FESTAS BÍBLICAS |
Citaremos
as 3 (três) festas bíblicas e seu significado. Festas que não são
celebradas pela igreja a mais de 1700 anos, e são mandamentos perpétuos
do Eterno.
FESTA DE PESSACH OU FESTA DE PÁSCOA
A
Festa de Pessach celebra a vida. Comemorar Pessach é obedecer ao
Eterno, a sua Palavra e aos seus mandamentos - e perceber a extensão
espiritual e vivê-la. Pessach ocorre no décimo quinto dia do mês de
Nissan, na estação da primavera. É comemorada de acordo com o
direcionamento bíblico por um período de sete dias. Destes, o primeiro e
o último dia são considerados como Yom Tov (Dia Festivo – festas) nos
quais nenhum trabalho é realizado. Nos outros dias que se seguem um
trabalho leve é permitido.
No relato bíblico do livro de Êxodo, Pessach surge com a intervenção carinhosa de Elohim para libertar seus filhos da escravidão do Egito. Segundo a tradição bíblica judaica, Pessach comemora a saída do povo judeu da nação do Egito. De fato, a cerimônia de Pessach segue uma ordem pré-estabelecida pela Torah e pela tradição bíblica. A Torah ordena: “Conservareis, de geração em geração, como instituição perpétua”. Êxodo 12:14. A idéia básica do Seder é a obrigação que cada um tem de reviver e recriar a experiência da noite em que os nossos irmãos judeus partiram do Egito. A simbologia do Seder é para judeus e gentios. Para nós a Páscoa é realizada como a obra perfeita para toda a humanidade - Yeshua HaMashiach quando foi entregue como “O Cordeiro Perfeito” derramando o seu sangue em favor de toda humanidade, para nos livrar da morte e perdoar os nossos pecados. “... pois Yeshua, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”. Pelo que celebremos a festa, não com fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade” (I Co 5:7b,8). O apóstolo João quando viu Yeshua disse: “... Eis o Cordeiro de Elohim, que tira o pecado do mundo”! (Jo 1:29b). O Cordeiro Pascal torna-se símbolo do preço pago por Elohim pelo resgate de Israel e do mundo inteiro. Assim sendo, somos ordenados a cumprir o estatuto perpétuo) como nos ensinam as Escrituras Sagradas: comendo pães ázimos e ervas amargas para que possamos lembrar quão amargo é viver na escravidão e no sofrimento do Egito (símbolo do mundo e do pecado). Fazendo assim, estaremos obedecendo ao mandamento. “Naquela noite comerão a carne assada ao fogo, com pães ásmos e ervas amargas”. (Ex. 12:8) Além de celebrarmos Pessach, devemos fazer com que esta mitzvah seja conhecida por todos - assim nos ordena o Eterno: “Portanto, guardai isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre. Quando vossos filhos vos perguntarem: que cerimônia é esta? Respondereis: Este é o sacrifício da Páscoa ao Eterno, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os Egípcios e livrou as nossas casas. Então o povo se inclinou e adorou”. (Êxodo 12: 24, 26,27). Podemos com toda liberdade, e sem nenhum preconceito, restaurar as raízes bíblicas judaicas da nossa fé, saboreando as comidas simbólicas do Seder que têm como intenção ajudar, aos que foram chamados para serem santos, a obedecer às Escrituras Sagradas, e a vivenciar o sofrimento e a redenção do povo de Elohim. São aproximadamente 1700 anos que a Igreja não comemora esta importante festa bíblica, como se deve. É uma festa que fala de libertação, que simboliza a “passagem” das trevas para A luz, a “Luz do Senhor”. É a única festa bíblica que traz o juízo de D’us sobre os espíritos malignos que atuam na vida do homem e potestades que atuam nas cidades. Celebraremos Pessach dia 19/04/2011, na Sede do Logos & Rhema. Informações: (37)3232-5777. Você é nosso Convidado!
FESTA DE SHAVUOT OU FESTA DE PENTECOSTES
“CHAG
HA'SHAVUOT" significa "Festa das Semanas"; o término da contagem de
sete semanas (Sefirat Ha' Omer) que se inicia no segundo dia de Pessah
(Páscoa). Ou "Festa da Ceifa" e Yom Ha' Bikurim, ressaltando seu caráter
agrícola.
O que significa OMER? OMER é uma antiga medida agrícola. No segundo dia de Pessah costuma-se levar ao templo uma oferta de um OMER de cevada recém colhida, em comemoração "SEFIRAT OMER", a contagem dos 49 dias entre Pessah e Shavuot (Pentecoste). Em Pessah comemoramos a libertação do povo Judeu do cativeiro no Egito. Porém, a liberdade física não é um fim em si, mas sim, um meio para um fim maior; a liberdade espiritual. E esta é associada à entrega da Torá ao povo de Israel no Monte Sinai, em "Shavuot". O Êxodo marcou o nascimento dos judeus como um povo, enquanto que a revelação no Sinai forneceu ao povo recém-nascido a substância moral e ética que o sustentaria através dos tempos. A liberdade não tem sentido se não for acompanhada do COMPROMISSO. Se não há lei e disciplina, deveres e obrigações, a liberdade transforma-se em anarquia. E nós, como seguidores de Jesus, celebramos também a constituição da "Igreja", que deve ser para todos nós uma grande alegria celebrar "Shavuot". Atos 2:1-2; Atos 2:5; ;Atos 2:41.
FESTAS DAS SEMANAS
FESTA DE "SUCOT" OU TABERNÁCULOSA base Bíblica para celebrarmos Shavuot encontra-se na Torah – cinco primeiros livros da Bíblia Sagrada – através dos seguintes mandamentos: “E proclamareis nesse mesmo dia, e haverá para vós convocação de santidade, nenhuma obra servil fareis; estatuto perpétuo em todas as vossas habitações pelas vossas gerações”. Levítico 23:21 “Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As festas fixas do Senhor que proclamareis, são santas convocações. São estas as minhas festas”. (Levítico 23:1-2). As festas são estatutos perpétuos estabelecidos e ordenados por D'us. Podemos citar: Páscoa (Pessach) Levítico 23:4-8, Pentecostes (Shavuot) Levítico 23:15-22, Tabernáculos ( Sucot) Levítico 23:33-43. Convocar o povo à festejar e proclamar as santas solenidades do Senhor é papel nosso como Igreja fundada por Yeshua Ha Mashiach, Jesus o Cristo. Em hebraico o termo convocação significa “chamar para reunião”. Por isso, o povo se reúne, com alegria e ações de graça, em agradecimento à D'us por tudo que Ele tem feito a nosso favor. Através desta festa, somos estimulados a proceder de maneira reta e santa diante de D'us, pois só há colheita se houver plantio. Isto quer dizer que vivemos dentro de um ciclo anual que só se torna completo quando todas as etapas são bem executadas. Assim, somos compelidos a viver em obediência e santidade ao Senhor durante todo o ano, para que a colheita seja bem sucedida. Duas ordenanças devem ser observadas neste período festivo: A Sucah “Celebrareis esta Festa ao Senhor durante sete dias cada ano. É estatuto perpétuo pelas vossas gerações: no sétimo mês a celebrareis. Sete dias habitareis em tendas”. Levítico 23:41-42. A palavra Sucah significa: cabana, tenda ou uma construção frágil e temporária; seu teto é feito de ramos, palha, arbustos ou ripas de madeira soltas, para que as estrelas sejam vistas; por ele infiltram chuva, vento e a luz do sol. Base bíblica para convocação de não judeus celebrarem a Festa dos Tabernáculos “Então todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, O Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos. Se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, O Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva”. Zacarias 14: 16-17. |
(Hag)
Festa, Festa Religiosa
(Hagag) é um verbo que
significa: “Festejar”
deriva provavelmente da raiz
“houng” que significa
“círculo”, de onde vem a
idéia de fazer uma roda,
dançar evocando o rito das
danças Sagradas, ou de andar
em volta de um altar
sacrificial, um rito de
peregrinação quase
universal.
A idéia básica é: Observar
uma festa ou celebrar um
dia de “santificação”.
Ordem de Deus para Faraó.
“Depois foram Moisés e Arão
e disseram a Faraó: Assim
diz o Senhor, o Deus de
Israel: deixa ir o meu povo,
para que me celebre uma
Festa no deserto.” (Ex 5:1)
O Substantivo “Hag” designa
as vocações Sagradas
durante as quais são
realizados os ritos próprios
de cada solenidade. Na
Bíblia “todas as Festas” tem
como origem um mandamento de
Adonai, mesmo quando suas
raízes se encontram nos
ciclos da natureza e das
estações. O Mandamento é
usado para expressar
autoridade Divina.
Todos esses dias estão
baseados em Mandamentos
específicos da Torah e será
como memorial; no hebraico é
“Zikarôm”.
“Este dia vos será por memorial, e celebrá-lo-eis por Festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.”(Ex 12:14)
“Dize aos filhos de Israel: No sétimo mês, ao primeiro do mês, tereis descanso solene, um memorial com som de trombeta, santa convocação.”(Lv 23:24)
“Este dia vos será por memorial, e celebrá-lo-eis por Festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.”(Ex 12:14)
“Dize aos filhos de Israel: No sétimo mês, ao primeiro do mês, tereis descanso solene, um memorial com som de trombeta, santa convocação.”(Lv 23:24)
Este é um termo técnico
muito preciso mediante o que
as pessoas tem em sua
memória avivada, trazendo a
lembrança à essência do
culto religioso para
proveito do homem.
- A raiz da palavra memorial
significa: Ferroar,
espinhar, fazendo-nos
lembrar o que foi dito.
Aquilo que espinhar,
penetra ou estimula a mente
e serve-nos de lembrete.
Exemplo: A Páscoa faz-nos
lembrar como o Senhor poupou
o seu povo, tirando-os das
mãos de Faraó. “Portanto,
guardai isto por estatuto
para vós e para os vossos
filhos, para sempre. Quando
tiverdes entrado na terra
que o Senhor vos dará, como
tem dito, guardareis esta
cerimônia. Quando vossos
filhos vos perguntarem: Que
cerimônia é esta?
Respondereis: Este é o
sacrifício da Páscoa ao
Senhor, que passou por cima
das casas dos filhos de
Israel no Egito, quando
feriu os egípcio, e livrou
as nossas casas. Então o
povo se inclinou e adorou.”
(Ex 12:24-27)
No Novo Testamento a
palavra Memorial aparece
por três vezes.
1º. A Mulher que ungiu a Yeshua com ungüento caro, preparando o seu corpo para sepultamento. O Memorial servirá em favor dela (Cf Mt 26:13)
2º. Oração do justo Cornélio servirá de perene Memorial em favor dele. (Cf At 10:4)
3º. Todas as vezes que celebramos a “ceia” temos o propósito de relembrar, trazer a memória à pessoa de Yeshua. (Cf Lc 22:19) (I Co 11:24-25)
1º. A Mulher que ungiu a Yeshua com ungüento caro, preparando o seu corpo para sepultamento. O Memorial servirá em favor dela (Cf Mt 26:13)
2º. Oração do justo Cornélio servirá de perene Memorial em favor dele. (Cf At 10:4)
3º. Todas as vezes que celebramos a “ceia” temos o propósito de relembrar, trazer a memória à pessoa de Yeshua. (Cf Lc 22:19) (I Co 11:24-25)
As Memórias servem para
destacar aquilo que é
importante do comum. O
Shabat é relacionada no
Decálogo como um
memorial.“Lembra-te do dia
de sábado, para o
santificar”. (Ex 20:8)
A primeira Festa citada no
Código de Santidade é o “Shabat”.
“Disse o Senhor a Moisés:
Fala aos filhos de Israel e
dize-lhes: As festas fixas
do Senhor, que proclamareis,
serão santas convocações;
são estas as minhas festas.
Seis dias trabalhareis, mas
o sétimo será o sábado do
descanso solene, santa
convocação; nenhuma obra
fareis; é sábado do Senhor
em todas as vossas moradas.”
(Lv 23:1-3).
O
Sábado vem à frente, como a
primeira Festa, como que
encabeçando, ou melhor,
convencendo o homem e
persuadindo-o, a um objetivo
único “Santidade”.
