sexta-feira, 7 de agosto de 2015

DIÁCONO-COMPROMISSO COM DEUS

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"Tipos” de Diácono 



CATÓLICOS


Existem dois tipos de diáconos: o diácono transitório é aquele que recebe o sacramento da ordem no grau de diaconato para depois receber o segundo grau e tornar-se presbítero, ou padre, conforme costumamos dizer; e o diácono permanente, que sendo casado, não pode ascender ao grau superior, ficando permanentemente como diácono.
Exigências para o Diaconato Permanente As normas da Igreja fazem algumas exigências para a ordenação de diáconos permanentes: a formação deve durar pelo menos três anos (no mínimo mil horas) e deve conter obrigatoriamente Teologia Bíblica, Dogmática, Litúrgica e Pastoral; o candidato deve estar casado no mínimo cinco anos; tem que ter pelo menos 35 anos. Vida matrimonial e eclesial exemplares. Autorização verbal da esposa, no momento da ordenação e por escrito, arquivada no processo. Todas as dioceses têm normas específicas, exemplo: segundo grau completo, situação econômica estável, indicação do pároco, entrevistas com o Bispo (inclusive esposas), idade superior a quarenta anos, retiros espirituais a cada seis meses para que se possa meditar sobre sua vocação; estar intimamente ligado a uma paróquia, onde venha prestando valiosos serviços; complementar seus estudos com Teologia Moral, História da Igreja, Direito Canônico e Mariologia. Ser homem de oração e assíduo na freqüência aos sacramentos. De modo geral o candidato é escolhido entre aqueles que se sobressaem na comunidade por sua espiritualidade e engajamento na paróquia, todavia, nada impede que alguém explicite ao pároco ou mesmo ao bispo diocesano sua vocação de servir à Igreja como ministro ordenado.


DIÁCONO - EVANGÉLICO

Você sente o chamado de Deus para o diaconato, gostaria de saber mais sobre esse “importante negócio” (Ver At6:2,3 edição Revista e corrigida), então esse post é pra você. A seguir um breve estudo sobre o diaconato.

Introdução

Se estudarmos profundamente os atos dos apóstolos constataremos que a diaconia não é outra coisa senão a prestação de um serviço incondicional e amoroso a Deus e à igreja a qual pertence. O diácono que não vive para servir a igreja do Senhor, não serve para viver como ministro de Cristo. Sem o serviço prestado a diaconia é impossível, incompleta e carnal.

Definição

A palavra diácono é originária do vocábulo Grego diákonos e significa, etimologicamente, ajudante, servidor. Já que o diácono é um servidor, pode ele também ser visto como um ministro; a essência do ministério cristão, é justamente o serviço.
A instituição do diaconatoO diaconato é o único ministério cristão que originou-se de um fato social: o socorro as viúvas helenistas (ver At 6:1-7), após a leitura percebemos que o crescimento da igreja, o descontentamento social, o comprometimento do ministério apostólico e a organização da igreja, foram algumas das razões que levaram os apóstolos a instituírem o diaconato.

Natureza do diaconato

O que é o diaconato? Um ofício? Ou um ministério? tendo em vista a análise das leituras propostas, podemos observar que o diaconato é tanto um ofício quanto um ministério. Um ofício porque sua função é claramente limitada: suprir as necessidades do santos; daí podemos afirmar que o ofício básico do diácono é a assistência social. Um ministério pois é uma função eclesiástica exercida por aqueles biblicamente ordenados. “E os apresentaram perante os apóstolos e estes orando, lhes impuseram as mãos” At 6:6.

As qualificações do diácono

As qualificações diaconais são os requisitos imprescindíveis que tornam o obreiro cristão apto a exercer esse ministério. Tais qualificações acham-se compreendidas em Atos 6:3 e na primeira epístola de Paulo a Timóteo 3:8-13 e são: Boa Reputação, Plenitude do Espírito Santo, sabedoria espiritual, honestidade, não de língua dobre, abstinência às bebidas alcoólicas, incorrupção e integridade, pura consciência na observância do ministério da fé, fidelidade conjugal, educação e governo dos filhos, e, por fim, o governo eficiente de sua casa.

