domingo, 25 de janeiro de 2015

APOSTASIA




APOSTASIA


significado da palavra apostasia é especialmente importante para os nossos tempos. Saber o seu significado nos ajudará a compreender algumas passagens bíblicas e também algumas atitudes que encontramos em pessoas que estão ao nosso redor.
Apostasia significa o abandono e a negação da fé. Ou seja, a negação daquilo que se crê, ou melhor, que se cria. De uma forma bem simples, é a negação do ensino da Bíblia e o afastamento das pessoas da vontade de Deus.
Destaco na Bíblia um exemplo de dois homens que apostataram da sua fé, ou seja, que a abandonaram e a negaram. Vejamos:
“Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns.” (2Tm 2. 17)
Notem que estes dois homens (Himeneu e Fileto) estavam pregando algo contrário ao que as Sagradas Escrituras (a verdade) ensinavam e foram rapidamente identificados por Paulo como apóstatas. Geralmente o apóstata tem dificuldade de se arrepender e defende a sua “doutrina” com unhas e dentes. Daí a necessidade de serem rapidamente questionados e combatidos. Himineu, Fileto e outros, traziam confusão negando a verdade da Palavra de Deus.
A Bíblia também nos mostra que nos últimos tempos haverá um abandono da fé por parte de muitas pessoas. “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (1Tm 4. 1). Justamente por não valorizarem a Bíblia estas pessoas se perderam em ensinos que não vêm de Deus, ensinos de espíritos enganadores e de demônios.
Infelizmente estamos vivendo um tempo de grande apostasia, pois as pessoas têm rejeitado a Palavra de Deus, trocando-a por outros ensinos que têm “aparência” de verdadeiros, mas que as levam para cada vez mais longe de Deus. E o pior de tudo é que muitas igrejas têm sido totalmente apóstatas inventando doutrinas que não existem na Bíblia



“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”. – (I Timóteo 4:1-5)


I. DEFINIÇÃO DE APOSTASIA: A palavra apostasia deriva-se do seguinte termo grego: (απόστασις – apóstasis). Cujo sentido nos perpassa as seguintes conotações: abandono da fé outrora professada, profanação do sagrado dantes venerado, e rebeldia contumaz aos valores espirituais. Em fim, é uma forma de deserção dissidente. Convém salientar que não se trata meramente de um simples afastamento de convívio ou distanciamento dos compromissos. Em suma, a apostasia é uma resignação abdicada e resoluta da graça divina.


II. ASPECTOS DA APOSTASIA: Segundo alguns teólogos, existem dois aspectos distintos da apostasia, os quais são relacionados como: “Discrepância teológica e desvio moral”. Vejamos:


A. A apostasia teológica: É a rejeição total ou parcial da sã doutrina, por meio de deturpações levianas e divergências inconsequentes aos ensinamentos sagrados.


Texto Bíblico: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. (2 Tm 4:3 – 4).


Passagens bíblicas sobre apostasia teológica: (I Tm4. 1; 2 Tm4.3; II Pe 2:1-3; II Pe 3.16, Jd 17-19 ).


B. A apostasia moral: É a hipocrisia instaurada no coração de determinados indivíduos que professam por meio de suas palavras que crê em Deus, no entanto o nega com suas obras. Apostatar moralmente é desviar-se do caminho ou caminhar desleixadamente.


Texto Bíblico: “Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra”. (Tt 1:16).


Passagens bíblicas sobre a apostasia moral: (Is 29.13; Mt 23. 25-28; Rm 6.15-23; 8. 6-13; II Pe 2.22).


III. CONSIDERAÇÕES DA APOSTASIA:


A. FATORES QUE PROMOVEM A APOSTASIA NO MUNDO:


1 -Consequências dos últimos tempos:


“Ora, o espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé,” (I Tm 4.1a).


2 - Influencia maligna no mundo:


“… por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios”. (I Tm 4.1b).


3 - Hipocrisia de homens que ensinam mentiras. (I Tm 4.2).


“Tais ensinamentos vêm de homens hipócritas e mentirosos, que têm a consciência cauterizada” (I Tm 4:2).


4 – Coração perverso e incrédulo:


“Cuidado, irmãos, para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo, que se afaste do Deus vivo”. (Hb 13.2).


5 – Aumento da iniquidade que esfria o amor:


“por se multiplicar a iniquidade no mundo o amor de muitos se esfriará” (Mt 24.12).


6 – Falsas ciências ou contradições do saber:


“ Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, evitando as conversas vãs e profanas e as oposições da falsamente chamada ciência; a qual professando-a alguns, se desviaram da fé”.(I Tm 6.20,21).