“... sem a santificação
ninguém verá o Senhor.” (Hb
12:14b)
A guarda do Sábado é um dia
de “Festa” onde devemos
“honrar” esse dia que nos é
dado pelo Criador como um
presente, uma dádiva dos
céus. O “Shabat” significa
no hebraico descansar,
cessar algo que se estava
fazendo, repouso.
Em Êxodo 20:10 o mandamento
associa a guarda do “Shabat”
ao fato do próprio Deus ter
descansado no sétimo dia,
depois de seis dias de
trabalho. (Cf Gn 2:2-3)
O Sábado, portanto é um convite a reconhecer a “Soberania de Deus”.
O Sábado é um sinal da Aliança de Deus com o homem. “Os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre Mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre, pois em seis dias fez o Senhor o céu e a terra e ao sétimo dia descansou e tomou alento.” (Ex 31:16-17) (Cf Ez 20:12)
O Sábado, portanto é um convite a reconhecer a “Soberania de Deus”.
O Sábado é um sinal da Aliança de Deus com o homem. “Os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre Mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre, pois em seis dias fez o Senhor o céu e a terra e ao sétimo dia descansou e tomou alento.” (Ex 31:16-17) (Cf Ez 20:12)
Após o “Shabat” haver
terminado, a “havdalá” é
dita. A palavra “havdalá”
significa: “separação”. A
cerimônia deve ser realizada
para assinalar a divisão
entre o “Shabat” (que é
santo) e o resto da
semana que são dias comuns.
Podemos compreender bem, a
profundidade desta
cerimônia, e a necessidade
que temos como povo de Deus
de colocá-la em prática;
porque a cada semana que
guardamos o “Shabat”,
estamos profetizando
que iremos separar
com firmeza aquilo que é
santo do profano. O
profeta Ezequiel, quando
fala da “Restauração”, ele
deixa bem claro que a tarefa
dos sacerdotes e levitas é
ensinar o povo à diferença,
a divisar e identificar
entre o Santo e o profano.
“O meu povo ensinarão a distinguir entre o Santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.” (Ez 44:23)
“O meu povo ensinarão a distinguir entre o Santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.” (Ez 44:23)
Assim sendo, as celebrações
bíblicas que estão
prescritas na Torah são tão
necessárias para nós, que ao
voltarmos a celebrá-las como
fazia a Igreja primitiva,
deve ser considerado uma
honra, um privilégio como
também um grande benefício
espiritual individual e
coletivo para o povo de
Deus.
“... As minhas leis e os meus estatutos em todas as minhas festas fixas guardarão, e os meus sábados santificarão.” (Ez 44:24b)
Zacarias profetiza que as nações celebrarão as Festas. Então compreendemos que elas são determinadas pelo Senhor não apenas para os judeus, como também para os gentios. “Então todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e celebrar a Festa dos Tabernáculos. Se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. Se a família dos egípcios não subir, nem vier, cairá sobre eles a praga, com que o Senhor ferirá as nações que não subirem a celebrar a Festa dos Tabernáculos. Este será o castigo dos egípcios e o castigo de todas as nações que não subirem a celebrar a Festa dos Tabernáculos.”(Zc 14:16-19)
O profeta Jeremias no
capítulo quatorze e quinze
compartilha da indignação de
Adonai por causa dos pecados
do povo. O Senhor estava
irado, principalmente
com os líderes, pois não
ensinavam o seu povo separar
o santo do profano.
Porque o modelo de serviço
dos líderes é o interesse
próprio. A Bíblia Sagrada
classifica esse
comportamento como aquele
que busca alguma coisa de
valor para si mesmo, e não
visa o bem estar da
comunidade. (Cf Ez 34:2)
O ensino de Yeshua está em
perfeita harmonia com a
Torah e os profetas, cujo
objetivo é orientar e
encaminhar o homem, a fim de
que seu comportamento seja
modificado; a alma tratada.
A principal coisa na
Restauração da Fé Bíblica é
a recuperação, o conserto,
pondo em bom estado as
nossas almas.
Yeshua diz assim: “... Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo...”. (Mt 16:26a)
“... renuncie-se a si mesmo...”. É aquele que conseguir libertar-se do seu próprio “Eu” (ego); pode então servir ao Senhor completamente. O ego é a personalidade do indivíduo, a alma humana.
A segunda ordenança de
Yeshua é: “... tome a sua
cruz e siga-me.” (Mt 16:24b)
Para entendermos melhor a
citação do Senhor a respeito
da “cruz”, vejamos o
contexto histórico da época.
Quando Yeshua era criança,
tinha acabado de voltar do
exílio no Egito com seus
pais, que haviam fugido do
furor assassino de Herodes,
(Cf Mt 2:13-16) havia
explodido a revolta de Judas
o Galileu; todo o grupo de
pessoas unidas a ele contra
as determinações de Roma
(ano 6 d.C) foram
impiedosamente reprimidos
pelo governo romano, e a
cruz foi o instrumento de
tortura usado para que dois
mil homens fossem
crucificados. Você encontra
no livro de Atos dos
apóstolos Gamaliel se
referindo a Judas o Galileu.
(Cf At 5:37)
Não devemos nos esquecer que
a “cruz” é ferramenta de
tortura dos romanos e de
outros povos produzindo
violência física. A ocupação
militar romana executava
seus condenados à morte com
uma lei de escravo. Assim
fizeram com nosso rabino
Yeshua HaMashiach.
Hoje, Roma e outras nações
pagãs, não usam a cruz
física para submeter seus
oponentes à morte. Porém,
lança um dardo espiritual
inflamado tão poderoso,
que é capaz de aprisionar os
homens a eles mesmos e aos
seus ídolos.
A conseqüência é o cativeiro
do ser humano às suas
doutrinas filosóficas pagãs,
ao misticismo, vivendo num
mundo imaginário. Tudo isso
produz intenso sofrimento
moral, muita angústia que
pode gerar a morte. Esta é
uma forma sutil, porém,
violenta de submeter às
pessoas a tortura.
O profeta Jeremias recebeu do Senhor uma amarga responsabilidade: retornar com o povo de Deus para a sua Palavra, principalmente para a Torah.
O profeta Jeremias recebeu do Senhor uma amarga responsabilidade: retornar com o povo de Deus para a sua Palavra, principalmente para a Torah.
“Portanto assim diz o
Senhor: Se tu voltares,
então te trarei, e me
servirás...”. (Jr 15:19a)
Para que isto acontecesse, seria necessário um processo de refinamento (ato de separar uma substância dos elementos que lhe são estranhos, purificar) através do juízo de Adonai (cativeiro babilônico) a fim de separar a escória do verdadeiro e precioso metal, como a prata e o ouro. “... se apartares o precioso do vil, serás o meu porta-voz...” (Jr 15:19b)
Se, obedecermos ao Senhor e confessarmos os nossos pecados, principalmente a nossa infidelidade, como reconheceu Esdras e Neemias, os líderes do período da Restauração; (Cf Ed 9:1-15) (Ne 9:1-38) com certeza o Eterno nos ouvirá e ficaremos livres dos juízos do Senhor.
Porque Deus insiste tanto na
celebração das Festas?
Primeiro: Porque as celebrações Bíblicas nos restituem o nosso Direito de Unidade da nossa Fé com Israel, acertando assim a nossa situação jurídica que estava pendente, pois, a Lei (Torah) prescreve: “... as Festas do Senhor, que proclamareis como santas convocações são estas.” (Lv 23:2)
Se deixarmos de cumprir a
ordenança do Eterno, a nossa
situação relativa ao direito
fica como que pendurada,
pendente, mais inclinada
para a queda que qualquer
outra coisa. Se obedecermos
ao que está prescrito,
entramos em acordo com as
normas da Torah e então
ganhamos a estima, a
regeneração moral perante
Israel, nossos verdadeiros
pais espirituais,
podendo assim cumprir em
nossa vida as palavras do
profeta Malaquias.
“Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a qual lhe mandei em Horebe, para todo o Israel, os estatutos e juízos. Vede, Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor. Ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais, para que Eu não venha e fira a terra com maldição.” (Ml 4:4-6)
A devolução do nosso Direito de Unidade da nossa Fé com Israel é um bem muito precioso que teremos de volta, que retornará às mãos da Igreja de Yeshua.
“Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a qual lhe mandei em Horebe, para todo o Israel, os estatutos e juízos. Vede, Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor. Ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais, para que Eu não venha e fira a terra com maldição.” (Ml 4:4-6)
A devolução do nosso Direito de Unidade da nossa Fé com Israel é um bem muito precioso que teremos de volta, que retornará às mãos da Igreja de Yeshua.
Vejamos no livro de Bereshit
(Gênesis) para tentarmos
entender com base bíblica o
que estamos afirmando.
“Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou, então uma das suas costelas, e fechou a carne em seu lugar. Então da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou a mulher, e a trouxe ao homem.” (Gn 2:21-22)
“Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou, então uma das suas costelas, e fechou a carne em seu lugar. Então da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou a mulher, e a trouxe ao homem.” (Gn 2:21-22)
Os Rabinos ensinam que o
fato de a mulher ter sido
tirada do corpo do homem
explica o desejo que “Ele”
possui de estar unido a ela.
Então podemos afirmar que a
unidade entre os dois foi
celebrada e determinada pelo
Eterno desde a criação da
mulher. O apóstolo Paulo
escrevendo aos Efésios ele
diz assim: “Afinal de
contas, nunca ninguém odiou
a sua própria carne, antes a
alimenta e sustenta, como
também o Senhor à Igreja;
pois somos membros do seu
corpo. Por isso deixará o
homem o seu pai e a sua mãe,
e se unirá a sua mulher, e
serão os dois uma só carne.
Grande é este mistério, mas
eu me refiro a Yeshua e a
Igreja.” (Ef 5:29-32)
O Mistério que o apóstolo
está se referindo, consiste
na Restauração da unidade
entre Israel e a Igreja,
antes, uma revelação oculta,
mas agora descoberta e
declarada.
E porque a mulher foi tirada
de uma costela, de um osso?
Para chamar a nossa atenção
em relação quanto a nossa
Vocação Sacerdotal, nosso
chamado espiritual. Nosso
chamado está limitado a um
corpo e no interior dele.
“Disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, carne da minha carne; ela será chamada mulher, pois do homem foi tomada.” (Gn 2:23)
“Disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, carne da minha carne; ela será chamada mulher, pois do homem foi tomada.” (Gn 2:23)
Tradução Original: “... Esta
aqui, esta vez, é osso dos
meus ossos, carne da minha
carne e esta será chamada
mulher, pois do homem foi
tomada.” Esta no hebraico é
“zôt” é empregado três vezes
neste versículo para marcar
a alegria do homem quando
ele recebe sua mulher. Ele a
acolhe com uma tríplice
benção: “... Esta aqui, esta
vez é osso dos meus ossos...
esta será chamada mulher”.
O corpo é sustentado pelo arcabouço (esqueleto) os ossos. Assim, podemos afirmar que nos “ossos” está a estrutura da Igreja; e que o seu chamado é limitado a um corpo e no interior dele. Quando o Rei Davi consolidou o Reino e o poder sobre todo o Israel, ele unificou o reino, reunindo-o como um só corpo. (Atenção: O Reino de Davi simboliza o reino de Yeshua, firme, forte, sólido e durável; e Ele fará convergir todos para um só fim). Os anciões de Israel, representantes das tribos, vieram a Davi que estava em Hebrom, porque reconheceram a sua autoridade sobre toda a nação. A Bíblia diz que uma multidão juntou-se ao grupo e assim ocorreu uma grande assembléia, com numerosos representantes vindos de todo o país, a fim de dar posse a rei. “Dia a dia vinha Davi para o ajudar, até que se fez um grande exército, como o exército do céu. Ora estes são os números dos chefes armados para a peleja, que vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul, conforme a Palavra do Senhor.” (I Cr 12:22-23)
O corpo é sustentado pelo arcabouço (esqueleto) os ossos. Assim, podemos afirmar que nos “ossos” está a estrutura da Igreja; e que o seu chamado é limitado a um corpo e no interior dele. Quando o Rei Davi consolidou o Reino e o poder sobre todo o Israel, ele unificou o reino, reunindo-o como um só corpo. (Atenção: O Reino de Davi simboliza o reino de Yeshua, firme, forte, sólido e durável; e Ele fará convergir todos para um só fim). Os anciões de Israel, representantes das tribos, vieram a Davi que estava em Hebrom, porque reconheceram a sua autoridade sobre toda a nação. A Bíblia diz que uma multidão juntou-se ao grupo e assim ocorreu uma grande assembléia, com numerosos representantes vindos de todo o país, a fim de dar posse a rei. “Dia a dia vinha Davi para o ajudar, até que se fez um grande exército, como o exército do céu. Ora estes são os números dos chefes armados para a peleja, que vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul, conforme a Palavra do Senhor.” (I Cr 12:22-23)
A aliança foi selada com os
mesmos termos usados pelo
homem para marcar a sua
alegria quando ele recebeu a
sua mulher.
