cobrir adequadamente as partes do corpo que possam despertar impulsos sexuais no outro. DEUS nos convida a nos vestir modesta e decentemente, não só para prevenir o pecado, como também, preservar a intimidade. E quanto ao uso de calças compridas, não há problema algum desde que o corte esteja estabelecido para qual sexo. Mulheres não devem vestir roupas elaboradas exclusivamente para o uso masculino nem o contrário disso. O objetivo é de manter a distinção dos sexos que foi estabelecida desde a criação do mundo. Em Deuteronômio está escrito: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao Senhor teu Deus” (22:5). A Bíblia não estabelece que tipos de roupas são de homens ou de mulheres, mas nos ensina a respeitar a distinção de um sexo e outro.

O cristão precisa ter muito cuidado: atualmente as modas lançadas tendem a abolir a distinção de homem e mulher. Também não podemos nos conformar com os valores e estilos sociais. Outro dia uma irmã ia passando em frente a um posto de gasolina vestida de saia colorida, botas coloridas, blusa colorida, duas “marias chiquinhas” prendendo o cabelo e a Bíblia embaixo do braço. Logo os bombeiros do posto gritavam para ela: “olha lá a xuxinha indo à igreja!”. Observe o que escreveu Paulo à Igreja em Roma: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2). É certo que há líderes religiosos impiedosos hoje em dia recaindo em extremos perigosos, pondo um julgo pesado e uma opressão desnecessária aos seus membros. Transformam a Casa de DEUS em empresas de homens e tratam os filhos de DEUS como empregados desobedientes, que não querem se adaptar ao fardamento profissional. Muitos não sabem nem dão a importância de mostrar amorosamente o que a Bíblia ensina. O “vestir-se” não é o principal exercício de santidade. JESUS pede um coração puro, um espírito quebrantado, um caráter justo; e essas coisas não dependem das indumentárias exteriores. O vestuário não faz o cristão, mas revela a sua identidade. As roupas não vão nem levam ao inferno, mas além de expressarem o que somos para nós mesmos, a nossa família e a nossa igreja, podem se tornar para o mundo mais um brilho transformador de nosso testemunho e de como DEUS é glorificado em nossa vida.

HAMARTIOLOGIA



HAMARTIOLOGIA:

Homossexualismo é Pecado?

Deus criou HOMEM e MULHER e lhes dotou de órgãos específicos e especialmente destinados à reprodução da espécie, chamados órgãos sexuais ou genitais.

“Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou. MACHO e FÊMEA os criou” (Gênesis 1.27).

Homem e mulher possuem genitália apropriada à reprodução. Notem que Deus não criou meio termo, não criou um ser humano que em determinado momento pudesse assumir funções híbridas. Deus não criou um homem com possibilidades sexuais de desempenhar o papel da mulher no ato sexual, e vice-versa. Ocorre que a natureza pecaminosa em função da queda no Éden coloca o homem em rebeldia contra Deus. Pela influência do diabo, o homem continua se rebelando contra o Criador e Sua palavra. A homossexualidade surgiu em decorrência dessa rebeldia. Se o homem assume postura própria de mulher; se a mulher assume funções próprias do homem no ato sexual, caracteriza-se um comportamento contrário à vontade do Criador. Deus nos criou para uma relação heterossexual. Dizer que quem nasce gay morre gay; quem nasce lésbica morre lésbica; que se trata de uma opção sexual válida; que o homossexualismo é uma opção dentre outras; que tudo é permitido desde que satisfaça as partes envolvidas; que não existe pecado; que tudo é válido quando existe amor; que o homossexualismo é genético e por isso irreversível; que a única saída para os pais é aceitar a opção sexual de seus filhos, e tantos outros argumentos semelhantes, são vozes de pessoas que desconhecem o poder e a palavra de Deus. Convém dizer que o diabo deseja destruir o homem, física e espiritualmente, porque o homem é a obra-prima de Deus. Os que estão no homossexualismo têm chance de reverterem o quadro: devem se arrepender e aceitar o senhorio de Jesus, que veio para destruir as obras do diabo, libertar os cativos, aliviar os oprimidos.

“SE O FILHO VOS LIBERTAR VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES” (Lucas 4.18; João 8.36)

Livres da prostituição, das impurezas, do pecado. O homossexualismo é reversível e quem reverte essa situação é o Senhor Jesus. Ouçamos a voz de Deus:

“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação” (Levítico 18.22; 20.13).

