quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pecado e Cura

PECADO E CURA

Esse texto nos apresenta mais um dos milagres de Jesus
que o apóstolo João selecionou para convencer seus leitores de que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus. Trata-se da cura de um paralítico, de um homem que não andava há 38 anos. E que desejava ser curado. Juntamente com esse homem havia uma multidão. Todos eles queriam um milagre em suas vidas.
Segundo a tradição, um anjo descia nas águas do tanque de Betesda, que ficava junto à porta das ovelhas, em Jerusalém. E ao descer nessas águas, agitava-as. E a primeira pessoa que entrasse nas águas agitadas pelo anjo, era sarada de qualquer doença que tivesse (v. 4). Aquela multidão estava ao lado do tanque esperando o momento em que as águas fossem agitadas, para então disputar a primazia de entrar nas águas e receber a cura. O homem paralítico também estava lá, “há muito tempo”, diz a Palavra, mesmo sabendo que não conseguiria entrar nas águas agitadas do tanque em primeiro lugar. Mesmo sabendo disso ele estava ali, esperando um milagre em sua vida. E o milagre veio. Jesus, o Senhor dos milagres, o Senhor da vida, o Senhor do Universo, o Senhor da Criação, chega em Betesda para trabalhar (v. 17) e o homem paralítico, abençoadamente, está em seu caminho. E Jesus se aproxima dele e lhe faz a pergunta decisiva: “Queres ser curado?” (v.6). Essa pergunta parecia desnecessária, visto que se o paralítico estava ali, com certeza estava porque queria ser curado. Ele poderia ter ironizado e redargüido a Jesus: o que é que Senhor acha? Mas não! Ele, com toda a sinceridade, responde a Jesus, explicando-lhe o seu dilema. Ele queria ser curado, mas não tinha ninguém que lhe pusesse dentro do tanque e sempre que ele tentava ir sozinho, chegava tarde demais, mas é claro que ele queria ser curado. E diante do seu desejo, Jesus o liberta de sua enfermidade e manda que o homem se levante, tome o seu leito e ande. Esse homem poderia ter duvidado de Jesus, caçoado dele, mas não, o homem paralítico, cheio de fé, crê em Jesus, se levanta, pega sua cama e vai embora.
A condição “sine qua non” para que uma pessoa seja liberta de suas enfermidades, sejam elas de que natureza forem, é a fé... a fé em Jesus e o desejo de libertação. Jesus inaugura a Era da Ressurreição. No versículo 5:25 de João, temos as palavras de Jesus que dizem: “Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem, viverão”. Aquele paralítico estava morto. Quando Jesus se encontra com ele no templo, lhe diz: “Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda cousa pior”. Aquele homem estava doente por causa de seu pecado. E a Bíblia diz que “a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18:4). O paralítico pecara e estava morto, mas queria viver, desejava viver. E quando a Vida Encarnada na pessoa de Jesus fala com ele, aquele morto ouve a sua voz e novamente volta a viver. Aleluia!
Em nossos dias também temos nossa multidão de coxos, de leprosos, de paralíticos, de cegos e etc... Nem todas as pessoas enfermas estão assim porque cometeram pecados. Jó foi atacado de “tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça” (Jó 2:7). E não ficou enfermo porque pecou. Pelo contrário, Jó ficou doente porque era fiel e temente a Deus. Creio também que nem todas as pessoas daquela multidão que estava em Betesda, estava doente por que haviam pecado. Mas uma coisa é certa: doentes ou não, “todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Isso é o que afirma a Palavra de Deus em Rm 3:23. E em tendo pecado, todos morreram espiritualmente e vem sofrendo as conseqüências desse estado de morto espiritual. A principal conseqüência que atinge os mortos espirituais, é a separação de Deus. A Palavra de Deus diz em Is 59:2 que “as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça”. Todavia, o mesmo profeta Isaías que anuncia essa terrível conseqüência para os homens pecadores, anuncia também em 59:1 “que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir”. E isso foi experimentado pelo paralítico de Betesda. Ele fez a sua queixa para a pessoa certa; ele expôs o seu desejo, o desejo de sua alma, à pessoa certa. E por isso ele foi atendido “IMEDIATAMENTE” (Jo 5: 9).