“Todo o Israel se ajuntou a Davi em Hebrom, e disse: Somos teus ossos e tua carne.”
(II Sm 5:1) (Cf I Cr 11:1)
“Todo o Israel se ajuntou a Davi em Hebrom, e disse: Somos teus ossos e tua carne.”
(II Sm 5:1) (Cf I Cr 11:1)
Cremos irmãos, que Adonai
não aceitará, outro termo de
compromisso para selar a
unidade entre Israel e
Igreja a não ser o que já
foi estabelecido na sua
palavra. “... Esta aqui,
esta vez, é osso dos meus
ossos, carne da minha carne
e esta será chamada mulher,
pois do homem foi tomada.” (Gn
2:23)
Cabe a nós clamarmos ao
Eterno por misericórdia,
sabedoria, discernimento,
coragem para declararmos com
as nossas atitudes a
unidade da nossa Fé com
Israel.
Segundo – Porque
as celebrações bíblicas
contêm elementos espirituais
muito ricos que tratarão o
nosso ser.
Terceiro – As celebrações nos ajudarão a preservar em nossa memória aquilo que Deus aprova.
Então, precisamos ser bem
criteriosos, comedidos,
sinceros, cheios de
discernimento nas
celebrações, pois elas não
se resumem no “Shabat”. Se
ficarmos apenas no Shabat,
temos uma meia verdade, e
uma meia verdade não é
verdade.
O Calendário Bíblico Religioso dá início do mês de Nissân (março e abril) ele marca o começo dos meses religiosos.
“Disse o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito: Este mês será para vós o primeiro mês, o primeiro mês do ano.” (Ex 12:1-2) (Cf Lv 23:5)
O Calendário Bíblico Religioso dá início do mês de Nissân (março e abril) ele marca o começo dos meses religiosos.
“Disse o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito: Este mês será para vós o primeiro mês, o primeiro mês do ano.” (Ex 12:1-2) (Cf Lv 23:5)
Dotado de dois calendários
especiais o povo de Deus
possui o Ano Religioso e o
Ano Civil. O ano civil dá
início no mês de “Tishri”
(setembro e outubro). Esse é
também o ano judaico. Entre
os dias festivos principais
chamados “Os Grandes Dias
Santos” se encontram
“Rosh Hashaná” (Ano Novo) e
“Hag Zikaron Teruah” (Festa
das Trombetas) (Cf Lv 23:24)
o “Yom Kippur” (O dia do
Perdão) no hebraico são
chamados: “Yomim Noraim”
(Dias de Temor).
As três Festas que são
denominados “Festa da
Peregrinação” em hebraico,
são chamados “Shalosh
Regalim” (As três
Peregrinações): “Sucot” (Tabernáculos),
“Pessach” (Páscoa) e
“Shavuot” (Pentecostes).
Porque os judeus em
obediência a Torah faziam
uma peregrinação, de todas
as partes de Israel, até o
templo em Jerusalém.
“Três vezes no ano me
celebrareis Festa. A Festa
dos pães asmos guardarás,
sete dias comerás pães asmos,
como te ordenei, ao tempo
apontado, no mês de Nissân,
pois nele saíste do Egito,
ninguém apareça de mãos
vazias perante Mim. Guardará
a Festa da sega dos
primeiros frutos do teu
trabalho quando tiveres
recolhido do campo os frutos
do teu trabalho. Três vezes
no ano, todos os homens
aparecerão diante do Senhor
Deus.”
(Ex 23:14-17) (Cf Dt 16:16-17)
“Rosh Hashaná”e “Hag Zikaron Teruah”
(Ex 23:14-17) (Cf Dt 16:16-17)
“Rosh Hashaná”e “Hag Zikaron Teruah”
“Rosh Hashaná” é o Ano Novo Judaico. O primeiro dia é conhecido como “Rosh Hashaná” que quer dizer em hebraico “Cabeça do Ano”. Trata-se de uma festividade alegre, mas ao mesmo tempo, solene, celebrada durante dois dias; junto com a Festa das Trombetas em hebraico “Hag Zikaron Teruah”. “Dize aos filhos de Israel: No sétimo mês, ao primeiro do mês, tereis descanso solene, um memorial com som de trombeta, santa convocação.” (Lv 23:24) (Cf Nm 29:1)
O termo “Zikaron Teruah”
significa o som (alarme) das
Trombetas.
1º. O Som do Shofar, nós temos a obrigação de tocar e ouvir. Maimônides diz que: o Som do Shofar é um chamamento à nossa consciência, cujo objetivo é despertar-nos, dando-nos um impulso inspirador para nos dedicarmos a Torah.
2º. O Som do Shofar nos liberta do engano dos sentidos ou do espírito que faz tornar a aparência em realidade; as quais nós nos perdemos enganados pelo inimigo e levados pelos nossos próprios instintos, que juntos trabalham para encobrir-nos a verdade (Torah).
3º. O Som do Shofar confunde Satanás que tenta nos subjugar e nos derrotar, quando nós nos despertamos para a verdade e para o serviço de Deus.
4º. O Shofar é um instrumento de convocação dos pecadores ao arrependimento.
5º. O Som do Shofar anuncia a vinda do Senhor. (Cf I Co 15:52) (I Ts 4:16-17)
6º. O Som do Shofar anunciará os juízos de Deus. (Cf Ap 8:7, 8, 10, 12)) (Ap 9: 1,13) (Ap 9:11-15)
Bênçãos do Shofar:
“Baruch ata Adonai Eloheinu Melech Haolam, Asher Kedshanu Bemitzvotav vertzvanu lishmoa Kol Shofar. B’Shem Yeshua HaMashiach.
“Abençoado é você Senhor nosso Deus, criador do universo, que nos torna sagrados com suas bênçãos e conclama-nos a ouvir o som do Shofar. Em nome de Yeshua HaMashiach.
“Baruch ata Adonai Eloheinu Melech Haolam, Shehecheyanu Vekinanu V’Higuianu Lazman Hazé. B’Shem Yeshua HaMashiach.
“Abençoado é você Senhor nosso Deus, criador do universo, por nos dar a vida, sustentar-nos e permitir-nos alcançar este momento. Em nome de Yeshua HaMashiach.
A partir do primeiro dia do
mês de “Ellul” um mês antes
de “Rosh Hashaná” são
recitados orações pelos
judeus “sefaradin” com uma
preparação para o “Grande
dia do juízo Divino”; pois,
esse dia abre o julgamento
decisivo e temeroso dos dez
dias que se seguem até “Yom
Kippur”.
Em “Rosh Hashaná” o Eterno
se coloca em seu trono de
juízo onde todas as
criaturas passam ante d’Ele
como um rebanho de ovelhas.
O julgamento vai determinar
não somente o nosso
destino material,
durante o Ano que inicia,
como também a avaliação
espiritual de cada um
segundo os frutos
produzidos. “Todo ramo em
Mim que não dá fruto Ele
corta, e todo ramo que
produz fruto Ele o poda,
para que produza mais fruto
ainda.”( Jo 15:2)
Mas a decisão que o Eterno
toma a nosso respeito nesse
dia, não é selada até o dia
de “Yom Kippur”. Então
compreendemos que ela pode
ser mudada para melhor no
decorrer dos dez dias
intermediários. Esses são
dias de exame da alma e
arrependimento, o que em
hebraico significa
literalmente “mudar”.
Então a ênfase recai não só
em sentir-se culpado pelo
que tenha feito ou deixado
de fazer, mas também
“decidir mudar” o estilo de
vida anterior que se vinha
seguindo e agir de modo
diferente no novo ano que
inicia. Em “Rosh Hashaná”
Deus apresenta-se a nós como
rei e isso nos compromete
aceitar sua vontade expressa
na Torah.
O serviço de “Rosh Hashaná”
é seguido em casa por um
“Kidush” (cálice com vinho)
e uma Festa. A “Chalá” (pão)
não é servido em forma de
trança como o resto do ano,
mas redonda simbolizando
o ano que apenas começou. É
costume comer o pão
mergulhado no mel, a fim
de indicar a “Esperança”
de que o ano vindouro seja
bastante doce. Usam também
Maçãs com Mel.
Algumas famílias
tradicionais comem a cabeça
de peixe nesta noite, pois,
a palavra “Rosh” significa
na verdade a cabeça do Ano.
“Yom Kippur”
“Yom Kippur”
Depois do juízo Divino que teve lugar em “Rosh Hashaná”, fixando o destino de cada um para todo o Ano Novo que se segue, um prazo nos é outorgado até o grande e temeroso dia de “Yom Kippur” que sela o juízo.
Esse período de “Dez dias”,
entre “Rosh Hashaná” e “Yom
Kippur” é designado como os
“Dez Dias” de “teshuvá”.
Período durante o qual temos
que fazer um exame de
consciência e passar em
revista nossas ações e nossa
conduta, procurando ver se
elas estão em harmonia com a
Vontade do Eterno, expressa
em sua palavra. Devemos
procurar reparar nossas
faltas e buscar a
purificação de nossas almas.
Assim realizamos uma
“teshuvá” completa.
De acordo com a “Midrash”.
“O Senhor é a minha luz...”
em “Rosh Hashaná”. E em “Yom
Kippur” “... é a minha
salvação...” (Sl 27:1)
“Yom Kippur” é chamado em inglês “Day of Atonement” (Dia da Expiação) e em português (Dia do Perdão). “Isto vos será por estatuto perpétuo; No sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhuma obra fareis. Nem o natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós”. (Lv 16:29) (Cf Lv 23:27) (Cf Nm 29:7)
“Yom Kippur” é chamado em inglês “Day of Atonement” (Dia da Expiação) e em português (Dia do Perdão). “Isto vos será por estatuto perpétuo; No sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhuma obra fareis. Nem o natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós”. (Lv 16:29) (Cf Lv 23:27) (Cf Nm 29:7)
Ambas as denominações Dia da
Expiação e Dia do Perdão
estão corretas, embora as
palavras expiação e perdão
não signifiquem a mesma
coisa.
A palavra “Kippur” contém
ambos os sentidos:
expiação e perdão.
Expiação significa: remissão
dos pecados. “Porque nesse
dia far-se-á expiação por
vós, para serdes
purificados. Diante do
Senhor sereis purificados de
todos os vossos pecados.”
(Lv 16:30)
O significado literal: “...
far-se-á expiação por
vós...” no contexto da Torah
é que enquanto o templo
existiu o “Cohen Gadol”
(Sumo Sacerdote) fazia
expiação por Israel inteiro
nesse dia, como
representante do povo
Judaico. Não se deve pensar
que durante o serviço do
templo o Sumo Sacerdote
concedeu obsolvição. As
palavras “... sereis
purificados perante o
Senhor...” indicam que ele
apenas oficiava como o
representante do povo. O
perdão provém somente de
Deus.
O profeta Isaías anuncia
aquele que faria expiação
por nós perante o Eterno. (Cf
Is 53:4-11)
O apóstolo João anuncia-o
como o Cordeiro de Deus que
fará expiação pelos nossos
pecados. “... Eis o cordeiro
de Deus que tira o pecado do
mundo.” (Jo 1:29b)
Assim, por meio d’Ele os
homens têm acesso a Deus,
reconciliando tanto judeus
quanto gentios. “E pela cruz
reconciliar ambos com Deus
em um só corpo, matando com
ela a inimizade. E, vindo,
Ele evangelizou a paz a vós
que estáveis longes, e aos
que estavam pertos. Pois por
Ele, ambos temos acesso ao
Pai em um mesmo espírito”.(Ef
2:16-18)
As palavras “estatuto
perpétuo”. “Será sábado de
descanso para vós, e
afligireis as vossas almas;
é estatuto perpétuo.” (Lv
15:31) (Cf Lv 16:29) (Lv
23:31)
Mostra-nos claramente que a
expiação continuará a ser
feita por nós. Fazemo-la
através do jejum, da oração
e da confissão dos nossos
pecados tanto individuais
como comunitários. Devemos
fazê-la como uma “Mitsvot”
em obediência ao calendário
Bíblico, como está
determinado pelo Senhor em
sua Torah.