B.MOTIVOS QUE INDUZ ALGUNS A APOSTATAREM DA FÉ:


Ausência de conhecimento: (Os 4.6);


Falta de firmeza: (II Pe 3. 17,18);


Más companhias: (I Co 15.33);


Consciência cauterizada. (I Tm 4.2b).


Abando do primeiro amor: (Ap 2.4-5);


Avareza que provoca o desvio da fé: (I Tm 6.9-10; II Pe 2.1-3);


Torpes ganâncias: (Tt 1.11);


Soberba que corrompe o entendimento: (I Tm 6. 3-5);


Vaidades de pensamentos e dureza de coração: (Ef 4.17-19);


Resistência à verdade: (II Tm 3.8);


Amor ao presente século: (II Tm 4.10).


C. CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA:


Naufrágio na fé e corrupção: (I Tm 1.19; Jd 10);


Decadência e perca da graça: (Gl 5.4);


Perecerão no engano: (II Ts 2. 10);


Abandono total da parte de Deus: (Mt 7.22-23);


Serão entregues a satanás para castigo: (I Tm 1.18-20);


Sofrerão severa punição: (Ap 22.18,19);


Trevas eternas: (Jd 10-13; II Pe 2.17);


Juízo Divino: (Jd 14-16);


Segunda morte: (Ap 21.8);


Condenação e destruição: (II Pe 2.12).


D. COMO DEVEMOS REAGIR DIANTE DAS APOSTASIAS?


Devemos permanecer firme no que aprendemos: (II Tm 3.14).


Devemos examinar a nossa fé: (II Cr 13.5);


Devemos resistir firmes na fé: (I Pe 5. 9);


Devemos perseverar na verdade até o fim: (Mt 24.13);


Devemos viver sobriamente: ( II Tm 4. 1-5);


Devemos fugir das apostasias: ( Jr 51.45; Ap 18.4);


Devemos cuidar da sã doutrina: (I Tm 4.15,16; II Ts 2.15);


Devemos combater firme o bom combate: (I Tm 1.18);


Devemos manter a fé e a boa consciência (I Tm 1.19, I Tm 1.5);


Devemos ensinar somente o que convém a sã doutrina (Tt 2.1).


E. COMO DEVEMOS REAGIR DIANTE DOS APOSTATAS?


Devemos tentar cala-los (Tt 1. 10,11);


Admoesta-los a não ensinar outras doutrinas: (I Tm 1.3,4);


Reaprendê-los severamente: (Tt 1.13);


Evita-lo depois de exorta-lo e admoesta-lo. (Tt 3.10,11);


Não prestar-lhes atenção: (Tt 1.14);


Precisamos nos guardar dos tais (II Tm .15);


Evitar participar da comunhão com os tais: (Ef 5.11,12);


Afastar-se dos mesmos: (Rm 16.17; II Ts 3.6; I Tm 6. 3-5; II Tm 3.5);


Não devemos recebê-los, nem muito menos os saudá-los ( II Jo 1.10,11);


Não devemos nos associar com os mesmos: (II Ts 3.14; I Co 5. 11-13).


Apostasia é uma realidade instaurada no mundo por meio das forças antagônicas. E, lamentavelmente intensificada no decorrer dos tempos através dos corações pérfidos que visam às vãs jactâncias da ostentação humana, ignorando por vez, a revelação divina como manual de vida e segurança eterna. Jesus prevendo tal degradação nos deixou a seguinte incógnita: “… Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?”. (Lc 18.8b).

Hb 3.12 “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo”.

A apostasia (gr. apostasia) aparece duas vezes no NT como substantivo (At 21.21; 2Ts 2.3) e, aqui em Hb 3.12, como verbo (gr. aphistemi, traduzido “apartar”). O termo grego é definido como decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que antes se estava ligado.

(1) Apostatar significa cortar o relacionamento salvífico com Cristo, ou apartar-se da união vital com Ele e da verdadeira fé nEle (ver o estudo FÉ E GRAÇA). Sendo assim, a apostasia individual é possível somente para quem já experimentou a salvação, a regeneração e a renovação pelo Espírito Santo (cf. Lc 8.13; Hb 6.4,5); não é simples negação das doutrinas do NT pelos inconversos dentro da igreja visível. A apostasia pode envolver dois aspectos distintos, embora relacionados entre si: (a) a apostasia teológica, i.e., a rejeição de todos os ensinos originais de Cristo e dos apóstolos ou dalguns deles (1Tm 4.1; 2Tm 4.3); e (b) a apostasia moral, i.e., aquele que era crente deixa de permanecer em Cristo e volta a ser escravo do pecado e da imoralidade (Is 29.13; Mt 23.25-28; Rm 6.15-23; 8.6-13).