Qualquer pessoa que desejar ser liberta de seus pecados, de suas enfermidades, de sua opressão, de sua vida atormentada, pode se libertar. Em Mt 11:28-30, Jesus diz: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Mas Jesus não liberta aquele que não deseja ser libertado. Ele não faz nada contra a nossa vontade. Jesus nos faz aquilo que nós desejamos que Ele nos faça. Ele não foi chegando e curando o paralítico. Não! Ele chega diante do paralítico e lhe pergunta: “Queres ser curado?” E diante da resposta positiva, Ele curou aquele homem. Jesus também pode curar cada um de nós de nossos males, de nossas amarguras, de nossas enfermidades. Jesus pode nos libertar. Ele é a verdade que liberta. Em Jo 14:6, ele diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” e em Jo 8:32, ele diz: “e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Em outras palavras, Ele estaria dizendo: e me conhecereis e eu vos libertarei. E foi assim que aconteceu ao paralítico de Betesda. Ele conheceu a Jesus. Ele conheceu a Verdade que liberta e foi libertado. Todos nós também podemos conhecer Jesus, a Verdade que liberta, ainda hoje. Jesus está aqui em nosso meio. Em Mt 18:20, ele diz: “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”. Aqui estamos nós, reunidos no Nome e no Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo. E cremos que ele está aqui. E que hoje, aqui e agora ele pode nos libertar de qualquer coisa que esteja nos oprimindo. Vinde a mim e eu vos aliviarei, diz ele. E nós cremos que essas palavras de Jesus, são palavras eternas que não passarão, conforme ele mesmo disse em Mt 24:35: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”. Se temos algum problema, alguma necessidade, saibamos todos que Jesus pode nos libertar de qualquer coisa. Basta desejarmos. Ele não nos libertará se não desejarmos. Ele seria um tirano e um opressor se assim fizesse. O livre arbítrio ou a liberdade de escolha é o maior dos direitos que Deus concedeu ao homem. Em ser liberto ou não, só depende de nossa decisão. “Porque Deus amou ao mundo, a todos nós, de tal maneira, que deu-nos o Seu Filho unigênito, para que todos, qualquer um de nós, que nele crer, tenha a vida eterna”. Só depende de nós e de nossa decisão. Se desejarmos ser curados como o paralítico, seremos curados. Se desejarmos ser livres de nossos pecados, seremos libertos. Se qualquer um de nós quisermos ser libertos hoje, basta que nós peçamos a Jesus para que seja o nosso libertador. Senhor, liberte-me de meus pecados, de minhas angústias e de meus sofrimentos. E ele nos ouvirá, porque o seu ouvido não está surdo para que não possa ouvir. Jesus é o Senhor da criação. O Senhor que trabalha todos os dias, de segunda a segunda. Ele é o Senhor que não deixa de cuidar e sarar as suas criaturas em um único momento. Seja sábado, seja domingo, seja segunda, seja dia santo, seja feriado, Jesus é o Senhor que trabalha em todo momento para que suas criaturas possam ser livres e felizes. Se você pedir a Ele para te libertar agora, Ele não vai dizer para você voltar amanhã, porque hoje é domingo. Não!. Ele vai te libertar agora, imediatamente. E ele justifica esse seu trabalho ininterrupto, dizendo que se o seu Pai trabalha até agora, então ele, que não é diferente de seu Pai, também trabalha assim. Os versículos de Jo 5:17-18, deixam claro a reivindicação de Jesus acerca de sua deidade. Jesus é Deus. Jesus é o Deus encarnado, que “habitou entre nós”, conforme diz Jo 1:14. No versículo de Jo 5:14, é esclarecido que a doença do paralítico era “pecado” e que esse pecado foi perdoado, porque o paralítico foi curado. Só Deus pode perdoar pecados. Só Deus pode curar de verdade. E o paralítico não foi curado por outra pessoa. Ele foi perdoado e curado por Jesus Cristo, o Filho de Deus. Numa outra passagem das Escrituras, em Mt 9:1-8, temos registrado a cura de um paralítico em Cafarnaum. E ali Jesus diz claramente ao paralítico, no vers. 2: “Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados”. Isso provoca uma polêmica entre os escribas, mas Jesus lhes esclarece no vers. 6 “que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados”. Jesus pode perdoar os seus pecados hoje, agora! Basta que você deseje e creia que Ele é o Filho de Deus que veio ao mundo para te salvar, morrendo na cruz em seu lugar. Quando você admitir que está condenado à morte e à perdição eterna por causa da multidão de seus pecados e crer que Jesus Cristo, o Filho de Deus pode te salvar e aceitar que Ele te salve, que Ele seja o teu salvador, pedindo isso a Ele, com a sua boca, você será salvo.
Meu querido, a salvação não é outra coisa senão a libertação das conseqüências de nossos pecados. Nós somos salvos da morte e da perdição eterna, para onde nos encaminha os nossos pecados. E só Jesus pode nos salvar dessa situação. Nenhuma outra pessoa, nenhum santo ou santa, ou milagreiro, ninguém mais pode nos salvar. O apóstolo Pedro esclarece muito bem essa questão. Em At 4:12 ele diz: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. Só Jesus pode nos salvar. Ele é o único que pode interceder por nós junto a Deus, como diz o apóstolo Paulo em 1 Tm 2:5 “porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”. Faça como o paralítico de Betesda. Entregue-se nas mãos de Jesus e seja curado por ele e salve a sua vida. Ela é o bem mais precioso que você tem.
Que Deus possa nos abençoar e completar os esclarecimentos que faltam em nossos corações. Amém!