“No dia dez deste sétimo mês será o dia da expiação. Tereis santa convocação, afligireis as vossas almas, e oferecereis oferta queimada ao Senhor.” (Lv 23:27)
A oração de Davi suplicando
ao Eterno que purifique o
seu ser. (Cf Sl 51:2) (I Jo
1:7-8)
A visão judaica é bem
clara quando ensina que
em “Yom Kippur” só são
perdoados os pecados
cometidos pelo homem contra
Deus. O pecado contra
Deus é pecado deliberado
(decidido, proposital,
premeditado). A Bíblia deixa
bem clara a diferença entre
o pecado por ignorância (Cf
Nm 15:25-28) e o pecado
deliberado. Nós devemos
saber discernir entre os
dois casos. “Mas a pessoa
que fizer uma coisa
deliberadamente quer seja
dos naturais, quer dos
estrangeiros, injúria ao
Senhor; tal pessoa será
eliminada do meio do seu
povo. Porque desprezou a
palavra do Senhor, e anulou
o seu mandamento, totalmente
será eliminada essa pessoa,
e a sua iniqüidade será
sobre ela”. (Nm 15:30-31)
Exemplo: Pecados dos filhos
de Elí. (Cf I Sm 2:25)
Pecado Saul. (Cf I Sm 13:8-14) (I Sm 15:1-26)
“... Rejeitaste a palavra do Senhor e Ele te rejeitou...”. (I Sm 15:26b)
Pecado Saul. (Cf I Sm 13:8-14) (I Sm 15:1-26)
“... Rejeitaste a palavra do Senhor e Ele te rejeitou...”. (I Sm 15:26b)
Os pecados cometidos pelo
homem contra os seus
semelhantes, não serão
perdoados por Deus, até que
tenha sido perdoado pela
pessoa contra quem foi
cometido.
As palavras: “... é um
sábado solene para vós...”.
(Lv 16:31) mostra-nos que
todas as leis que se aplicam
ao “Shabat” com referência
ao trabalho aplicam-se
também ao “Yom Kippur”, e
que devemos flagelar nossas
almas pelo jejum. O
propósito do jejum nesse dia
não é por sinal de luto como
acontece com “Tisha B’Av”.
(9º dia de Av); mas sim o
purificar de nossos
pensamentos e buscar a graça
e a misericórdia do Eterno
em nosso favor.
No encerramento do dia de
“Yom Kippur”, pronunciamos
o:
“Shemá Israel, Adonai
Eloheinu, Adonai Echad”
(Ouve, ó Israel, O Eterno é nosso Deus, o Eterno é único)
(Ouve, ó Israel, O Eterno é nosso Deus, o Eterno é único)
Três vezes se repete:
“Baruch Shem Kvod
Malchutei Leolam Vaed”
(Bendito seja o nome daquele cujo glorioso nome é Eterno)
(Bendito seja o nome daquele cujo glorioso nome é Eterno)
Por sete vezes seguidas se pronuncia a profissão de Fé:
“Adonai Hu HaElohim”
(Só o Eterno é Deus)
(Só o Eterno é Deus)
Faz-se então o toque do Shofar, que é pronuncio a “Redenção Final” ao acompanhamento da proclamação de:
“Leshaná Habá B’Yerushalaím”
(No ano vindouro em Jerusalém)
No antigo calendário israelita estão relacionadas três festas (Ex
23.14-17; 34.18-23): a primeira é a Páscoa, celebrada junto à dos Ázimos
ou Asmos; a segunda é a Festa das Colheitas ou Semanas que, a partir do
domínio Grego, recebeu o nome de Pentecostes; finalmente, a festa dos
Tabernáculos ou Cabanas. As duas primeiras celebrações foram adotadas
pelo cristianismo, porém, a terceira foi relegada ao esquecimento.
Este estudo abordará a Festa das Colheitas ou Semanas, a partir de sua celebração no culto israelita. Seria extremamente exaustivo tentar abordar a origem dessa festa a partir dos cananeus, ou de outros povos do Antigo Oriente Médio. Todavia, é perfeitamente justo suspeitar que o costume de realizar a Festa das Colheitas pertencia aos cananeus. Há três razões que substanciam esta suspeita:
Este estudo abordará a Festa das Colheitas ou Semanas, a partir de sua celebração no culto israelita. Seria extremamente exaustivo tentar abordar a origem dessa festa a partir dos cananeus, ou de outros povos do Antigo Oriente Médio. Todavia, é perfeitamente justo suspeitar que o costume de realizar a Festa das Colheitas pertencia aos cananeus. Há três razões que substanciam esta suspeita:
- Os agricultores sedentários cananeus dominavam os férteis vales de Canaã quando os hebreus chegaram à Canaã;
- Originalmente, os hebreus ou israelitas não eram agricultores, mas pastores de ovelhas, vivendo como semi-nômades nas montanhas centrais e estepes localizadas nas periferias das ricas regiões agrícolas de Canaã;
- Pouco a pouco, o povo israelita veio tornar-se agricultor e sedentário.
No Antigo Testamento, a liturgia mais desenvolvida dessa festa encontra-se em Lv 23.15-21. Porém, Dt 16.9-15 mostra uma outra liturgia que reflete um diferente período e, conseqüentemente, um novo ambiente de celebração. Este estudo tomará como base essas duas liturgias.
Do nome
Pentecostes não é o nome próprio da segunda festa do antigo calendário bíblico, no Antigo Testamento (Ex 23.14-17; 34.18-23). Originalmente, essa festa é referida com vários nomes:
- Festa da Colheita ou Sega - no hebraico hag haqasir. Por se tratar de uma colheita de grãos, trigo e cevada, essa festa ganhou esse segundo nome. Provavelmente, hag haqasir Festa da Colheita é o nome original (Ex 23.16).
- Festa das Semanas - no hebraico, hag xabu´ot. A razão desse nome está no período de duração dessa celebração: sete semanas. O início da festa se dá, cinqüenta dias depois da Páscoa, com a colheita da cevada; o encerramento acontece com a colheita do trigo (Dt 34.22; Nm 28.26; Dt 16.10).
- Dia das Primícias dos Frutos - no hebraico yom habikurim. Este nome tem sua razão de ser na entrega de uma oferta voluntária, a Deus, dos primeiros frutos da terra colhidos naquela sega (Nm 28.26). Provavelmente, a oferta das primícias acontecia em cada uma das três tradicionais festas do antigo calendário bíblico. Na primeira, Páscoa, entregava-se uma ovelha nascida naquele ano; na segunda, Colheita ou Semanas, entregava-se uma porção dos primeiros grãos colhidos; e, finalmente, na terceira festa, Tabernáculos ou Cabanas, o povo oferecia os primeiros frutos da colheita de frutas, como uva, tâmara e figo, especialmente.
- Festa de Pentecostes. As razões deste novo nome são várias: (a) nos últimos trezentos anos do período do Antigo Testamento, os gregos assumiram o controle do mundo, impondo sua língua, que se tornou muito popular entre os judeus. Os nomes hebraicos - hag haqasir e hag xabu´ot - perderam as suas atualidades e foram substituídos pela denominação Pentecostes, cujo significado é cinqüenta dias depois (da Páscoa). Como o Império Grego assumiu o controle do mundo, em 331 anos antes de Jesus, é provável que o nome Pentecostes ganhou popularidade a partir desse período.
Vale a pena uma observação. Além da Festa da Colheita ou Semanas hag haqasir ou hag xavu´ot, o antigo calendário israelita apontava uma terceira festa que acontecia no período do Outono, isto é, nos meses de setembro e outubro. Na verdade, essa festa era também da colheita, porém, sega das frutas, especialmente, uva, figo e tâmara. A Bíblia Hebraica tem dois nomes para essa festa: Festa dos Tabernáculos ou Cabanas hag hasucot e Festa da Colheita hag ha`asip (a palavra asip colheita vem do verbo asap que significa colher e reunir.
Da cerimônia
Enquanto a Páscoa era uma festa caseira, Colheita ou Semanas ou Pentecostes era uma celebração agrícola, originalmente, realizada na roça, no lugar onde se cultivava o trigo e a cevada, entre outros produtos agrícolas. Posteriormente, essa celebração foi levada para os lugares de culto, particularmente, o Templo de Jerusalém. Os muitos relatos bíblicos não revelam, com clareza, a ordem do culto, mas é possível levantar alguns passos dessa liturgia:
- a cerimônia começava quando a foice era lançada contra as espigas (Dt 16.9). É bom lembrar que deveria ser respeitada a recomendação do direito de respigar dos pobres e estrangeiros (Lv 23.22; Dt 16.11);
- a cerimônia prosseguia com a peregrinação para o local de culto (Ex 23.17);
- o terceiro momento da festa era a reunião de todo o povo trabalhador com suas famílias, amigos e os estrangeiros (Dt 16.11). Essa cerimônia era chamada de "Santa Convocação" (Lv 23.21). Ninguém poderia trabalhar durante aqueles dias, pois eram considerados um período de solene alegria e ação de graças pela proteção e cuidado de Deus (Lv 23.21);
- no local da cerimônia, o feixe de trigo ou cevada era apresentado como oferta a Deus, o Doador da terra e a Fonte de todo bem (Lv 23.11).
- Os celebrantes alimentavam-se de parte das ofertas trazidas pelos agricultores;
- As sete semanas de festa incluíam outros objetivos, além da ação de graças pelos dons da terra: reforçar a memória da libertação da escravidão no Egito e o cuidado com a obediência aos estatutos divinos (Dt 16.12).
Observação: Era ilegal usufruir da nova produção da roça, antes do cerimonial da Festa das Colheitas (Lv 23.14).
Características da celebração
- A Festa das Colheitas era alegre e solene (Dt 16.11);
- A celebração era dedicada exclusivamente a Javé (Dt 16.10);
- Era uma festa ecumênica, aberta para todos os produtores e seus famíliares, os pobres, os levitas e os estrangeiros (Dt 16.11). Enfim, todo o povo apresentava-se diante de Deus. Reconhecia-se e afirmava-se o compromisso de fraternidade e a responsabilidade de promover os laços comunitários, além do povo hebreu;
- Agradecia a Deus pelo dom da terra e pelos estatutos divinos (Dt 15.12);
- Era uma "Santa Convocação". Ninguém trabalhava (Lv 23.21);
- Era celebrado o ciclo da vida, reconhecendo que a Palavra de Deus estava na origem da vida " da semente " da árvore " do fruto " do alimento " da vida...
Observação: A Festa da Colheita não celebra um mito, mas a ação de Deus que cria e sustenta a vida do mundo criado.
Principais motivos da Festa das Colheitas
A Festa das Colheitas (Cabanas ou Pentecostes) não era uma cerimônia neutra, isto é, os celebrantes não se reuniam para um simples lazer ou diversão. Toda a cerimônia buscava reafirmar e aprofundar o sentido da fé em Javé, o Deus Criador e Libertador.
Aprender a fraternidade
Ao ler todas as reportagens sobre a Festa das Colheitas (Semanas ou Pentecostes) é possível captar partes da cerimônia e, conseqüentemente, sua legislação. Um dos detalhes marcantes dessa "Santa Convocação" é o fortalecimento da fraternidade entre os trabalhadores do campo, incluindo a população israelita, os servos e estrangeiros.
Aprender a ter compromisso com Deus e com a comunidade
Ao celebrar a festa, toda a comunidade aprendia a ser responsável para com a vontade de Deus e com o próximo - não somente com os irmãos de sangue e fé. O ritual da festa ensinava, pedagogicamente, que Deus é o Criador e Sustentador das leis que regem o mundo. Ele fez uma distribuição comunitária da terra e manda a chuva para hebreus e gentios, bons e maus, homens e mulheres, jovens e crianças. O ritual da festa entendia que o grande problema da humanidade é a falta de amor uns para com os outros.