(2) A Bíblia adverte fortemente quanto à possibilidade da apostasia, visando tanto nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa união com Cristo, como para nos motivar a perseverar na fé e na obediência. O propósito divino desses trechos bíblicos de advertência não deve ser enfraquecido pela idéia que afirma: “as advertências sobre a apostasia são reais, mas a sua possibilidade, não”. Antes, devemos entender que essas advertências são como uma realidade possível durante o nosso viver aqui, e devemos considerá-las um alerta, se quisermos alcançar a salvação final. Alguns dos muitos trechos do NT que contêm advertências são: Mt 24.4,5,11-13; Jo 15.1-6; At 11.21-23; 14.21,22; 1Co 15.1,2; Cl 1.21-23; 1Tm 4.1,16; 6.10-12; 2Tm 4.2-5; Hb 2.1-3; 3.6-8,12-14; 6.4-6; Tg 5.19,20; 2Pe 1.8-11; 1Jo 2.23-25.

(3) Exemplos da apostasia propriamente dita acham-se em Êx 32; 2Rs 17.7-23; Sl 106; Is 1.2-4; Jr 2.1-9; At 1.25; Gl 5.4; 1Tm 1.18-20; 2Pe 2.1,15,20-22; Jd 4,11-13; ver o estudo O PERÍODO DO ANTICRISTO, para comentários sobre a apostasia que, segundo a Bíblia, ocorrerá dentro da igreja professa nos últimos dias desta era.

(4) Os passos que levam à apostasia são:(a) O crente, por sua falta de fé, deixa de levar plenamente a sério as verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de Deus (Mc 1.15; Lc 8.13; Jo 5.44,47; 8.46).(b) Quando as realidades do mundo chegam a ser maiores do que as do reino celestial de Deus, o crente deixa paulatinamente de aproximar-se de Deus através de Cristo (4.16; 7.19,25; 11.6).(c) Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez mais tolerante do pecado na sua própria vida (1Co 6.9,10; Ef 5.5; Hb 3.13). Já não ama a retidão nem odeia a iniqüidade (ver 1.9 nota).(d) Por causa da dureza do seu coração (3.8,13) e da sua rejeição dos caminhos de Deus (v. 10), não faz caso da repetida voz e repreensão do Espírito Santo (Ef 4.30; 1Ts 5.19-22; Hb 3.7-11).(e) O Espírito Santo se entristece (Ef 4.30; cf. Hb 3.7,8); seu fogo se extingue (1Ts 5.19) e seu templo é profanado (1Co 3.16). Finalmente, Ele afasta-se daquele que antes era crente (Jz 16.20; Sl 51.11; Rm 8.13; 1Co 3.16,17; Hb 3.14).

(5) Se a apostasia continua sem refreio, o indivíduo pode, finalmente, chegar ao ponto em que não seja possível um recomeço. (a) Isto é, a pessoa que no passado teve uma experiência de salvação com Cristo, mas que deliberada e continuamente endurece seu coração para não atender à voz do Espírito Santo (3.7-19), continua a pecar intencionalmente (10.26) e se recusa a arrepender-se e voltar para Deus, pode chegar a um ponto sem retorno em que não há mais possibilidade de arrependimento e de salvação (6.4-6; Dt 29.18-21 nota; 1 Sm 2.25 nota; Pv 29.1 nota). Há um limite para a paciência de Deus (ver 1 Sm 3.11-14; Mt 12.31,32; 2 Ts 2.9-11; Hb 10.26-29,31; 1 Jo 5.16). (b)Esse ponto de onde não há retorno, não se pode definir de antemão. Logo, a única salvaguarda contra o perigo de apostasia extrema está na admoestação do Espírito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações ( 3.7,8,15; 4.7).

(6) É próprio salientar que, embora a apostasia seja um perigo para todos os que vão se desviando da fé (2.1-3) e que se apartam de Deus (6.6), ela não se consuma sem o constante e deliberado pecar contra a voz do Espírito Santo (ver Mt 12.31, nota sobre o pecado contra o Espírito Santo).

(7) Aqueles que, por terem um coração incrédulo, se afastam de Deus (3.12), podem pensar que ainda são verdadeiros crentes, mas sua indiferença para com as exigências de Cristo e do Espírito Santo e para com as advertências das Escrituras indicam o contrário. Uma vez que alguém pode enganar-se a si mesmo, Paulo exorta todos aqueles que afirmam ser salvos: "Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos" (ver 2 Co 13.5 nota).