Os deveres eclesiásticos do diáconos

O diácono é o auxiliar mais direto que dispõe o pastor, ou, pelo menos, deveria sê-lo. Diante disso deve o diácono estar sempre atento as necessidades de seu pastor. Jamais se permitirá que este venha a negligenciar o espiritual a fim de envolver-se com o material, isto porque, o material cabe ao diácono e, pelo lado espiritual consumir-se-á o pastor. Um problema muito grave recorrente nas igrejas, vem sendo observado com relação aos deveres diaconais, alguns diáconos tão absorvidos em pregar, acham-se tão entretidos em disputar os primeiros lugares, que acabam por se esquecer de seu pastor. Isso não quer dizer que o diácono deva privar-se do púlpito, se houver oportunidade aproveite-a, porém jamais se esquecendo todas as suas responsabilidades.
Cabe também ao diácono a perfeita identificação, a defesa dos pontos de vista, o conhecimento da história e cultura de sua igreja, o conhecimento da profissão de fé, bem como o conhecimento de sua doutrina.

Outras responsabilidades diaconais

Cabe também ao diácono, preparar e servir a santa ceia do Senhor, de acordo com os costumes praticados por sua igreja; praticar a filantropia: campanha de alimentos, agasalho, material escolher, campanhas de ajuda aos missionários, promoção de empregos, entre outras atividades correlatas; recolher as ofertas; trabalhar na portaria da igreja; evangelizar; entre outras tarefas que possam ser determinadas por seu pastor.

Ética diaconal

Além das qualificações que cada diácono deve observar em seu mister, todos precisam observar a ética diaconal.
A ética diaconal é a norma de conduta que o diácono deve observar no desempenho de seu ministério.
A ética diaconal procede principalmente da Bíblia (palavra do Senhor), dos regulamentos da igreja a qual exerce o diaconato e a consciência do próprio diácono.
Para que o diácono exerça seu ministério dentro da ética diaconal, este deve observar os seguintes pontos:
- O conhecimento pleno de seu ofício;
- A lealdade para com seu pastor e líder;
- Extremo cuidado quanto as críticas (de preferência não a faça), troque as críticas por orações ao anjo da igreja;
- Seja prudente quanto a visita ao lar, principalmente a pessoas do sexo oposto, quando ambos estiverem desacompanhados. Fuga da aparência do mal;
- Quanto ao dinheiro, se alguém quiser lhe entregar ofertas ou dízimo, peça gentilmente que o faça no gazofilácio ou na tesouraria da igreja;
- Seja Discreto, saiba controlar a lingua, caso presencie casos extremamente graves procure seu pastor;
- Exerce seu ministério no poder do Espírito Santo, você não precisa lembrar a ninguém que é diácono cuidado com as arbitrariedades e ameaças, as pessoas devem vê-lo como homem de Deus;
- Seja pontual, chegue antes de o culto começar e não se apresse em sair, seu pastor estará sempre a necessitar de sua ajuda;
- Seja obediente às ordens de seus líderes, não murmure nem resmungue, e lembre-se, obedecer é melhor do que sacrificar;
- Nunca se esqueça de exercer seu ministério com amor, pois assim você estará cumprindo a Lei, os profetas e todo o Novo Testamento. E será, em todas as coisas, bíblica e eticamente correto. Portanto não se esqueça da palavra de Deus.
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MISSÕES-BATISTA

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Há mais de 100 anos fazendo missões no mundo

Não são muitas as agências missionárias no mundo que alcançaram a marca centenária como a Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira. Criada em 1907, sua atuação consiste na expansão do trabalho missionário além das fronteiras do Brasil, no despertamento e preparo de vocacionados para missões, dentre muitas outras ações que contribuem para a proclamação do evangelho no mundo.

Foi durante a primeira Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em 1907, que o missionário americano William Buck Bagby sugeriu a formação de uma agência missionária que cuidasse da expansão missionária, fora dos limites geográficos brasileiros, das igrejas filiadas à CBB. Em 16 de junho surgia a Junta de Missões Estrangeiras. O Chile foi o primeiro campo missionário, através o obreiro nacional Wenceslao Valdívia. Em 1911, o Pr. João Jorge de Oliveira seguiu para Portugal, tornando-se o primeiro missionário brasileiro enviado pela então JME. Estes e muitos outros dados históricos estão narrados no livro “100 anos de histórias”, de autoria do Dr. Zaqueu Moreira de Oliveira e sua esposa, Dra. Edelweiss Falcão de Oliveira.

Atualmente, cerca de 700 missionários anunciam o Evangelho de Jesus Cristo em 64 países nas Américas, Europa, África e Ásia. Eles evangelizam, plantam igrejas e desenvolvem diversos projetos sociais. Nas últimas décadas, a JMM tem adotado estratégias para alcançar países fechados à pregação do Evangelho, especialmente na Janela 10/40. Para tanto, possui um plano de metas que regula e norteia o avanço missionário no mundo. O objetivo do trabalho missionária da JMM é que todos os povos sejam alcançados e transformados pela mensagem do amor de Deus.