Aprender a repartir os dons
Primitivamente, o povo bíblico convivia com as leis divinas de modo feliz, sem lhe causar sofrimento. Por exemplo, a festa das Colheitas ensinou a comunidade de trabalhadores do campo que se deveria entregar o excedente de sua produção agrícola para Javé, a fim de que essa oferta seja compartilhada com os menos favorecidos (Lv 25.6-7, 21-22). A pedagogia dessa lei possui uma profunda sabedoria, pois ela tem como alvo educar o povo dentro dos princípios da solidariedade e igualdade social.
Aprender a agradecer
Ao agradecer a Deus pelo dom da terra - para morar, plantar e alimentar dos frutos produzidos nela - o povo descobria os mistérios da graça divina. Ser grato pela "terra que mana leite e mel", pela cevada, trigo e outros grãos que sustentam vida representam uma alegria de enormes proporções. Além da terra, os celebrantes eram ensinados a agradecer a Deus pela instrução que disciplina e ordena a vida comunitária.
Conclusão
A Festa da Colheita ou Semanas tomou o nome de Festa de Pentecostes, a partir do Período Grego (fim do século IV antes de Cristo em diante).
Todas as festas, ao longo da história do povo bíblico, sofreram metamorfoses. São modificações e adaptações, perfeitamente normais, sofridas ao longo da história, sem contudo, perderem as colunas principais de sua estrutura de sustentação. Por exemplo, na formação cultural de Israel ocorreram metamorfoses que se refletem no nome. Assim:
... hebreu » israelita » judeu » judeu da diáspora ...
Com a Festa da Colheita ou Semanas, também, ocorreram transformações significativas:
... Festa da Colheita » Festa das Semanas » Festa de Pentecostes.
A troca do nome da festa
Originalmente, a festa recebeu o nome "Festa da Colheita", porque se tratava de uma cerimônia que girava em torno de uma sega de grãos, após o período de formação e maturação. O nome "Festa das Semanas" também faz sentido, porque ele diz respeito às sete semanas de duração da festa quando se processava a colheita de trigo e cevada.
Como parte da forte influência exercida pela cultura grega sobre os judeus, a partir do século IV, antes de Cristo, o nome "pentecostes" - cujo significado é "cinqüenta dias depois" - foi usado para substituir o nome da Festa das Colheitas ou Festa das Semanas. O livro Atos dos Apóstolos usa o nome Pentecostes (At 2.1).
Da natureza e do local da festa
Originalmente, a festa das Colheitas era agrícola. Era uma reunião de agricultores que se prolongava por sete semanas. O longo tempo de duração da festa e o nome "colheita" sugerem que os agricultores reuniam-se, originalmente, para uma sega em mutirão. Como na época dessa celebração (maio/junho) não há chuva, em Israel, os celebrantes, que moravam longe do local da colheita, se abrigavam em tendas.
Contudo, o livro de Deuteronômio apresenta duas novidades à festa: a memória da libertação do Egito e a recomendação de estudar os estatutos (a Torá de Javé) durante as sete semanas de festa. Além disso, ele fornece uma outra informação: o nome da festa para o livro de Deuteronômio é Semanas e o local é o templo de Jerusalém (16.9-12). A centralização das festas foi parte da política reformista do reinado de Josias (640-609 a.C.).
Quanto ao relato do livro Atos dos Apóstolos, o nome da festa é Pentecostes e o local é a cidade de Jerusalém, não especificando se a reunião foi realizada no Templo ou próxima a ele. Quanto ao número de pessoas presentes à festa, é possível crer que os relatos de Levítico (23.15-22) e Deuteronômio (16.9-12) sugerem um limite máximo de pessoas bem inferior ao número indicado no livro de Atos dos Apóstolos (2.1-13).
A "ecumenicidade" da festa
Basicamente, a festa, tanto no período do Antigo Testamento como no Novo Testamento, era cosmopolita, isto é, ela reunia pessoas de todas as raças e condições sociais (conforme Dt 16.11 e At 2.1-13). O que varia entre os dois relatos é a quantidade de pessoas presentes no evento: o relato de Atos dos Apóstolos fala que uma multidão estava reunida em Jerusalém, enquanto que o relato de Deuteronômio refere-se a uma presença bem menor.
A fraternidade da festa
A fraternidade era estimulada, entre os agricultores, na Festa das Colheitas, conforme os textos de Levítico e Deuteronômio. Contudo, essa fraternidade é descrita, em sua plenitude, na reunião reportada no livro de Atos dos Apóstolos, através da palavra grega koinonia comunhão (At 2.42-47). Essa comunhão entre os trabalhadores do campo, na prática, forma o mutirão para colher o trigo pronto para a ceifa.
O estudo da Bíblia na festa
Quando mais necessitava de uma disciplina comunitária, a festa das Colheitas, ou Semanas, agregou a prática de estudar a Tora (Pentateuco). No relato de Atos dos Apóstolos, há uma ausência de informação sobre o estudo da Torá.
Jerusalém como local da festa
Tudo leva a crer que, originalmente, a Festa das Colheitas, ou Semanas, era realizada na roça, particularmente, no campo de trigo. No projeto de reforma, empreendido pelo rei Josias, no século VII a.C., todas as festas foram levadas para o Templo em Jerusalém. Por que Jerusalém?
Jerusalém é a sede do governo, a capital política e espiritual;
Jerusalém é uma cidade que possui uma carga fortíssima de tradição (Sl 48);
Jerusalém encarna-se todas as contradições e conflitos;
Jerusalém é o centro de todas as tensões da vida judaica:
em Jerusalém, sente-se amor dentro da condição de ódio;
em Jerusalém, nasce a esperança em meio ao desespero;
em Jerusalém, o povo acredita que se dará a plenitude da vida;
No Novo Testamento, o sentido de Jerusalém atinge o sentido universal.
Assim, A escolha da cidade de Jerusalém, para celebrar a Festa das Colheitas, não é arbitrária.
Ensinando a importância da terra
Terra é uma palavra muito significativa na Bíblia, particularmente no Antigo Testamento (AT). Há duas importantes palavras hebraicas para terra: a primeira é adamah terra, solo, chão. Originalmente, Adamah carregava o sentido de "solo vermelho", arável e cultivável. Conforme o livro de Gênesis - "... Javé Eloim modelou o 'adam ser humano com o pó da 'adamah terra" (2.7) -o ser humano possui uma estreita relação com a terra. Essa ligação fica mais íntima quando se pensa no alimento. O alimento, como gerador da vida, tem a ver diretamente com o trabalho do adam ser humano e a fertilidade do adamah terra. Por isso entre o ser humano e a terra não poderá acontecer violência. Tanto o 'adam ser humano como a' adamah terra são posses de Javé, e ambos estão sob o cuidado dEle (Gn 2.6). A segunda palavra hebraica para terra é eres, um substantivo feminino que ocorre 2.500 vezes, no A.T. Seu significado é amplo: (a) no sentido cósmico, eres possui o significado de terra em oposição ao céu, o mar e a água (SI 89.11); (b) no sentido físico, eres carrega o significado de solo, sobre o qual o ser humano vive, planta e colhe os frutos (Dt 26.9); (c) no sentido geográfico, eres designa determinadas regiões e zonas (Jr 16.13); (d) no sentido político, eres indica a soberania de determinados clãs, tribos, estados e povos (Is 9.1) e, por fim, (e) o sentido teológico, quando eres é definida como posse de Deus (Lv 25.23). Como uma propriedade divina (Os 9.3), a terra espera de seu usuário uma forte disciplina e uma profunda espiritualidade. Para tanto, a violência contra a terra é considerada uma desobediência a Javé (Jr 2.7).
Resumindo
Pentecostes é uma festa adotada pelo Cristianismo ao Judaísmo. Em primeiro lugar, a palavra festa (hag, no hebraico) significa fazer um círculo. Isso revela o sentido primitivo de festa, isto é, uma reunião comunitária (Êx 5.1). Nela, o povo celebrante reunia, especialmente, para estudar os textos sagrados que, mais tarde, viriam a ser a Bíblia. Em segundo lugar, o nome Pentecostes vem da língua Grega e significa cinqüenta dias depois, a saber, da festa da Páscoa. Originalmente, esta festa possuía três nomes hebraicos: festa das Semanas, festa das Colheitas ou Dia das Primícias. Estes três nomes revelam um pouco do conteúdo da festa: era agrícola e situada no período das colheitas. A troca de nome para Pentecostes deu-se a partir do período grego (333-63 anos antes de Cristo), quando a Grécia dominou culturalmente o mundo. O mais primitivo motivo desta festa foi gratidão a Deus pelo dom da terra. Posteriormente, o povo bíblico incorporou o motivo de gratidão pela doação da Torá (450 anos antes de Cristo). A Torá é a instrução divina por excelência, contida no Pentateuco (cinco primeiros livros da Bíblia). Provavelmente, a festa de Pentecostes, descrita em Atos dos Apóstolos 2, celebrava a doação da Torá. Os salmos 19 e 119 mostram que a manifestação do Espírito Santo está diretamente relacionada ao estudo da Torá.
“E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo de Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.” 2 Co 6.16
Estamos numa época do ano em que acontecem, como em todos os anos, as ditas festas juninas, que apesar do nome acontecem também no mês de julho. Festas estas consideradas como folclóricas, mas que tem as suas raízes na idolatria. Vejamos: o Apóstolo João e o Apóstolo Pedro foram homens que serviram fielmente ao Senhor, mas eram homens comuns como nós que nasceram, cresceram, trabalharam, envelheceram e morreram (João de morte natural e Pedro foi crucificado de cabeça para baixo), mas nenhum deles ressuscitou como Jesus. Se não ressuscitaram estão mortos aguardando a volta do Senhor que virá buscar a Sua Igreja. Veja 1 Tessalonicenses 3: 16-17 que diz:
"Pois o mesmo Senhor descerá do Céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. . Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor”. 1 Tessalonicenses 3: 16-17
Ora, se festejarmos ou participarmos destes eventos, até mesmo simplesmente com a nossa presença, estamos sendo participantes de festa de ídolos, o que é contrário à Palavra de Deus que diz em Êxodo 20: 4-5"Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás, pois Eu, sou o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam". Êxodo 20: 4-5Isto é maldição. Em Atos 15:20 Lucas diz que devemos nos abster das contaminações dos ídolos. Em 1 Coríntios 8: 1-13, o Apóstolo Paulo fala que "quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só", no versículo 7 deste capítulo o Apóstolo diz que a nossa consciência poderá ficar contaminada.
Também baseado na Palavra de Deus, tenho a considerar que qualquer festividade ou homenagem de caráter religioso a alguém que não seja o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é idolatria. E quando louvamos, buscamos, veneramos, idolatramos ou consultamos a alguém morto, estamos praticando a necromancia (culto aos mortos) o que é abominação ao Senhor, baseado no capítulo 18 de Deuteronômio.
No Salmo 119: 11 o salmista diz:"Escondi a Tua Palavra do meu coração, para não pecar contra Ti". Salmos 119: 11E baseado nesta Palavra orientamos aos nossos discípulos que se abstenham de participar, organizar, freqüentar estas festas, pois será laço para sua vida espiritual.
Oriente também aos seus filhos e discípulos a não participarem de danças, quadrilhas e não comerem as comidas, não vender rifas. Ao participar estarão firmando uma aliança com os chamados padroeiros.
“Filhinhos guardai-vos dos ídolos. Amém.” 1 João 5.21
Abaixo a transcrição de texto retirado do site da Uol, o que demonstra que não temos parte nestas ditas festas folclóricas, que na verdade são rituais pagãos. A nossa orientação é que não participem, não permita que seus filhos participem, que vendam rifas e comam comidas típicas (são comidas consagradas a ídolos – At 15.29). A idolatria é abominação diante de Deus - Ap 21.8.
"A tradição de celebrar o mês de junho é bem velha. Há mais de dois mil anos, os povos antigos da Europa já festejavam nesta época do ano o início das colheitas. Fogueiras, danças e muita comida sempre fizeram parte destes rituais pagãos.
No Brasil, a data é celebrada desde 1583. O costume foi trazido para cá pelos portugueses e espanhóis, ainda como uma forma de agradecer pelas colheitas, mas também como uma maneira de homenagear os santos do mês de junho. O Dia de Santo Antônio, 13 de junho, costuma marcar o início dos festejos. Também são homenageados São João, no dia 24/6, e São Pedro, no dia 29/6.