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sexta-feira, 17 de maio de 2013

O amor

O que é o amor?

respeitar...
entender...
compreender...
dar valor...
considerar sempre o lado positivo....
nunca falar sem pensar...
perceber a hora de fazer silêncio...
contornar sempre a adversidade...
revogar sempre a contenda...
entender que os dias são diferentes uns dos outros...
saber que os dias nunca se repetem...
saber que uma palavra apenas pode mudar os dias...
falar que ama nunca é demais...
amar nunca é demais...
doar sempre...
partilhar sempre...
se doar constantemente...
pensar como se estivesse na posição do outro...
o que temos feito pelo nosso semelhante?
o que temos feito pelo nosso amor?
algumas pessoas amam o que fazemos por elas, e se deixamos de fazer alguma coisa esse amor desaparece, tudo que antes foi feito some como se fosse um passe de mágica e o amor antes tão bonito deixa de ser para ceder lugar à cobranças relacionadas ao nosso egoismo, a bíblia nos ensina sobre o amor:

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
1 Coríntios 13:1-13"

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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Novelas


Devo assistir novelas? 



Assistir a novelas é quase o mesmo que assistir a filmes. Se não houver nelas qualquer tipo de depravação, se de alguma forma edificam, ou se servem como meio de distração, sem causar nenhum dano moral aos santos, não vejo nada de anormal...desde que não se torne um vício, uma idolatria, e
roube o tempo que deveria ser dispensado a Deus.

Quanto a uma pessoa ser usada por Deus, pode ter ou não relação com a salvação. A verdade é o que está na Bíblia: "Segui a paz com todos, e a santificação; sem santificação ninguém verá o Senhor" (Hb 12.14). Deus nos elegeu em Cristo antes da fundação do mundo, para sermos santos a irrepreensíveis diante dele" (Ef. 1.4).

Alguém poderá expulsar demônios e curar enfermos, além de pregar todos os dias a Palavra e muitos se converterem em função de sua pregação. Apesar disso, poderá não ser salvo. Leia: "Muitos dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome, e em teu nome não expulsamos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então direi abertamente: Nunca os conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade" (Mt 7.22-23).

Mas por que são curados e se convertem, e por que os demônios fogem? Por causa do nome que está acima de todos os nomes, o nome de Jesus (Atos 4.12).



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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Quaresma


O que significa?


Quaresma é o período de jejum e arrependimento tradicionalmente observado pelos católicos e algumas denominações protestantes, em preparação para a páscoa. A duração do jejum da quaresma foi estabelecida no século IV, como de 40 dias. Durante este período, os participantes comem muito pouco, ou simplesmente deixam de comer algum tipo de comida ou deixam de praticar alguma ação habitual. A quarta-feira de cinzas e a quaresma iniciaram como uma forma de os católicos lembrarem-se do arrependimento de seus pecados, de forma parecida com as pessoas no Velho Testamento, que se arrependeram em panos de saco, cinzas e jejum (Ester 4:1-3; Jeremias 6:26; Daniel 9:3; Mateus 11:21).

Contudo, através dos séculos, valores muito mais “sacramentais” foram se desenvolvendo. Muitos católicos entendem que, deixar de fazer algo na quaresma é uma maneira de ganhar a bênção de Deus. A Bíblia não ensina que tais atos alcancem qualquer mérito junto a Deus (Isaías 64:6). De fato, o Novo Testamento nos ensina que nossos atos de jejum e arrependimento devem ser praticados de forma que não atraiam atenções sobre nós: “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mateus 6:16-18).