Visão

Ser um referencial de excelência na expansão do Evangelho a todos os povos.

Missão


Servir e mobilizar as igrejas da CBB, viabilizando a obra missionária global.

Missionários por campoQuantidade
América Latina231
Europa161
África Ocidental e Sul83
Norte da África, Ásia e Oriente Médio83









África – 14 países


África do Sul, Angola, Botsuana, Burkina Fasso, Cabo Verde, Gâmbia, Guiné-Bissau, Guiné, Guiné Equatorial, Mali, Moçambique, Níger, São Tomé e Príncipe, Senegal.


Américas – 11 países


Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Haiti, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai.

Norte da África, Ásia e Oriente Médio – 17 países


Europa – 20 países


Albânia, Armênia, Azerbaijão, Bielo-Rússia, Cazaquistão, Espanha, Estônia, Geórgia, Itália, Letônia, Lituânia, Moldávia, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia, Uzbequistão.



São 612 missionários atuando em 64 países.

A Junta de Missões Mundiais (JMM) é uma organização missionária da Convenção Batista Brasileira, com atuação em mais de 80 países. Criada em 1907, sua atuação consiste na expansão do trabalho missionário além das fronteiras do Brasil, no despertamento e preparo de vocacionados para missões, dentre muitas outras ações que contribuem para a proclamação do evangelho no mundo. Foi durante a primeira Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em 1907, que o missionário americano William Buck Bagby sugeriu a formação de uma agência missionária que cuidasse da expansão missionária, fora dos limites geográficos brasileiros, das igrejas filiadas à CBB. Em 16 de junho surgia a Junta de Missões Estrangeiras. O Chile foi o primeiro campo missionário, através o obreiro nacional Wenceslao Valdívia. Em 1911, o Pr. João Jorge de Oliveira seguiu para Portugal, tornando-se o primeiro missionário brasileiro enviado pela então JME.

Junta de Missões Nacionais(JMN) e a Junta de Missões Mundiais(JMM) são as agências que planejam, promovem e executam o projeto de ação missionária dos batistas brasileiros.  No âmbito interno, os missionários batistas  estão presentes e atuantes em grande parte dos municípios de todas as regiões do país, plantando igrejas, apoiando as já existentes e abrindo novas frentes de trabalho em campos pioneiros. Em nível internacional, os batistas brasileiros desenvolvem uma arrojada  e   relevante ação missionária em países dos cinco continentes, valendo-se de uma experiência  iniciada em  1907 e que tem servido de modelo para iniciativas implementadas por  várias outras agências do mundo. Além do trabalho  de evangelização, essas agências missionárias desempenham um papel decisivo em  diversas áreas de genuíno interesse humano, como a cultura, a educação e a ação social.
                            

A União Missionária de Homens Batistas do Brasil (UMHBB) centraliza e direciona as propostas de ação coletiva dos homens batistas brasileiros em todo território nacional. Criada em 1978 com  o nome de União Masculina Missionária Batista do Brasil (UMMBB), congrega homens de todas as igrejas batistas do país no propósito de tornar a salvação de Jesus Cristo e o testemunho e serviço do Reino de Deus uma bênção acessível a todas as pessoas.  O papel  dos homens batistas  nas igrejas  das quais são membros e na sociedade brasileira em geral enfatiza  a integridade pessoal, a responsabilidade cristã e a a cidadania participativa  como características inalienáveis  de quem é chamado  para  servir a Deus e à pessoa humana no mundo. Historicamente, essa ação consciente e responsável jamais deixou de ocorrer, especialmente nos momentos quando a defesa da fé legada aos santos tornou-se imperativa

       alt

O trabalho dos batistas brasileiros tem na participação das mulheres uma de suas forças mais atuantes. A União Feminina Missionária Batista do Brasil (UFMBB) é a entidade que  unifica  em nível nacional os esforços das sociedades femininas de todas as igrejas batistas  no país. A marca das realizações   das filiadas à UFMBB é a a fidelidade aos princípios bíblico-cristãos, a  comprovada dedicação individual das associadas  e a integração de cada grupo em face das propostas comuns. As  organizações que integram a entidade maior cobrem todas as faixas etárias, propiciando às participantes os meios pelos quais seu desenvolvimento saudável,  sua integração na igreja e na sociedade e sua  realização como pessoa sejam plenamente viabilizados, nos termos da santidade e da sabedoria cristãs. Nas igrejas batistas brasileiras nenhuma grande conquista  tem sido possível sem o envolvimento direto e decisivo das mulheres.

     

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