Aos poucos, outros elementos foram sendo introduzidos nas festas juninas. A quadrilha, por exemplo, chegou ao Brasil no século 19, trazida pela corte portuguesa. O costume de acender uma fogueira, por sua vez, vem de uma lenda: Santa Isabel, grávida de São João, era prima de Maria, mãe de Jesus. Ela estava morando nas montanhas e, para poder avisar Maria quando seu filho nascesse, combinou de acender uma fogueira. Desde então, a prática virou costume e é realizada no dia 23 de junho.
Os fogos e as biribinhas também têm sua razão de ser: eles são utilizados para espantar o mau-olhado. Os balões -que são muito legais de fazer, mas que não se deve soltar, para evitar queimadas e acidentes- surgiram com o intuito de enviar mensagens a São João.
Atualmente, cada região do país possui seus próprios costumes. No Nordeste, por exemplo, festa junina é sinônimo de forró. Já no Sul do país, no lugar de roupas caipiras as pessoas usam trajes típicos, com direito a bombacha e chimarrão"
Autor: Paulo R. Alves
O que a Bíblia Diz sobre o Natal?
Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas
Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam
o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus.
Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto
muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de
interesses egoístas.
As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.
Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).
Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).
Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!
-por Dennis Allan
Fonte: www.estudosdabiblia.net
As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.
Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).
Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).
Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!
-por Dennis Allan
Fonte: www.estudosdabiblia.net
A NOSSA PÁSCOA
Assunto: A figura do Cordeiro Pascal se faz
realidade em Jesus Cristo.
Festa em que os israelitas comemoram a libertação dos
seus antepassados da escravidão no Egito. (Êxodo-
12:1-20).
A FESTA DOS PÃES ASMOS.
Festa realizada no início do ano; PÁSCOA e PÃES ASMOS;
“Sete dias especiais de comemorações religiosas dos
israelitas:
LEVÍTICOS- 23 :6,7,8 - E aos quinze dias
deste mês é a festa dos pães ASMOS do SENHOR; sete dias
comereis pães ASMOS . “Sem
fermento”
1)
Substância que faz o pão crescer. 2) Símbolo da divulgação do reino dos
céus (Mateus -13.33, 34,35).
3) Símbolo de ensinos indesejáveis (Mateus-
16:6 ) Símbolo da multiplicação do
mal.
1CORÍNTIOS - 5:7,8 -
Alimpai-vos,
pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como
estais sem fermento. Porque
Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso
façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento
da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da
verdade.
No
primeiro dia da festa dos pães asmos os discípulos perguntaram ao
Mestre: onde celebraremos os preparativos para comermos a
Páscoa?
João
Batista O chamou de “Cordeiro de Deus” que tira o
pecado do mundo (João- 1.29). Paulo disse que Ele é a nossa
páscoa , e Ele mesmo prometeu a libertação a todos quantos crerem
n’Ele (João- 8.32,36 e Mateus- 11.28).
No Velho Testamento: Na festa dos pães asmos
ao iniciar, era feita a santa convocação… para a purificação
pessoal.
No
quinto dia era novamente feita a segunda convocação para a
purificação do cordeiro santo que deveria ser imolado para expiação
do pecado… O cordeiro pascoal era separado no décimo dia 14
de Abibe (abril) e examinado minuciosamente antes do seu
sacrifício, pois o cordeiro tinha que ser “…
imaculado, perfeito”.
Lucas registra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém
poucos dias antes da crucificação, o faz exatamente na hora em que
o povo estava trazendo os seus cordeiros pascoais para serem
examinados pelos sacerdotes. Segundo Hebreus- 7: 26.
Jesus tinha que ser declarado “Santo”,
irrepreensível, imaculado, e inviolado pelos pecadores.
O cordeiro da Páscoa era submetido a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base sua perfeição, apto para ser sacrificado.
O cordeiro da Páscoa era submetido a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base sua perfeição, apto para ser sacrificado.
Jesus O Cordeiro de Deus, sendo examinado por Herodes,
saduceus, escribas e fariseus e nenhum deles conseguiram achar
n’Ele nenhum defeito que o incriminasse pelas autoridades
civis.
João- 18: 13,14,19, á 24- Anás levou Jesus ao
tribunal na casa de Caifás, e como era ocasião da páscoa, os judeus
não podiam entrar no tribunal para não se contaminarem, pois se
assim fizessem não poderiam comer da páscoa. Naquele momento
também, os cordeiros pascoais estavam também sendo
examinados.
E
Caifás queria evidências para o entregar a Pilatos, mas não as
encontrou; por isso, ao invés de apresentar ofensa, disse apenas
que se Ele não fosse ofensor não seria entregue (João-18:29).
Pilatos por sua vez, após ter examinado Jesus, “… não
achou n’Ele crime algum…” (João- 19:4). E com
estas palavras, o veredicto legal e civil estava dado, e três vezes
Pilatos declarou que Jesus era inocente (João- 18: 28 - 19:
4,6).
A
lei dizia que o cordeiro teria que ser sem defeito algum, senão,
ele não poderia ser sacrificado ao Senhor.
Jesus foi achado sem defeito diante de todos, só depois
foi crucificado.
Tendo em vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os hebreus. Diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.
Tendo em vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os hebreus. Diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.
A
páscoa, comemorada pelo mundo, não nos traz nenhum
beneficio. Quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo!!! Aí é
diferente!!!
E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa,
antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que
ela se cumpra no reino de Deus e, tomando o cálice, e havendo dado
graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que
já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus e,
tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo:
Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de
mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este
cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.
(Lucas- 22: 15- 20)
No
corpo de Cristo se fez a nossa expiação do pecado, nas suas
pisaduras fomos sarados de toda maldição e purificados de todo
o nosso pecado; libertos da escravidão de Satanás.
A nossa
Páscoa: é o dia que festejamos em comemoração a
morte e ressurreição do nosso Salvador “O Cordeiro
Pascal” O corpo de Cristo que foi oferecido por amor a todos
.
João- 6:54 - Quem come a minha carne e bebe o meu sangue
tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último
dia.
Temos vida eterna… Nunca veremos a morte, pela
sua
graça temos a ressurreição.
O
partir do pão (Atos- 2:42).
A
Ceia do Senhor (1 Coríntios- 11:20).
Esta
cerimônia foi instituída na véspera da morte de Jesus Cristo, e na
presença dos Seus discípulos mais intimamente a Ele ligados,
mostrando isto que só podiam tomar parte naquele ato os que
já estavam
instruídos nas doutrinas do Mestre,
e não os que se andavam preparando para ser do número dos
crentes.
Ele
havia simbolizado antecipadamente a Sua morte em linguagem
altamente metafórica. (Mateus- 16:21), explicando que esse
fato era “pela vida do mundo” (João - 6:51), pois
ia dar sua vida em resgate por muitos’ (Mateus-
20:28).
Cerimônia que Cristo instituiu na noite em que foi
traído, logo depois da refeição da PÁSCOA, para servir de lembrança
da sua morte (1Co- 11:23-34). “é um MEMORIAL ” do
cumprimento das profecias anunciadas.
Isaias- 53: 4,5 - Verdadeiramente Ele tomou
sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si;
e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele
foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa
das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre
ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
O templo
construído pelos homens que ofereciam sacrifícios de animais foi
destruído e não ficou pedra sobre pedra. Mas o
corpo de Cristo que foi morto e foi levantado feito primícias
dos mortos, ressuscitou para dá formação a um novo povo
nascido do Espírito Santo para
Deus.
Posteriormente, a morte de Cristo fez
a expiação definitiva a favor dos crentes, para sempre tornando
desnecessário qualquer sacrifício pelo
pecado.(Hebreus- 9,23-28).
A Ceia
da Páscoa.
Neste sentido, a Páscoa deve ser celebrada por nós com
profunda reverência, afinal, Cristo é a nossa Páscoa. Sua vida foi
posta como Cordeiro que sendo morto derramou seu sangue em favor de
muitos. A nossa libertação espiritual foi conquistada na cruz por
Cristo Jesus.
Desejamos a todos, Feliz
Páscoa!!!
CARNAVAL - FESTA DA CARNE
Mais uma
celebração vem por aí. O Brasil é tradicionalmente conhecido como o
país do carnaval. Normalmente esta festa da carne, esta celebração
pagã acontece no mês de fevereiro de cada ano. Em todas as cidades
e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para
o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras
são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as
principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas
emoções e suas paixões carnais.
Um Site da Bahia faz o seguinte convite: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico, o Carnaval da Bahia é a maior festa urbana do Brasil, criada e mantida pelo povo. Uma manifestação espontânea, criadora, livre, pura, onde todos são-com maior ou menor competência-sambistas, frevistas, loucos dançarinos, na emoção suada atrás do som estridente, eletrizante, do trio. Ou no ritmo calmo, forte, tranqüilizante, orientalizado, do afoxé, incorporado num só movimento. Um ato de entrega, de transe e êxtase, de liberação de todas as tensões reprimidas e da envolvência absoluta entre o real e o fantástico, capaz de, num único e frenético impulso, balançar o chão da praça."
Fantasias das mais variadas cores extravagantes e modelos com criatividades sem precedentes, desfilam pelas passarelas. O culto à sensualidade já marca o compasso de espera e é a marca registrada dos componentes, dos integrantes das escolas de samba que desfilam seus carros alegóricos em meios às luzes dos refletores e câmaras de TVs tentando focar os corpos desnudos das mulheres em meios aos gritos desconexos vindo das arquibancadas abarrotadas de multidões esperando suas escolas passarem para serem aclamadas e reverenciadas como um culto explicito ao paganismo declarado.
Durante quatro dias toda esta movimentação aparentemente harmoniosa com ritmos atordoantes e alucinantes regados a bebidas alcoólicas e sexo sem limites enchem ilusoriamente o coração de seus participantes nos variados clubes das noites, na esperança de poderem neste espaço de tempo ceder sem nenhum temor a Deus às suas luxurias, na ignorância de que na quarta-feira confessando os seus excessos pecaminosos, através da figuração das cinzas, serão de seus pecados perdoados como se Deus tivesse permitido, dado o seu aval para outros deuses serem venerados e adorados nesta celebração.
Talvez você não concorde comigo, porém Infelizmente o maior inimigo do ser humano é a sua ignorância. A ignorância têm cegado o entendimento, a lucidez da mente, porém Deus declara com muita rigidez em sua Palavra, a Bíblia as seguintes advertências:
Num.14:18-O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração.
Rm. 8.5-8,12-14 - que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Gal.5:13,24-Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Gal.6:8-Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
Amigo(a) internauta. No período de carnaval do ano 1976 eu me preparava mais uma vez para celebrar esta festa pagã com meus primos, quando Deus mudou radicalmente a história da minha vida. À convite de meu irmão Nilson R. Gouvêa escolhi participar naquele ano de um retiro de jovens em um local chamado Acampamento Clay na cidade de Paracambí-RJ. Em meio a vários jovens, Deus restaurou a minha vida naqueles dias. Deu-me uma nova visão da Vida Eterna, perdoou os meus pecados. A seguir Deus me preparou, me capacitou, me deu uma esposa maravilhosa, filhos maravilhosos e um ministério que pretendo continuar desenvolvendo com a Graça Dele até os últimos dias da minha vida. Nestes vinte e oito anos de vida com Deus não me arrependo um só instante daquele período de carnaval em que tomei a mais sábia decisão de todos os tempos, ou seja, Entregar-me sem reservas a Único e Soberano Deus dos deuses, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Naquela oportunidade impar lembro-me da declaração de entrega que fiz ao Senhor. Eu disse para Ele com toda sinceridade:"Senhor. Eis a minha vida em tuas mãos. Faz da minha vida aquilo que tu queres". Todas as bênçãos que tenho continuadamente obtido do Senhor teve a sua origem nesta simples, porém sincera declaração de entrega.
Hoje querido(a) amigo(a) Deus está lhe dando uma oportunidade através deste breve comentário. Ele quer que você mude, cancele os seus planos de "se envolver neste carnaval". Tome a melhor decisão de sua vida. Escolha Jesus Cristo.