"Sabendo que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos... para os fornicadores, para os SODOMITAS... (o realce é meu). (1 Timóteo 1.10).

"Pelo que Deus os entregou aos desejos de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si...pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. Semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, inflamaram-se em sua sensualidade uns para com os outros, HOMEM COM HOMEM, cometendo torpeza, e recebendo em si mesmos a penalidade devida ao seu erro... estão cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, inveja, homicídio, contenda, engano e malignidade. Embora tenham conhecimento da justiça de Deus (que SÃO DIGNOS DE MORTE OS QUE TAIS COISAS PRATICAM), não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam" (Romanos 1.24-32).

"Não erreis: nem impuros... nem adúlteros, nem EFEMINADOS, nem SODOMITAS herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6.9-10).

Nota: Sodomita, o que pratica a sodomia: cópula anal, entre homem e mulher ou entre homossexuais masculinos.

“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Coríntios 6.12).

“O corpo não é para prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo” (1 Coríntios 6.13b).

terça-feira, 22 de outubro de 2013

PREGANDO SEM CONHECER A BÍBLIA:


PREGANDO SEM CONHECER A BÍBLIA:

– Mas para pregar o evangelho, é preciso conhecer a Bíblia. Você conhece a Bíblia o bastante para sair pelo mundo pregando a sua mensagem?

– Claro que sim! – Disse o caipira.

– E qual é a parte da Bíblia que você mais gosta e conhece?

– As parábolas de Jesus, principalmente a do bom samaritano.

– Então, conte-a!

– Pede o pastor, querendo conhecer o grau de conhecimento Bíblico do futuro pregador do evangelho.

O caipira começa a falar:

– Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu entre os salteadores. E ele lhes disse:

Varões irmãos, escutai-me:

Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. E entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade.

E partindo dali foi conduzido pelo Espírito ao deserto, e tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, teve fome, e os corvos lhes traziam alimento, pois alimentava-se de gafanhoto e mel silvestre. E sucedeu que indo ele andando, eis que um carro de fogo o ocultou da vista de todos. A rainha de Sabá viu isso e disse: “ Não me contaram nem a metade”.

Depois disso, ele foi até a casa de Jezabel, a mãe dos filhos de Zebedeu, e disse: “ Tiveste cinco maridos, e o homem que agora tens, não é teu marido”. E olhando ao longe, viu a Zaqueu pendurado pelos cabelos numa árvore e disse: “ Desce daí, pois hoje almoçarei na tua casa”. “Que comeremos?”, pois o vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas essas coisas.

“E todos os que o ouviram se admiraram da sua doutrina”.

O caipira, entusiasmado, olhou para o pastor e perguntou:

– E então, estou pronto para pregar o evangelho?

– Responde o pastor:

– Olha, meu filho, eu acho que aquelas letras no céu não significam: “Vai Cristo Chama”. Antes, deveriam ser lidas: “Vai Cortar Cana”.

MORAL DA ESTÓRIA: Um conhecimento superficial das Escrituras poderá causar danos irreversíveis ao ministério, caso o mestre não leve em conta os fatores fundamentais para uma boa interpretação Bíblica.

Tatuagem e Piercing

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A verdade sobre símbolos religiosos, tatuagem e piercing

Vivemos uma época permeada por símbolos, enraizados no ocultismo e em crenças pagãs da antiguidade. Transmitem mensagens e imprimem padrões comportamentais. Confronte-os com a Bíblia

SÍMBOLOS DA NOVA ERA
O grego symbállein dá a idéia de reunir realidades: "Se o símbolo se identificar completamente com aquilo que representa ele será adorado, como no caso da cruz."

Analise alguns à luz da Bíblia:
1. Arco-íris pela metade - pretende ligar o homem a Lúcifer.
Conduz ao inferno (Is 14.12-15; Ap 20.1-3, 10; Ez 28.11-19; Lc 10.18)

2. Fitas entrelaçadas - união infinita amarrada às forças cósmicas.
O cosmos será destruído (Is 24.19-20; 51.6-8; II Pe 3.7,10,12; Ef 1.10)

3. Yin Yang - coexistência pacífica, equilibrada entre o bem e o mal.
O bem está acima do mal (Lc 10.18; Is 5.20, 24; 1 Ts 5.4-11; 1 Jo 1.5)

4. Urano - rege a harmonia da pessoa com a mente universal aquariana.
A consulta aos astros leva à ruína (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 17.2-5)

5. O olho da pirâmide - representação da divindade sobre a terra.
É abominação (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; 2.12-18; Jr 43.12-13)