O jejum é algo bom quando feito sob a ótica bíblica. É bom e agradável a Deus quando abandonamos hábitos e práticas pecaminosas. Não há absolutamente nada errado em guardar um tempo no qual vamos nos concentrar apenas na morte e ressurreição de Jesus. Entretanto, estas “práticas” são coisas que devemos fazer todos os dias do ano, não apenas nos 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e a páscoa. Se você se sente movido por Deus para observar a quaresma, seja livre para fazê-lo. Mas certifique-se de que irá se concentrar em seu arrependimento dos pecados e consagração a Deus, não em tentar ganhar de Deus favor ou aumentar o Seu amor por você!
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Versos Satânicos



'Versos Satânicos' é o nome do romance do Indiano Salman Bushdie. O livro não é uma obra escrita de forma aleatória a contar a historia/islâmica, mas de maneira subjetiva e romanceado a
experiência de seu autor e sobre sua frustração com o Islã.

O que vemos, em linha geral, é uma espécie de romance 'ala' Jorge Amado, só que o autor por ser indiano/ex-islâmico vê as coisas de outra ótica. O romance é escrito de maneira abstrata/surrealista e mistura fatos, ficções, histórias e estórias. Sua aguda maneira crítica de escrever não deixa ninguém sem ser alfinetado, sobra pra todo mundo: Ocidente, Oriente, Cristianismo, ascetismo, ceticismo e, como era a intenção do autor, o Islamismo. No Islã Salman 'bate forte', faz críticas e expõe uma das maiores religiões do mundo.

Agora, o autor e sua obra não ganharam notoriedade por isso, mas pelo decreto de morte que foi impetrado. Salman Rushdie foi jurado de morte em fevereiro de 1989 por meio de uma fatwa (edito religioso) impetrada pelo aiatolá Khomeini, dirigente espiritual do Irã. Seu livro Versos Satânicos foi considerado uma blasfêmia contra o Islã. Uma recompensa de US$ 2,5 milhões foi oferecida pela fundação beneficente iraniana Khordad a quem matasse Rushdie. Cerca de 500 iranianos também se dispuseram a vender um dos seus rins para financiar a execução. As palavras do aiatolá: 'Informo o orgulhoso povo muçulmano do mundo que o autor dos Versos Satânicos, livro que é contra o Islã, o Profeta e o Alcorão, e todos os que estão envolvidos na sua publicação e estavam conscientes do seu conteúdo, são condenados à morte.'

O escritor viveu cerca de dez anos na clandestinidade. Até a companhia aérea British Airway considerava um perigo transportá-lo por causa de atentados e seqüestros. A sentença parecia irrevogável. Segundo as leis islâmicas, uma fatwa só pode ser anulada por quem a proferiu. Com a morte do aiatolá Khomeini em junho de 1989, a condenação tornou-se eterna. Em setembro de 1998, o presidente iraniano Mohammad Khatami anunciou que o caso de Salman Rushdie deveria ser considerado completamente encerrado. O governo do país fez uma abdicação formal na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York. A medida fez o Reino Unido reatar relações diplomáticas com o Irã. A ameaça, porém, pode persistir porque o escritor não está livre de ser alvo de um fanático muçulmano. No período em que a fatwa esteve em vigor, livrarias que vendiam Versos Satânicos foram assaltadas e queimadas. O tradutor japonês Hitoshi Igarashi foi morto a facadas nas ruas de Tóquio, em 1991, por um radical islâmico. Outro tradutor, o italiano Ettore Capriolo, sobreviveu a um ataque em Milão. Em outubro de 1993, o editor norueguês William Nygaard escapou com vida depois de levar quatro tiros pelas costas.