Veja que você pode fazer:
1. Se arrependa de seus pecados
2. Confessá-os ao Senhor
3. Peça que Jesus faça morada em sua vida
4. Ande em novidade de vida.
Tome uma decisão inteligente e racional. Saia da ignorância e pare de ouvir os pedidos do diabo para que você se envolva mais uma vez este ano. Jesus está pronto para libertá-lo (a) desta prisão que você se encontra. Venha para a Vida, Venha para Jesus.
A verdadeira vida você só encontra em Jesus.
A verdadeira alegria está em Jesus
A verdadeira paz é Cristo Jesus
Jesus é o caminho, a verdade e a vida.
Em minhas palavras finais quero incentivá-lo (a) a procurar uma Igreja evangélica mais próxima de sua casa.
Veja a programação desta Igreja para o período de carnaval. Se inscreva nas atividades. Mude a sua trajetória radicalmente e me conte depois o que Deus fez em sua vida. Eu tenho a certeza absoluta que Jesus Cristo não vai decepcioná-lo (a). Sua vida não vai ser mais a mesma. Você vai experimentar a presença, a unção saudável do Espírito Santo em sua vida. Tudo vai ser diferente e coisas antigas vão ficar definitivamente para trás no passado
Receba a oração:
Amado Deus. Tudo que o Espírito me pediu que eu escrevesse, eu escrevi. Não cabe a mim a tarefa do convencimento. Somente o Senhor pode fazê-lo. Eu não sei quantas pessoas terão acesso a estas informações de sua Palavra, porém estou certo em fé que aquelas cujo coração for maleável, terra boa, com certeza milagres irão acontecer.
Quero orar pedindo ao Senhor que as correntes que estão enlaçando milhares de vida este ano nesta festa da carnalidade e do paganismo caia por terra em nome de Jesus de Nazaré. Salve e liberte agora mesmo esta pessoa que está lendo esta oração e que ainda não entregou a sua vida para Jesus. Que o povo de Deus concorde com estas declarações, porque a tua Palavra é bem clara quando diz: "Que se ligarmos alguma coisa aqui na terra o Senhor ligará no céu. Declaramos portanto que os intentos do diabo sobre a nossa nação bem como a salvação e libertação de milhares e milhares de pessoas seja uma realidade notória este ano, como nunca antes se viu nos anais da história. Oro em nome de Jesus a quem dou Honras,
Glórias e Louvores, hoje e sempre, Amém e Amém.
Um Site da Bahia faz o seguinte convite: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico, o Carnaval da Bahia é a maior festa urbana do Brasil, criada e mantida pelo povo. Uma manifestação espontânea, criadora, livre, pura, onde todos são-com maior ou menor competência-sambistas, frevistas, loucos dançarinos, na emoção suada atrás do som estridente, eletrizante, do trio. Ou no ritmo calmo, forte, tranqüilizante, orientalizado, do afoxé, incorporado num só movimento. Um ato de entrega, de transe e êxtase, de liberação de todas as tensões reprimidas e da envolvência absoluta entre o real e o fantástico, capaz de, num único e frenético impulso, balançar o chão da praça."
Fantasias das mais variadas cores extravagantes e modelos com criatividades sem precedentes, desfilam pelas passarelas. O culto à sensualidade já marca o compasso de espera e é a marca registrada dos componentes, dos integrantes das escolas de samba que desfilam seus carros alegóricos em meios às luzes dos refletores e câmaras de TVs tentando focar os corpos desnudos das mulheres em meios aos gritos desconexos vindo das arquibancadas abarrotadas de multidões esperando suas escolas passarem para serem aclamadas e reverenciadas como um culto explicito ao paganismo declarado.
Durante quatro dias toda esta movimentação aparentemente harmoniosa com ritmos atordoantes e alucinantes regados a bebidas alcoólicas e sexo sem limites enchem ilusoriamente o coração de seus participantes nos variados clubes das noites, na esperança de poderem neste espaço de tempo ceder sem nenhum temor a Deus às suas luxurias, na ignorância de que na quarta-feira confessando os seus excessos pecaminosos, através da figuração das cinzas, serão de seus pecados perdoados como se Deus tivesse permitido, dado o seu aval para outros deuses serem venerados e adorados nesta celebração.
Talvez você não concorde comigo, porém Infelizmente o maior inimigo do ser humano é a sua ignorância. A ignorância têm cegado o entendimento, a lucidez da mente, porém Deus declara com muita rigidez em sua Palavra, a Bíblia as seguintes advertências:
Num.14:18-O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração.
Rm. 8.5-8,12-14 - que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.
Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
Gal.5:13,24-Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Gal.6:8-Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
Amigo(a) internauta. No período de carnaval do ano 1976 eu me preparava mais uma vez para celebrar esta festa pagã com meus primos, quando Deus mudou radicalmente a história da minha vida. À convite de meu irmão Nilson R. Gouvêa escolhi participar naquele ano de um retiro de jovens em um local chamado Acampamento Clay na cidade de Paracambí-RJ. Em meio a vários jovens, Deus restaurou a minha vida naqueles dias. Deu-me uma nova visão da Vida Eterna, perdoou os meus pecados. A seguir Deus me preparou, me capacitou, me deu uma esposa maravilhosa, filhos maravilhosos e um ministério que pretendo continuar desenvolvendo com a Graça Dele até os últimos dias da minha vida. Nestes vinte e oito anos de vida com Deus não me arrependo um só instante daquele período de carnaval em que tomei a mais sábia decisão de todos os tempos, ou seja, Entregar-me sem reservas a Único e Soberano Deus dos deuses, Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Naquela oportunidade impar lembro-me da declaração de entrega que fiz ao Senhor. Eu disse para Ele com toda sinceridade:"Senhor. Eis a minha vida em tuas mãos. Faz da minha vida aquilo que tu queres". Todas as bênçãos que tenho continuadamente obtido do Senhor teve a sua origem nesta simples, porém sincera declaração de entrega.
Hoje querido(a) amigo(a) Deus está lhe dando uma oportunidade através deste breve comentário. Ele quer que você mude, cancele os seus planos de "se envolver neste carnaval". Tome a melhor decisão de sua vida. Escolha Jesus Cristo.
Veja que você pode fazer:
1. Se arrependa de seus pecados
2. Confessá-os ao Senhor
3. Peça que Jesus faça morada em sua vida
4. Ande em novidade de vida.
Tome uma decisão inteligente e racional. Saia da ignorância e pare de ouvir os pedidos do diabo para que você se envolva mais uma vez este ano. Jesus está pronto para libertá-lo (a) desta prisão que você se encontra. Venha para a Vida, Venha para Jesus.
A verdadeira vida você só encontra em Jesus.
A verdadeira alegria está em Jesus
A verdadeira paz é Cristo Jesus
Jesus é o caminho, a verdade e a vida.
Em minhas palavras finais quero incentivá-lo (a) a procurar uma Igreja evangélica mais próxima de sua casa.
Veja a programação desta Igreja para o período de carnaval. Se inscreva nas atividades. Mude a sua trajetória radicalmente e me conte depois o que Deus fez em sua vida. Eu tenho a certeza absoluta que Jesus Cristo não vai decepcioná-lo (a). Sua vida não vai ser mais a mesma. Você vai experimentar a presença, a unção saudável do Espírito Santo em sua vida. Tudo vai ser diferente e coisas antigas vão ficar definitivamente para trás no passado
Receba a oração:
Amado Deus. Tudo que o Espírito me pediu que eu escrevesse, eu escrevi. Não cabe a mim a tarefa do convencimento. Somente o Senhor pode fazê-lo. Eu não sei quantas pessoas terão acesso a estas informações de sua Palavra, porém estou certo em fé que aquelas cujo coração for maleável, terra boa, com certeza milagres irão acontecer.
Quero orar pedindo ao Senhor que as correntes que estão enlaçando milhares de vida este ano nesta festa da carnalidade e do paganismo caia por terra em nome de Jesus de Nazaré. Salve e liberte agora mesmo esta pessoa que está lendo esta oração e que ainda não entregou a sua vida para Jesus. Que o povo de Deus concorde com estas declarações, porque a tua Palavra é bem clara quando diz: "Que se ligarmos alguma coisa aqui na terra o Senhor ligará no céu. Declaramos portanto que os intentos do diabo sobre a nossa nação bem como a salvação e libertação de milhares e milhares de pessoas seja uma realidade notória este ano, como nunca antes se viu nos anais da história. Oro em nome de Jesus a quem dou Honras,
Glórias e Louvores, hoje e sempre, Amém e Amém.
Significado do Natal
ELE NASCEU PARA
MORRER POR NÓS - VALE A PENA
COMEMORARA maior festa de aniversário do Mundo está
chegando, um menino nasceu e mudou a história, por mais que o
paganismo possa desconsiderar a pessoa de Jesus, aceitar que tudo e
todos foram marcados antes e depois dele é inevitável, a historia
mundial, os acontecimentos da tecnologia, e até o homem. O profeta
Isaias declarou em alta e boa voz "Porque um menino nos nasceu, um
filho se nos deu; o principado está sobre os seus ombros, e o seu
nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade
e Príncipe da Paz. Mas será que Jesus nasceu neste dia? Devemos
comemorar o Natal? De onde veio a idéia desta data?
Tenho em mente que vale muito a pena comemorar o Natal, quero dizer que respeito à posição das pessoas que não comemoram, mas gostaria muito que você pensasse sobre esta comemoração lendo esta matéria.
ORIGEM DO NATAL
Natal vem do latim "natale", que significa nascimento, os cristãos primitivos não tinha interesse de comemorar o natal, logo na metade do século III d.C., Hipólito, bispo de Roma, escolheu a data de dois de Janeiro para comemorar o nascimento de Jesus, outros cristãos escolheram outras datas. Em 325 a 354 d.C. fica acertada a data de 25 de Dezembro para a comemoração universal do Nascimento de Jesus. Olhando para a Palavra de Deus, não existe nenhum registro especifico para o nascimento de Jesus, o que conhecemos sobre este dia é que houve grande jubilo no céu e na terra marcados por um exercito de anjos, presentes, e uma alegria incomparável de Deus o criador universal. Por mais que esta data não seja a verdadeira data do nascimento de Cristo, isto seria um argumento legalista demais para não comemorar, será que você nunca viu ninguém nascer em um dia e ser registrado no outro? O que importa é que JESUS NASCEU e por isso o povo de Deus deve se alegrar. Mas esta data deve ser comemorada com mais alegria ainda pelos cristãos, sabe porque?
Quando olhamos o que era comemorado neste dia, e que foi esquecido, isto demonstra a soberania de Cristo em todos os aspectos. O Império Romano neste dia, 25 de Dezembro comemorava a festividade do Natal do Sol Invicto, esta festividade era comemorada pelos adoradores do "Sol Invicto". Estes adoradores eram identificados com Mitra. O Mitraismo era um culto semelhante ao cristianismo. Quando o dia 25 de Dezembro foi cogitado para o nascimento de Cristo, o cristianismo entrou em conflito com o mitraismo, mas quem venceu foi Jesus Cristo. Neste dia o cristianismo ofuscou as festividades pagãs. O profeta Malaquias profetiza no Capitulo 4v.2 "Mas vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerro da estrebaria." O sol da justiça nasceu e o costume pagão foi esquecido ao longo dos anos e até hoje Cristo é honrado pelo seu nascimento.
Este acontecimento é como se o de um feriado de uma festa pagã fosse substituído por uma comemoração cristã. Como no dia do Carnaval fosse colocado o dia de Ações de Graça, no dia 31 de Outubro dia de Halloween fosse substituído por qualquer dia que honre a Cristo. A pergunta é: Se acontecesse a troca destes dias por uma comemoração Cristã, você comemoraria com alegria ou não? Não importa se o dia é ou não 25 de Dezembro, mas devemos exaltar o acontecimento: JESUS NASCEU!
Não estamos preocupados no dia propriamente dito, mas o fato de Cristo nascer, já nos dá um gozo em nossa alma porque o plano de Deus estava preste a acontecer, a aliança entre você e Deus, a comunhão do homem com Deus, seria estabelecido pela morte de Cristo, e para morrer é necessário nascer, o inicio de uma nova vida estava prestes a acontecer.
O que deve ficar claro é que este dia podia ser comemorado em qualquer dia do ano, os cristãos não estão se apegando a data em si, mas sim o acontecimento.
JESUS NASCEU NO INVERNO OU NO VERÃO?