(8) Quem, sinceramente, preocupa-se com sua condição espiritual e sente no seu coração o desejo de voltar-se arrependido para Deus, tem nisso uma clara evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável. As Escrituras afirmam com clareza que Deus não quer que ninguém pereça (2 Pe 3.9; cf. Is 1.18,19; 55.6,7) e declaram que Deus receberá todos que já desfrutaram da graça salvadora, se arrependidos, voltarem a Ele (cf. Gl 5.4 com 4.19; 1 Co 5.1-5 com 2 Co 2.5-11; Lc 15.11-24; Rm 11.20-23; Tg 5.19,20; Ap 3.14-20; note o exemplo de Pedro, Mt 16.16; 26.74,75; Jo 21.15-22).



Parte da igreja evangélica brasileira encontra-se mergulhada nas mais incongruentes distorções teológicas. Basta olharmos para os nossos arraiais que percebemos a complicada situação vivenciada por aqueles que se dizem cristãos. De certa forma acredito isso se deva ao fato de termos abandonado as Escrituras.

É claro que a relativização da Bíblia não se deu de uma hora para outra. Na verdade, ouso afirmar que o abandono das Escrituras Sagradas se deu paulatinamente, proporcionando a longo prazo a miscigenação do evangelho.

Isto, posto, gostaria de elencar algumas razões porque os evangélicos abandonaram as Escrituras.



1- A preguiça dos pastores. Lamentavelmente existem inúmeros pastores preguiçosos que não se esmeram na preparação de suas mensagens. Na verdade, poucos são aqueles que dedicam horas a fio preparando sermões relevantes e desafiadores. A falta de pregações deste nipe, tem contribuído para o surgimento de uma igreja “burrificada”.

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2- O pragmatismo religioso. Muitos pastores trocaram a exposição das Escrituras pela psicologia e auto-ajuda. Para estes, o que importa é objetividade, além é claro, de respostas rápidas e satisfatórias ao cliente.
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3- O abandono da Escola Bíblica Dominical. Não precisa ser profeta para afirmar que do jeito que as coisas andam em curto espaço de tempo, a Escola Bíblica Dominical deixará de existir em boa parte das Igrejas. Na verdade, ouso afirmar, que a EBD encontra-se em estado de metástase, e que o desprezo por parte da Igreja tem contribuído com o aumento da ignorância bíblica.
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4- A Sacralização da Música. Infelizmente boa parte dos cristãos consideram a música mais importante que a pregação da Palavra. Os louvores ministrados em nossas assembleias estão repletos de erros grotescos e desvios teológicos, onde através de estapafúrdias canções, brincamos de adoração. Pois é, tenho a impressão que o chamado movimento gospel criou através de sua liturgia um novo sacramento, denominado louvor. Para estes, ainda que inconscientemente a adoração com música transformou-se num meio de graça, onde mediante canções distorcidas teologicamente, os crentes são levados a um estado de catarse.
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5- A difamação da teologia. Volta e meia ouço alguns pastores dizendo que é bobagem estudar sistematicamente as Escrituras. Para estes a letra mata e a teologia enterra. Nesta perspectiva, recriminam todos aqueles que desejam aprofundar-se no estudo teológico. Há pouco visitei uma igreja onde o pastor presidente se orgulhava em dizer que nenhum dos seus pastores estudaram teologia. Ele teve a coragem de dizer publicamente que parte da sua equipe não sabia ler direito e que isso era muito bom, simplesmente pelo fato, de que estes poderiam com mais facilidade ser usados pelo Espírito Santo.
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6- A mistificação da fé. Cada vez mais tenho percebido que parte dos evangélicos estão vivendo um estranho tipo de evangelho. O sensacionalismo bem como o emocionalismo catársico, fruto do chamado retété de Jeová tem ditado em nome do Espírito Santo comportamentos absolutamente contrários aos ensinos bíblicos. Em nome da experiência, doutrinas e práticas litúrgicas das mais estapafúrdias tem se multiplicado em nossos arraiais. “Sapatinho de fogo, unção do cajado, do galo que profetiza”, entre tantas outras obtiveram primazia entre os evangélicos.
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7- O sensitismo experimental. Há pouco ouvi um irmão querido dizendo: A Bíblia pode não aprovar este assunto, todavia, o Espírito Santo me dá paz em crer diferentemente das Escrituras. Pois é, pra alguns aquilo que se sente é mais importante do que aquilo que a Bíblia diz.

Prezado leitor, a o contrário de muitos, não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.


Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.


Fontes :  http://www.esbocandoideias.com/2011/03/o-que-significa-apostasia.html
               http://teophilo.info/estudos/apostasia.htm
               http://www.eismeaqui.com.br/135-estudos-biblicos/2388-apostasia-o-declinio-da-fe
               http://www.midiagospel.com.br/doutrinarios/a-apostasia-pessoal
               http://arautodecristo.com/2012/03/25/apostasia-7-razoes-porque-os-evangelicos-abandonaram-as-escrituras/




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