O Conteúdo Polêmico do Livro

O conteúdo do livro é muito rico, mas para ser captado é preciso prestar muita atenção nas 'entre linhas'. 'Versos Satânicos', segundo o autor do livro, é o próprio Alcorão com as suas doutrinas e sunas. Uma das denuncias de Salman é de que o livro foi inventado por Maomé e que a revelação vinha sempre segunda as necessidades particulares do profeta. O Anjo Gabriel nuca teria aparecido realmente a Maomé, mas que tudo aquilo era fruto de suas alucinações em meio aos seus ataques epiléticos – tudo fruto de um mentecapto religioso! Outro ponto bastante relevante é a questão de Alá ser um deus entre os muitos adorados em Meca e ter três filhas que eram abascantos da população! Vejam o relato do Livro: 'Pensai também em Lat e Uzza, e em Manat... Elas são os pássaros exaltados, e sua intercessão é de fato desejada...' (Versos Satânicos - p. 114 - Ed. Cia das Letras {palavras que teriam sido ditas por Maomé}). Parece corroborar com essa tese o ex-islâmico Dr.Salim Almahdy: A Enciclopédia do Islamismo nos fala que os árabes pré-islâmicos conheciam Alá como uma das divindades de Meca. Também já existia em Meca a pedra negra, por causa da qual as pessoas peregrinavam para Meca. Os peregrinos beijavam a pedra, prestando culto a Alá por meio dela. Segundo a Enciclopédia Chamber's, a comunidade onde Maomé foi criado era pagã, com diferentes localidades que tinham os seus próprios deuses, freqüentemente representados por pedras. Em muitos lugares haviam santuários para onde eram feitas peregrinações. Meca possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde foi colocada a pedra negra, há muito tempo um objeto de adoração. Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos usam a forma do quarto crescente sobre as suas mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar uma boa explicação para isso. Na Arábia havia uma deusa feminina que era a deusa sol e um deus masculino que era o deus lua. Diz-se que eles se casaram e deram à luz três deusas chamadas 'as filhas de Alá', cujos nomes eram Al Lat, Al Uzza e Manat. Alá, suas filhas e a deusa sol eram conhecidos como os deuses supremos... No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem cultos'. Será que isso teria alguma coisa haver com a ojeriza em que os islâmicos tem com a ideia de chamar Deus de Pai?

 



Como já disse, o material é muito rico e nesse sucinto comentário não conseguiríamos explanar todo o vasto conteúdo do mesmo. Acredito que vala a pena ser lido e analisado o referido livro com a ótica crítica, pois não passa de uma ficção e por isso não sabemos onde termina o conto e começa a verdade!


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Tabaco?

É pecado fumar?


Há no mundo uma tendência de se opor ao tabagismo e restringi-lo em lugares públicos. Em Nova York, entrou em vigor na semana passada uma lei que proíbe o fumo em 1.700 parques e praças, além de banir o consumo de cigarros ao longo de 22,5 km de praias da cidade. Ministérios da saúde de diversos países não têm medido esforços para alertar a população acerca dos riscos de ingerir as substâncias tóxicas contidas no tabaco.

Hoje é o Dia Mundial sem Tabaco. E aproveito para responder a uma pergunta que me fazem com frequência: “O que a Bíblia diz sobre o tabaco?” E minha resposta é simples: nada. “Então, não é pecado fumar, irmão Ciro?” Calma... Vamos devagar, lembrando sempre que a Bíblia também é um livro de princípios, e não apenas um manual de mandamentos do tipo pode/não pode (cf. Fp 4.8; 1 Ts 5.22).

Não existe nenhum mandamento bíblico específico a respeito do uso do tabaco, como “Não fumarás”. Também não há em Apocalipse — e em nenhuma outra parte das Escrituras! — o versículo que muitos citam para combater o vício: “Os viciados não herdarão o reino de Deus”. A despeito disso, é evidente que o servo do Senhor deve se afastar dos vícios (cf. Jó 11.11; Dn 6.4).

Conquanto não haja proibição expressa ao ato de fumar, nem todas as coisas lícitas (não proibidas expressamente) convêm ao salvo em Cristo (1 Co 6.12). Se o consumo de tabaco gera dependência e, como se sabe, é prejudicial à saúde; se o cristão é templo do Espírito Santo (1 Co 6.19,20); se a Bíblia diz que aquele que destrói esse templo, Deus o destruirá (1 Co 3.16,17), não temos base bíblica para concluir que o servo de Deus deve evitar o fumo?

Muitos cristãos defensores do tabaco se apegam ao fato de não haver na Bíblia mandamentos específicos a respeito do assunto. Mas não nos esqueçamos de que, na relação das obras da carne, mencionam-se a prostituição, a glutonaria, as bebedices, várias outras obras pecaminosas e “coisas semelhantes a estas” (Gl 5.19-21). Por que o ato de fumar não pode ser uma dessas “coisas” similares às que destroem o templo do Espírito Santo?