Existe duas teses que serão colocadas aqui, cada uma defendendo a sua posição, mas vale a pena conhece-las para que você possa abrir o seu leque de conhecimentos.
A primeira é que Jesus não nasceu no inverno. Levando o contexto de Lucas, que da a entender que Jesus teria nascido no verão, por causa do recenseamento determinado por César Augusto (Lucas 2- 1-2).
Outra posição defendida é que os pastores estavam no campo durante a noite, para quem já vez uma viagem a Israel, é de conhecimento que à noite em alguns lugares o frio é muito forte e que os pastores não conseguiriam agüentar estando com o rebanho. Outra situação contraria ao inverno é o deslocamento de uma grande quantidade de pessoas de um local para o outro, fato que não seria comum ou apropriado no inverno, então da a entender que poderia ter acontecido no período entre Abril e Novembro.
Por outro lado gostaria de colocar uma posição contraria que defende o nascimento de Jesus no Inverno. Levando em conta que o decreto foi dado pelo Imperador e devia ser obedecido, os Governantes romanos poderiam dar o recenseamento não importando se estava no inverno ou no verão. Outro ponto que devemos analisar é que todos eram obrigados alistar-se, não importando a situação em que se encontrava, até mesmo Maria grávida teve que ir. O recenseamento Romano tinha 2 finalidades:
1- Declaração dos nomes das pessoas,sua ocupação, esposas, filhos, servos e propriedades.
2- Declaração do valor de suas propriedades, do dinheiro e outros recursos com que esperavam contribuir para a manutenção do governo, o fornecimento de homens e dinheiro.
Por ser uma obrigação, não sabemos a necessidade do governo nesta época, na qual poderia ser uma chamada extraordinária, sabemos que o povo esperava um libertador de Israel, mas terreno porque não suportavam mais viver debaixo das vontades do governo Romano. Este poderia ser um recenseamento para obter mais imposto ou poderia ser que o governo Romano estava precisando de mais dinheiro e esta foi à saída para a ocasião.
Outra situação que deve ser levada em conta é que Jesus não nasceu no relento como é demonstrado nos presépios, ele nasceu na estrebaria.
As casas da época normalmente tinham um lugar de colocar os animais dentro da casa, seria como se a casa tivesse uma garagem e ali fosse o primeiro nível da casa aonde os animais poderiam ficar no inverno. Jesus estava na manjedoura, isto para alguns defensores do inverno demonstra que Jesus estava dentro da casa, ou seja,dentro do 1º nível.
Na questão dos pastores que estariam com as ovelhas no campo, existe uma posição de R.N.Chaplin, que na Mishnah indica que as ovelhas reservadas para o sacrifício no templo eram postas a pastar nos campos que circundavam Belém, e que as ovelhas para o sacrifício não poderiam ser confinadas. Estes pastores deveriam ser homens preparados para esta tarefa, cuidando das ovelhas que eram em beneficio a adoração efetuada no templo. Os pastores foram abençoados por Deus e tiveram a oportunidade de ver o menino Jesus que seria a substituição dos sacrifícios, por amor e submissão à ordem do Senhor. Deus tinha dado aos pastores a certeza de que aquele sacrifício de ficar tomando conta das ovelhas iria acabar em breve.
Aqui colocamos algumas questões, mas não importa se ele nasceu no inverno ou no verão, importa que JESUS NASCEU!
ELE NASCEU PARA MORRER POR NÓS
As datas, o tempo ficam em segundo plano para o Cristão, o que não podemos esquecer é que Jesus foi uma promessa de Deus para resgatar o Homem. Quando olho para a Bíblia o nascimento de Jesus indica esperança, Ele foi o libertador, o profeta, o sacerdote, e o próprio sacrifício. Para qualquer cristão o natal deve lembrar a materialização do Amor de Deus, a revelação do próprio Deus para o homem, a porta que nos dá entrada ao reino Celestial.
Por isso quero lembrar Isaias 53:
Quem deu credito a nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do Senhor?
Porque foi subindo como um renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos caso dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades, o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós estávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele à iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca, como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.
Da opressão e do juízo foi tirado, e quem contará o tempo de sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes, pela transgressão do meu povo ele foi atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sai morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo. fazendo enfermar, quando sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará aos seus dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores, mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.
ELE NASCEU PARA MORRER POR NÓS.
FELIZ ANIVERSÁRIO - JESUS
Tenho em mente que vale muito a pena comemorar o Natal, quero dizer que respeito à posição das pessoas que não comemoram, mas gostaria muito que você pensasse sobre esta comemoração lendo esta matéria.
ORIGEM DO NATAL
Natal vem do latim "natale", que significa nascimento, os cristãos primitivos não tinha interesse de comemorar o natal, logo na metade do século III d.C., Hipólito, bispo de Roma, escolheu a data de dois de Janeiro para comemorar o nascimento de Jesus, outros cristãos escolheram outras datas. Em 325 a 354 d.C. fica acertada a data de 25 de Dezembro para a comemoração universal do Nascimento de Jesus. Olhando para a Palavra de Deus, não existe nenhum registro especifico para o nascimento de Jesus, o que conhecemos sobre este dia é que houve grande jubilo no céu e na terra marcados por um exercito de anjos, presentes, e uma alegria incomparável de Deus o criador universal. Por mais que esta data não seja a verdadeira data do nascimento de Cristo, isto seria um argumento legalista demais para não comemorar, será que você nunca viu ninguém nascer em um dia e ser registrado no outro? O que importa é que JESUS NASCEU e por isso o povo de Deus deve se alegrar. Mas esta data deve ser comemorada com mais alegria ainda pelos cristãos, sabe porque?
Quando olhamos o que era comemorado neste dia, e que foi esquecido, isto demonstra a soberania de Cristo em todos os aspectos. O Império Romano neste dia, 25 de Dezembro comemorava a festividade do Natal do Sol Invicto, esta festividade era comemorada pelos adoradores do "Sol Invicto". Estes adoradores eram identificados com Mitra. O Mitraismo era um culto semelhante ao cristianismo. Quando o dia 25 de Dezembro foi cogitado para o nascimento de Cristo, o cristianismo entrou em conflito com o mitraismo, mas quem venceu foi Jesus Cristo. Neste dia o cristianismo ofuscou as festividades pagãs. O profeta Malaquias profetiza no Capitulo 4v.2 "Mas vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerro da estrebaria." O sol da justiça nasceu e o costume pagão foi esquecido ao longo dos anos e até hoje Cristo é honrado pelo seu nascimento.
Este acontecimento é como se o de um feriado de uma festa pagã fosse substituído por uma comemoração cristã. Como no dia do Carnaval fosse colocado o dia de Ações de Graça, no dia 31 de Outubro dia de Halloween fosse substituído por qualquer dia que honre a Cristo. A pergunta é: Se acontecesse a troca destes dias por uma comemoração Cristã, você comemoraria com alegria ou não? Não importa se o dia é ou não 25 de Dezembro, mas devemos exaltar o acontecimento: JESUS NASCEU!
Não estamos preocupados no dia propriamente dito, mas o fato de Cristo nascer, já nos dá um gozo em nossa alma porque o plano de Deus estava preste a acontecer, a aliança entre você e Deus, a comunhão do homem com Deus, seria estabelecido pela morte de Cristo, e para morrer é necessário nascer, o inicio de uma nova vida estava prestes a acontecer.
O que deve ficar claro é que este dia podia ser comemorado em qualquer dia do ano, os cristãos não estão se apegando a data em si, mas sim o acontecimento.
JESUS NASCEU NO INVERNO OU NO VERÃO?
Existe duas teses que serão colocadas aqui, cada uma defendendo a sua posição, mas vale a pena conhece-las para que você possa abrir o seu leque de conhecimentos.
A primeira é que Jesus não nasceu no inverno. Levando o contexto de Lucas, que da a entender que Jesus teria nascido no verão, por causa do recenseamento determinado por César Augusto (Lucas 2- 1-2).
Outra posição defendida é que os pastores estavam no campo durante a noite, para quem já vez uma viagem a Israel, é de conhecimento que à noite em alguns lugares o frio é muito forte e que os pastores não conseguiriam agüentar estando com o rebanho. Outra situação contraria ao inverno é o deslocamento de uma grande quantidade de pessoas de um local para o outro, fato que não seria comum ou apropriado no inverno, então da a entender que poderia ter acontecido no período entre Abril e Novembro.
Por outro lado gostaria de colocar uma posição contraria que defende o nascimento de Jesus no Inverno. Levando em conta que o decreto foi dado pelo Imperador e devia ser obedecido, os Governantes romanos poderiam dar o recenseamento não importando se estava no inverno ou no verão. Outro ponto que devemos analisar é que todos eram obrigados alistar-se, não importando a situação em que se encontrava, até mesmo Maria grávida teve que ir. O recenseamento Romano tinha 2 finalidades:
1- Declaração dos nomes das pessoas,sua ocupação, esposas, filhos, servos e propriedades.
2- Declaração do valor de suas propriedades, do dinheiro e outros recursos com que esperavam contribuir para a manutenção do governo, o fornecimento de homens e dinheiro.
Por ser uma obrigação, não sabemos a necessidade do governo nesta época, na qual poderia ser uma chamada extraordinária, sabemos que o povo esperava um libertador de Israel, mas terreno porque não suportavam mais viver debaixo das vontades do governo Romano. Este poderia ser um recenseamento para obter mais imposto ou poderia ser que o governo Romano estava precisando de mais dinheiro e esta foi à saída para a ocasião.
Outra situação que deve ser levada em conta é que Jesus não nasceu no relento como é demonstrado nos presépios, ele nasceu na estrebaria.
As casas da época normalmente tinham um lugar de colocar os animais dentro da casa, seria como se a casa tivesse uma garagem e ali fosse o primeiro nível da casa aonde os animais poderiam ficar no inverno. Jesus estava na manjedoura, isto para alguns defensores do inverno demonstra que Jesus estava dentro da casa, ou seja,dentro do 1º nível.
Na questão dos pastores que estariam com as ovelhas no campo, existe uma posição de R.N.Chaplin, que na Mishnah indica que as ovelhas reservadas para o sacrifício no templo eram postas a pastar nos campos que circundavam Belém, e que as ovelhas para o sacrifício não poderiam ser confinadas. Estes pastores deveriam ser homens preparados para esta tarefa, cuidando das ovelhas que eram em beneficio a adoração efetuada no templo. Os pastores foram abençoados por Deus e tiveram a oportunidade de ver o menino Jesus que seria a substituição dos sacrifícios, por amor e submissão à ordem do Senhor. Deus tinha dado aos pastores a certeza de que aquele sacrifício de ficar tomando conta das ovelhas iria acabar em breve.
Aqui colocamos algumas questões, mas não importa se ele nasceu no inverno ou no verão, importa que JESUS NASCEU!
ELE NASCEU PARA MORRER POR NÓS
As datas, o tempo ficam em segundo plano para o Cristão, o que não podemos esquecer é que Jesus foi uma promessa de Deus para resgatar o Homem. Quando olho para a Bíblia o nascimento de Jesus indica esperança, Ele foi o libertador, o profeta, o sacerdote, e o próprio sacrifício. Para qualquer cristão o natal deve lembrar a materialização do Amor de Deus, a revelação do próprio Deus para o homem, a porta que nos dá entrada ao reino Celestial.
Por isso quero lembrar Isaias 53:
Quem deu credito a nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do Senhor?
Porque foi subindo como um renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos caso dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades, o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós estávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele à iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca, como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.
Da opressão e do juízo foi tirado, e quem contará o tempo de sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes, pela transgressão do meu povo ele foi atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sai morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo. fazendo enfermar, quando sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará aos seus dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores, mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.
ELE NASCEU PARA MORRER POR NÓS.
FELIZ ANIVERSÁRIO - JESUS
Fontes:
http://www.montesiao.pro.br/estudos/festasbiblicas/estudo_festasbiblicas.html
http://portal.metodista.br/fateo/materiais-de-apoio/estudos-biblicos/a-festa-de-pentecostes-no-antigo-te
http://www.escoladeprofetas.net/index.php?option=com_content&task=view&id=69
http://estudosbiblicos.spaceblog.com.br/r5516/Festas-Pagas/ ...................................................................................... .................................................................................... ....................................................................................
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