6. Cruz de Nero - pé de galinha (logo do movimento hippie), símbolo da paz sem Cristo.
Temos paz em Cristo (Jo 14.27;16.33; Is 9. 6; Fp 4. 7; CI 1.20; Rm 14.17)

7. Estrela de seis pontas - simboliza a evolução e involução.
Não há reencarnação (Hb 9.27; Jo 11.25, 26; 5.24; IJo 5.11-13) "'

CAMISETAS, ADESIVOS, TÉNIS E BONÉS COM SÍMBOLOS
1. Desenho de escorpião, serpentes e dragões (Lc 10.18-19; Ap 20.2)
2. Figuras egípcias (Ez 20.7; 30.13; Is 19.3; 31.1-3; Jr 43.12-13; 44.
3. Formas sensuais (I Pe 2.16; Mt 5.28; Ef 5.3; Cl 3.5-6; Is 57.8 e 17)
4. Magos e figuras esotéricas (Ez 8.5-18;13.18-21;Is 57.1-13; Lv 19.31)
5. Estampas de astros e signos (Is 47.13-14; Jr 8.2; Dt 4.19; 17.2-5)
6. Expressão de anjos e demônios (Ex 20.4; I Co 10.20, 23; I Ts 5.1-11)
7. 666 e símbolos satânicos (Ap 16.13; Ap 19.20; I Cor 10.20)
8. Gestos obscenos e maliciosos (I Pe 2.16; Ef 4.31; Ti 3.3-4; I Ts 5.22)
9. Caveira, morte e trevas (Jo 10.10; 3.19-21; Lc 23.33; Ez 37.1-12)
10. Danças ritualísticas (Analise Cl 3.17; I Pe 1.15; II Pd 3.9-12)

O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DA TATUAGEM
O Dicionário de Símbolos de J.E. Cirlot diz que "o simbolismo genérico engloba tatuagem e ornamentação como atividade cósmica, incluindo sentido sacrificial, místico e mágico. Veja alguns pontos:

1. A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico
No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos.

"Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos." "Dá idéia de consagração." O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21)

2. A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.
Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. A máfia japonesa, yakuza, surfistas, metaleiros, presidiários, fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (I Co 3.16-17; 6.19-20; I Ts 5.5).

3. A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia
A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O'Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o piercing vem dos hippies e punks e da influência do rock pesado. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; I Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).

OS PERIGOS DA TATUAGEM E A BÍBLIA
Este estudo fala apenas da origem da tatuagem. Muitos a usam por razões próprias (I Co 8.9; Rm 14.12). Mas, há riscos de contrair o vírus HIV, hepatite, infecções bacterianas e virais. Se você fez a tatuagem sem orientação, a liderança da Igreja local lhe dirá como agir.

"... e escrita de tatuagem não porei em vós" (A Torá -tradução judaica). "Não façam cortes no corpo por causados mortos, nem tatuagens em si mesmos" (Lv 19.28 - NVI - Nova Versão Internacional da Bíblia).

O SIMBOLISMO E OS PERIGOS DO PIERCING
A revista Época de 25/02/2002 aponta diversos perigos do piercing:

Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral.
Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções.
Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas.
Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes."'

Em Ex 21.6 perfurar a orelha simbolizava um pacto de escravidão. Roland de Vaux, ex-diretor da École Biblique de Jerusalém, diz:

"As leis antigas da Mesopotâmia presumem que o escravo seja marcado, como uma rês, com uma tatuagem, um estigma feito com ferro em brasa ou ainda com unia etiqueta presa a seu corpo (Dt 15.17). ...Sinal de identidade. como as tatuagens dos cultos helenísticos."

UM SINAL DE ESCRAVIDÃO
Deus aprovaria algo que chega a mutilar o templo do Espírito Santo? Veja o alerta que a Bíblia faz em I Cor 3.16-17. Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:

1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)
2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)
3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)
4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)
5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)

Segundo a Clínica Mayo (EUA), numa pesquisa feita com 454 estudantes, um em cada dez usuários do piercing sofreu infecção. A Universidade de Yale informou que uma garota de 22 anos sofreu infecção no cérebro, causada por um piercing de língua. As bactérias da boca chegaram ao cérebro pelo sangue. Você sabia que a lei 9.828/97(SP) proíbe essa prática para menores e que A. La Vey, fundador da Igreja de Satanás, defendia a tatuagem e o piercing, por entender que são rejeitados em Lv 19.28 e Dt 14.1-2, e que certas tatuagens são propagandas do mal ?(Lc 10.18-20; 10.3; 20.2). O que você diz de Is 3.18-21,1 Cor 3.16.17; 6.19-20, Rm 12.1-2?