Penso que, se Paulo escrevesse a Epístola aos Gálatas hoje, incluiria o tabagismo entre as obras da carne. Por quê? Porque, naquela época, não se conhecia o fumo na Europa. Como se sabe, os primeiros carregamentos de tabaco para consumo entre os nobres europeus partiram do Brasil. É provável que a primeira plantação de tabaco para exportação do mundo tenha sido uma roça paulista de 1548, de acordo com o pesquisador Leandro Narloch (cf. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, São Paulo: Leya, 2009).

Se os europeus contribuíram decisivamente para tornar os índios alcoólatras, estes apresentaram àqueles o fumo. Até os navegadores descobrirem a América, não havia cigarros na Europa, tampouco o costume de tragar fumaça. Os índios americanos, de modo geral, não só fumavam, como também mascavam e cheiravam a folha de tabaco. A planta, para eles, tinha ligação com os espíritos e era fumada antes de guerras, bem como por prazer e para aliviar dores.

No século XVI, o fumo foi levado como amostra para o rei de Portugal. E a planta chamou muito a atenção de Jean Nicot, embaixador francês em terras lusitanas, o qual mandou, em 1560, uma remessa de fumo para a rainha Catarina de Médici. Como a erva caiu no gosto da corte francesa, Nicot acabou emprestando o sobrenome para a substância nicotina e para o seu nome científico: Nicotiana tabacum.

Padres e pastores do passado fizeram vista grossa para a chamada “chupeta do demônio”. Alguns até davam umas tragadas “para a glória de Deus”, acreditando — equivocadamente — que a “erva santa” fazia bem à saúde, eliminava o catarro, aliviava o estômago, etc. Com a industrialização do cigarro, o hábito de fumar tabaco tem resultado numa catástrofe, com milhões de mortes, a ponto de a Organização Mundial de Saúde (OMS) prever que o fumo matará um bilhão de pessoas no presente século.

Não faria sentido o apóstolo Paulo incluir o tabagismo entre as obras da carne, visto que o tabaco sequer existia na Europa, à época. Mas a Bíblia possui mandamentos e princípios gerais suficientes para nos convencer de que o ato de fumar, além de fazer mal à saúde, não é compatível com a vida cristã, não é mesmo?




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terça-feira, 14 de maio de 2013

Deus chorou?



Por que Jesus chorou?



A Bíblia diz no salmo 56.8 que Deus tem um odre 'registra as minhas aflições; põe as minhas lágrimas no teu odre, não estão elas no teu livro?'

O odre de Deus é um receptáculo das lágrimas da igreja de Deus na terra, enquanto a igreja existir, ela trava a batalha no seu fragor, andando e chorando até chegarmos às mansões celestiais no paraíso da eternidade de Deus.

O Capitulo 11 de João relata a doença, a morte e a ressurreição de Lázaro, as irmã de lázaro disseram a Jesus “Senhor, aquele a quem amas está enfermo” de fato ele amava Lázaro como também nos ama mesmo quando estamos em dificuldades, satanás atira dardos dizendo que Deus não nos ama e que ele nos abandonou.

É evidente que o Senhor Sabe de tudo que acontece no universo, inclusive, tudo que estamos passando, as preocupações, necessidades e dificuldades;

" portanto não vos inquieteis , dizendo: que comeremos? que beberemos? ou com que nos vestiremos? porque os gentios é que procuram todas estas coisas;

POIS VOSSO PAI CELESTE SABE QUE NECESSITAIS DE TODAS ELAS" Mateus 6:31-32; Sabe também das investidas malignas contra nós – o inimigo nada faz que surpreenda o Senhor.

É notório também o fato de que Deus Pode tudo: - Pode desfazer as obras do diabo; pode nos tirar de todas as dificuldades; pode nos dar o que necessitamos, enfim, não há nada impossível para Deus!

ÀS VEZES, TEMOS A SENSAÇÃO DE QUE E LE NÃO SABE NADA A NOSSO RESPEITO.

Jesus chorou por que se Ele sabia que Lázaro ressuscitaria?

Jesus chorou por que...

I. Lembrou de Adão, que pecou e trocou, a Glória de DEUS pela desobediência; Lembrou que Sara não creu na promessa e fez Abraão conhecer a escrava. Porque teve que acabar com toda a sua criação na águas do dilúvio;

II. Chorou porque, lembrou que, após realizar os sinais no Egito libertou o povo de 430 anos de escravidão, guiou-os pelo deserto, tirou água da rocha, desceu o maná, mas, o povo murmurou e adorou um bezerro de ouro;

III. Chorou por lembrar-se dos profetas que enviou, operou sinais através deles, mas, não foram acreditados, e foram mortos sem honra;

IV. Porque se lembrou dos 10 leprosos e só um voltou para agradecer;

V. Porque se lembrou que acalmou a tempestade, andou sobre o mar, alimentou 5000 pessoas e depois mais 4000, fez a água se transformar em vinho, ressuscitou a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, enfim ressuscitaria também a Lázaro;

VI. Sabia que seria traído, negado, desacreditado, escarnecido, cuspido, chicoteado, esmurrado;

VII. Porque sabia que o seu povo gritaria Hosana ao nosso Rei, mas em seguida, gritaria também, solte Barrabás e crucifiquem Jesus;

XIII. Porque operaria através de seus discípulos que após a sua ressurreição, seriam apóstolos e curariam um coxo na porta do templo, restauraria a vista de Saulo, a cura de Enéias, a ressurreição de Dorcas, a cegueira de Elimas, a cura de um coxo, uma jovem liberta de demônios, ressurreição de Êutico, o veneno da víbora não fez efeito em Paulo, a cura do pai de Públio.

IX. Porque sabia da fome, das pestes, das guerras, da ignorância humana, da iniqüidade, da falta de amor, da incredulidade, e sabia ainda que muitos escarneceriam o seu evangelho e sabia ainda que no arrebatamento muitos não subirão.

X. o principal motivo de seu choro foi quando passou pela mente D‘Ele o momento da cruz, que, após tanta humilhação, tanto espancamento em meio a uma dor física insuportável crucificado aos olhares de todo o povo, levantaria seus olhos aos céus dizendo: Perdoa-os porque não sabem o que fazem, está consumado,e , em tuas mãos Pai, entrego o meu espírito.

E este choro passou a ser de grande alegria, porque Ele sabia que morreria naquela cruz, ressuscitando ao terceiro dia desfazendo definitivamente as obras de satanás em nossas vidas. Chorou de alegria porque apesar de tanto pecado e incredulidade do povo a sua morte traria o perdão para todo aquele que Nele crer. Vencendo herdaria o Reino de Deus e traria vida eterna a muitos.

XI. Chorou de alegria porque viu você e eu com joelhos no chão, coração aberto, cheio de gratidão por esta obra dizendo:

Tu és o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, eu te amo e em Ti está a minha confiança. Chorou de alegria porque viu esta igreja fervorosa buscando a vontade Dele para a sua vida.

XII. Chorou também porque sabia da edificação dos milhares de Cristãos que avançariam em seu nome, cheios do Espírito Santo, libertando a muitos. Chorou porque eu e você Glorificamos o nome do Pai N`Ele, pois, Santo, Santo e Santo é o Senhor, o nosso Cristo, o nosso Jesus. Glórias a DEUS.

XIII. Jesus chorou porque se importa com nossas dores. Ele vai "ressuscitar" o que for preciso nas nossas vidas Ele pode resolver mudar transformar.

Jesus não chora porque tem medo como a gente tem das lutas e das dores da vida, Ele pode e vai resolver nossa situação, sim!Nada é difícil para Jesus, NADA! Então, Jesus chora porque se importa com nossa dor, porque o amigo chora quando o amigo chora e sorri quando o amigo sorri...

XIV. Cristo não chorou por Lázaro; pois estava para chamá-lo do sepulcro. Chorou porque muitos dos que ali estavam pranteando a Lázaro haviam de em breve tramar a morte dAquele que era a ressurreição e a vida…

O juízo que estava para cair sobre Jerusalém foi perante Ele claramente mostrado. Contemplou Jerusalém cercada pelas legiões romanas.

Viu que muitos dos que agora choravam por Lázaro morreriam no cerco da cidade, e não haveria esperança em sua morte.

Não foi somente pela cena que se desenrolava a Seus olhos, que Cristo chorou. Pesava sobre Ele a dor dos séculos

Por que Jesus chorou com a morte de Lázaro? Eu me lembro de ter ouvido alguém dizer que Jesus não precisava realmente ter chorado. Afinal, logo em seguida ele ressuscitaria Lázaro. Mas Jesus chorou mesmo assim.

XV. Jesus chorou porque Ele optou por se juntar ao sofrimento do povo à sua volta. Ele chorou com eles. Ele era, e é, o Emanuel — “Deus conosco” — em todos os aspectos.