O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM?
O pluralismo corrói insidiosamente o cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2). Que prática você deve rejeitar?

1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21)
2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12)
3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25)
4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16)
5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10)
6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20)
7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23)

Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.

É VERDADE QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS?
A Moda, a Liberdade e a Cultura da Imagem
Fausto Rocha responde: A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23) Não é porque bilhões de moscas visitam o lixo diariamente que você fará o mesmo. A realidade virtual explorada nos veículos culturais (TV, internet, cinema e a arte), comandada por inteligência artificial transformou-se na própria cultura. Dita a moda, valores e padrão de vida, aversos a Deus. As perguntas abaixo guiarão você:

1. Isto prejudicará outros ou fará mal ao meu corpo? (I Cor 8.9-13)
2. Em meu lugar, o que faria Jesus? (I Pd 2.21;1 Jo 2.6;C12.6;Jo 13.15)
3. Posso testemunhar da minha fé enquanto faço isso? (I Pd 3.15)
4. Minha consciência terá paz se eu fizer assim? (ITm 1.19;1 Jo 3.10)
5. Meu pastor está de acordo com essa atitude? (Hb 13.7,17; Rm 13.2) ................................................................................................................ .................................................................................................................
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O Criador em Apuros



O Criador em Apuros

“Pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o visível não foi feito daquilo que se vê” – Hebreus 11:3.

Escrevemos recentemente sobre a inauguração do LHC (Grande Colisor de Hádrons), o superacelerador de partículas da Organização Européia para a Pesquisa Nuclear.

Projeto gigantesco, que contou com quase 9.000 cientistas e teve um custo aproximado de 8 bilhões de dólares.

O choque de prótons deveria ocorrer alguns meses após a sua inauguração. Os cientistas esperavam recriar as condições no Universo pouco depois do "Big Bang" e identificar novas partículas elementares, revelando dados muito importantes sobre a natureza do cosmos.

Pois é, a imensa geringonça funcionou dez dias e quebrou. Voltará a ser ligada, provavelmente, só no segundo semestre de 2009.

Imagine! O criador do Big Bang quebrado. Agora, século XXI, tudo prontinho, tudo bem! Não fará a menor diferença. Mas, continue imaginando...

Imagine o início dos tempos... Nada existia, tudo por fazer, muito trabalho! Um pouco antes da grande explosão... defeito!

Defeito onde, se nada existia? Se não há um criador, o que há para ser reparado?


Um defeito pode até ocasionar uma grande explosão, mas temos um caso diferente aqui: um defeito inibiu a tão aguardada explosão.

Um defeito no nada, vindo do nada, sem ninguém que o conserte, ocasionando a não-geração. Por causa de um defeito, uma falha na seqüência da explosão que originou todas as coisas, coisa nenhuma teve origem: o mundo é real? nós existimos?

Que sorte! A grande explosão (a original, não a cópia forjada do século XXI) não falhou?

Será que existia uma inteligência coordenando o processo? Alguém previu e reparou possíveis falhas?

Torna-se cada vez mais difícil acreditar em coincidências cósmicas. Criaturas e objetos criados sem um Criador.

Seqüências perfeitas demais, sem defeitos de última hora; sem contratempos, que, por menores que fossem, simplesmente inviabilizariam a nossa existência.

“Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder. Quem fala ao sol, e este não sai, e sela as estrelas; quem sozinho estende os céus, e anda sobre os altos do mar; quem fez a Ursa, o Orion, o Sete-estrelo e as recâmaras do sul; quem faz grandes coisas, que se não podem esquadrinhar, e maravilhas que se não podem contar.” – Jó 9:3-10.

Desânimo



Como Vencer o Desânimo

Num museu norte-americano existe uma picareta corroída e velha que pertenceu a um pesquisador de ouro. Ele tinha chegado à conclusão de que em certo lugar havia um filão de ouro. Durante anos trabalhou sem descanso para localizar o tesouro escondido.


Finalmente, desanimado, atirou a picareta que se enterrou no solo e comentou: "Este é o fim", e abandonou o trabalho. Passados anos descobriu-se um filão de ouro a quatro metros da picareta abandonada. Entretanto, o explorador morrera e a picareta jazia quase desfeita. Tivesse combatido o desânimo, seria rico.

O desalento não é apenas fruto da nossa época. Há muitos séculos o rei Davi sentiu-o, mas soube vencê-lo: "Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, na salvação da sua presença" ( Salmo: cap. 42, verso 05 ). Os seus inimigos diziam-lhe constantemente: Onde está o seu Deus? Quando começou a olhar para o alto, alcançou a paz de Deus para a sua alma perturbada.

Se Davi encontrou ajuda, também nós no século XX a podemos encontrar. Deus tem um plano para você. A Bíblia nos afirma que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Quando você atravessar águas profundas na vida espiritual, em busca da vontade de Deus, lembre-se de que as estrelas só brilham de noite. Às escuras é que se aprecia a sua beleza. Saiba como vencer o desânimo, num processo de intimidade com Cristo Jesus.

A Galinha dos Ovos de Ouro



A Galinha dos Ovos de Ouro

“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda.” (Ml 3.8-9)

Nesses dias, num belo passeio por esse mundo maravilhoso da internet, e também pelo entretenimento televisivo, pude constatar e contemplar muita coisa boa referente ao evangelho, mas também,encontramos muitas coisas ruins, engraçadas e terríveis acerca do mesmo assunto.

Certo sábado pela manhã, estava eu assistindo aos programas “evangélicos” em certa emissora de TV, e confesso que ainda não vi de tudo. Talvez nunca chegue a ver, eu acredito, mas tenho aprendido muita coisa sobre como atrair o povo pela mesquinharia, cobiça, pela promessa de uma rendição que jamais vai poder preencher a lacuna pela falta de Jesus.

Um espaço sendo preenchido apenas por ilusão, pois a ilusão tende a ser transformada em desilusão. Obviamente, tudo que almejamos nessa terra sem plantar no Reino é passageiro. Paulo dizia o seguinte:

“não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.” (2Co 4.18).

Interessante o comentário. Meu aprendizado tem se estendido. Aprendi, por exemplo, que alguns evangelistas discordam da palavra em que Deus mostra claramente que Ele não faz acepção de pessoas, distinguindo pessoas “especiais” das “não especiais”. Essa foi uma das melhores que vi: esse termo “especial” usado para uma oferta em um programa do Rio de Janeiro, atingiria um valor de R$1.000,00 acima, e se você ofertasse de R$100,00 até R$999,00, você não seria especial. Fiquei me perguntando: o que seria isso, meu Deus? Teria o Senhor mudado Seu comprometimento com a humanidade? Ou se esquecido da Sua aliança? Mesmo que saibamos que a Sua Palavra diz que Ele é o mesmo, ontem, hoje e será o mesmo amanhã?

Sinceramente, tenho “aprendido” muito nessa nova era cristã, a era do deus desse presente século, Mamón, sim, Mamón, o deus do dinheiro, das riquezas! Claro, devemos conhecer nossos inimigos, saber de suas estratégias, características, planos milimetricamente esboçados conforme a necessidade humana. A Palavra de Deus diz que o deus desse século tem cegado os homens. Hoje somos convidados a buscar cada vez mais as riquezas, porque é isso que se tem nos apresentado. Há uma forma “sobrenatural” de conquistar prosperidade e tudo mais, não sendo mais simplesmente pelo labor, pelo esforço, pelo suor de nossos rostos, e sim por uma estratégia muito bem elaborada pelo nosso inimigo que vem agindo através de muitos pregadores.

Mas espera aí! Não é sabido que não devemos nós, nos levantar contra um “ungido do Senhor”? Quero esclarecer algo descrito em apocalipse, no capítulo 11, verso 18. Este texto diz que Deus dará o galardão aos seus profetas, seus servos. Concluímos, então, que nos dias de hoje há homens e mulheres que não se contaminarão com esse evangelho medíocre e erroneamente encorajado e se levantarão contra esses fanfarrões, porque maior punição encontrará aquele que se dispuser a ensinar. Os mestres que conhecem mas pervertem a santidade dos ensinamentos celestiais.(Tg 3.1).

Aprendemos que devemos ter paz com todos (Rm 12.18), claro, mas olhando no âmbito geral de comunhão, a feliz forma de nós estarmos envolvidos com os irmãos é no partir do pão, nas súplicas, nas orações (At 2.42), isso é essência, da qual a única substância verdadeiramente esquecida, paz com todos não quer dizer: “se envolva nas coisas erradas, aceite as impurezas, peque, pois ele peca! Ou: aceite o pecado!” Não! Quer dizer: VIVA EM CRISTO, “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” (Fp 1.21).