Transcrevo, a seguir, aquilo que alguns denominam de Boletim Médico das últimas horas de Jesus. A descrição a seguir é atribuída a um estudioso francês, o médico Dr. Barbet, discorrendo sobre a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão.

01. Jesus entrou em agonia no Getsêmani - escreve o evangelista Lucas – orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas .

E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.

O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens, deve ter esmagado a Jesus.

Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

02. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.

Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue.

A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas.

Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

03. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

03. Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos.

A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos.

Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

04. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz.

Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia?

Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.

Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.

Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado.

Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos.

De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!

Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha.

A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical.

Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio.

A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir.

Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus.

Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever.

A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.

O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!

Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços.

Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que esse esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!

Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las.

Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar.

A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: ‘Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?‘. Jesus grita: ‘Tudo está consumado!‘. Em seguida, num grande brado disse: ‘Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito‘.

E morre.

Alguns minutos antes de morrer Jesus não sangrava mais. Simplesmente saia água de seus cortes e machucados. Quando imaginamos machucados, imaginamos simples feridas, mas não, os dele eram verdadeiros buracos, buracos feitos em corpo... Ele não tinha mais sangue para sangrar. Portanto, saía água.

Um corpo humano é composto de aproximadamente 8 litros de sangue (um adulto). Jesus derramou 8 litros de sangue, teve três cravos enormes enfiados nos membros, uma coroa de espinhos e teve um soldado romano que enfiou uma lança em seu tórax, sem falar de toda a humilhação que passou, após ter carregado a própria cruz por cerca de dois quilômetros, com pessoas cuspindo em seu rosto e atirando pedras em seu corpo.

A cruz pesava cerca de 30 kilos. Isso tudo para que você tivesse um livre acesso a Deus... Para que você tivesse todos os seus pecados ‘lavados‘... Todos eles, sem exceção!

Não ignore essa situação.

ELE MORREU POR VOCÊ... Você mesmo, que está lendo este artigo... Não fique achando que ele morreu pelo outros, só por aqueles que vão a alguma igreja ou por aqueles monges, padres, pastores, bispos, etc... Sim, Ele morreu por você também.

Aceite a realidade, a verdade de que JESUS É A ÚNICA SALVAÇÃO PARA O MUNDO. Pense nisso agora! Deus abençoe nossas vidas em nome de Jesus, amém!

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Deus Sonha?


DEUS SONHA?

Você Pergunta: Hoje em dia se fala muito sobre sonhos de Deus. Minha pergunta é: em que parte da Bíblia fala que Deus sonha?

Algumas pessoas exageram no antropomorfismo (quando se atribui a Deus características próprias dos humanos). A Bíblia até usa algumas expressões antropomórficas, como por exemplo, no “Salmo 34.15: Os olhos do SENHOR repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor.”Deus é Espírito, não tem uma composição corporal como a nossa, mas é descrito nesse salmo de uma forma que possamos entender, tomando como base nós mesmos (olhos, ouvidos abertos). Esse antropomorfismo bíblico, no entanto, não fere a soberania, onipresença, onipotência, onisciência e nenhum outro atributo de Deus.

Porém, quando dizemos que Deus sonha, estamos dizendo algo que não está presente nas Escrituras e que ainda vai de encontro ao que a Bíblia diz sobre Deus.

“Isaías 14.27 – Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou; quem, pois, o invalidará? A sua mão está estendida; quem, pois, a fará voltar atrás?”

Se Deus determina, manda, faz acontecer a Sua vontade, onde entra o sonho? Deus não precisa sonhar nada, nem fantasiar uma situação ou aspirar uma realidade futura, pois Ele apenas faz acontecer toda a Sua vontade, soberana e irrevogavelmente, no tempo certo e determinado por Ele. Alguém que tem todo o domínio do universo em Suas mãos, todo o poder, precisa sonhar o quê?“Efésios 1.11 – nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade…”

Assim sendo, Deus não sonha, pois todos os propósitos de Deus são realidade antes mesmo de acontecerem. Tudo está debaixo de Seu domínio!

Deus quer que tenhamos bons sonhos aos seus olhos ( os sonhos de Deus), isso não quer dizer que Deus Sonhou tais sonhos, mas sim que possamos ter a vontade de sonhar os sonhos que se enquadram em seus mandamentos.

"Que todos estejam na paz de Jesus cumprindo  suas promessas e saldando suas dívidas, pois o homem justo sempre terá bons sonhos." (diácono sonhador) 

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