Jeú quando se levanta contra a casa de Acabe marcha em direção a ela para destronar seu império de prostituição, chegando diante de alguns cavaleiros, perguntaram a Jeú se era de paz a sua vinda, imediatamente Jeú responde que não há nada de paz, ou seja, nada de aliança com as coisas que ferem os princípios de Deus (2Rs 9.22)!

Por isso nos levantamos contra essa “bandalheira gospel” instituída no meio da igreja! Voltando a falar sobre a TV, em outro programa, o senhor pastor, doutor, sei lá o que ele é, o pastor Silas Malafaia, foi confrontado por um professor de uma universidade do Paraná, dizendo em um jornal impresso, que o novo testamento não apresenta o dízimo como obrigação da nova aliança. É aqui que quero chegar! Se analisarmos bem o contexto geral no Novo Testamento veremos realmente que a Bíblia nada diz a cerca de dízimos na nova aliança. O referido pastor combateu o tal professor com o texto que está em Mateus 23.23.

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.”

Note que Jesus está falando aos mestres da antiga aliança, o texto de Malaquias está se referindo aos sacerdotes. Foi esse texto de Mateus 23.23 que o entendido pastor usou para combater o tal professor, usando da sua psicologia, para de início, desmoralizar o professor. Muito me admira que um homem tão culto não entenda que o assunto “dízimo” está sendo colocado aos fariseus e escribas para ensinamento acerca do amor, mas lembrando que ele não pode esquecer de uma coisa nem outra, ou seja, deve dizimar, porque é a lei, sem deixar de praticar o amor, que fique bem claro, a lei é a antiga aliança entre Deus e o povo hebreu, nós somos fruto da nova aliança, reatados através do sangue de Jesus pelo qual somos chamados filhos de Deus. Aleluia!

Tem mais uma coisa da qual me recordei em outro programa do citado pastor, em que ele fez o seguinte comentário: “O pastor que não prega prosperidade e um idiota!” Ironizando então: infeliz homem que sou por apenas pregar o evangelho do Reino de Deus, a renúncia, a cruz, pois então, sou um grande idiota e com muito orgulho! Queridos irmãos, não estou desencorajando a prática dos dízimos, pastores que estão lendo esse artigo, a intenção não é tirar o dinheiro da sua congregação, ou o seu salário, não é isso, pois como pastor também tenho dizimistas em nossa congregação da qual eu também sou. Apenas ensino essa prática como princípio de abençoar a obra de Deus. Afinal, mantemos um lugar para congregar pelos dízimos e ofertas do povo, onde alguns também tem precisado de alguma ajuda para um determinado momento de dificuldade.

Se analisarmos bem a história, veremos Abraão trazendo o dízimo de tudo que tinha a Melquisedeque, ou seja, uma questão de princípios antes mesmo da lei, pois Abraão estava, naquele momento, abençoando um sacerdote do Deus vivo, e encorajo você que não é dizimista, a abençoar a obra, a abençoar ao seu pastor como aquele que há de dar conta da vossa alma (Hb 13.17).

É isso que quero compartilhar, que você seja dizimista, ofertante, pois isso quebra princípios de avareza, mesquinharia, e mais: porque Deus ama ao que dá com alegria. (2Co 9.7). O dízimo hoje tem causado grandes polêmicas sobre a igreja, e o maior problema é a falta de conhecimento, o Senhor Deus exclama através de Oséias que é por causa da falta de conhecimento que o povo tem perecido, e Jesus faz o mesmo comentário, sendo assim, enganados por todo tipo de doutrina, somos levados a práticas anti-cristãs, forjando um cristianismo inexistente para buscarmos cada vez mais as coisas e não o Reino! Ficam duas frases aos irmãos que estão lendo esse artigo:

“Numa época de um evangelho triunfalista, pregar arrependimento, a cruz, é dar um tiro no próprio pé, que doa nosso pé em todo o tempo!”

“Nesse tempo de conquistas e vitórias, pregar a cruz virou mera formalidade!”



Deus abençoe a todos!!!!

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Tribulação:


O Período da Tribulação:

16 A Primeira Metade da Tribulação :

(Aparição do Anticrito e o Falso Profeta - Marca da Besta))

17 O Julgamento dos Selos
18 O Julgamento das Trombetas

19 A Segunda Metade da Tribulação

(marca da Besta Ogrigatória)

20 A Destruição da Babilônia

21 O Julgamento das Taças

22 O Aparecimento Glorioso de Cristo: