ASAFE
Asafe, para quem não conhece a sua história foi um grande levita na casa de Deus, um homem que tinha uma intimidade com o Pai Celestial e que possuía em sua vida o dom de ministrar louvor como ninguém, esta unção ele receberá através do rei Davi, que além de rei era um execelente músico e adorador do Senhor.
Asafe significa “cobrador”, parece que isso está ligado a função que Asafe exerceu em liderar muitas pessoas nos serviços de canto na casa do Senhor, nomeado pelos principais levitas como líder de música, quando a arca foi transportada para Jerusalém (1 Cr 15.17,19).
Davi o tornou líder da adoração cantada em coral (I Cr 16.4,5).
Asafe com seus irmãos levitas ministravam adoração permanente diante da arca da aliança todos os dias, ministravam em um lugar que só os sumos sacerdotes entravam, ministravam diante da presença de Deus.
Ele não podia estar em pecado se não morria, não podia adorar de qualquer maneira, tinha que seguir as ordenanças .
Asafe foi o autor de doze salmos (50,73-83), e era descendente de Gérson, filho de Levi (1 Cr 6.39);
Zacur, José, Netanias e Asarela, eram filhos de Asafe, e sob a direção deste, que exerciam o ministério debaixo das ordens do rei Davi.
Caros irmãos(ãs), que fazem parte do ministério de louvor, é muito bom pesquizar, ler e aprender, como o louvor é importante na igreja, na ministração do culto, na casa do Senhor e que a principal finalidade do louvor é agradar a Deus!
Hoje em dia, infelizmente o louvor a Deus esta se comercializando muito, e alguns não estão tendo a sabedoria e o dicernimento na hora de louvar a Deus com cânticos que não se sabe se está agradando ao Senhor, é funk, samba, pagode, rock, have metal, todos os ritmos que muitas vezes só são para a comercio (agradando ao povo para vender a musica), e não para agradar e adorar a Deus, que é digno de toda honra e de toda glória!
Creio que, se hoje em dia fosse como no tempo de Asafe, e se estivesse em pecado quando fosse ministrar o louvor a pessoa morreria, imagina quantos cantores gospel estariam mortos nestas alturas do acontecimento, e quanto aos ministérios de louvor das igrejas, será que muitos se canditariam a serem levitas em suas igrejas? E o medo de cair morto lá no altar.....
Entendão uma coisa, caros leitores, não é o ritmo em si, mas analisem bem, quando fazemos um louvor a Deus, em qual parte que começa a adoração, será que estaremos agradando ao Senhor com este louvor ?
Lembrem-se tudo o que fazemos quando nos tornamos cristãos, é para o nosso Deus, então não pode ser feito de qualquer jeito.
Fazer parte do ministério de louvor é de extrema responsabilidade, por que além de agradar a Deus, o louvor também liberta, evangeliza, edifica, transforma e salva.
ENTÃO... VAMOS LOUVAR E ADORAR AO SENHOR!
SALMO 73:1-28
"Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória"
Asafe era diretor de música nos dias de Davi e Salomão. Crente no Senhor, compôs 12 hinos que passaram a fazer parte dos Salmos. Da sua experiência com o Senhor, podia dizer "com efeito, Deus é bom" (v.1). Porém, durante uma fase de sua caminhada com o Senhor, enfrentou uma crise espiritual muito grande, a ponto de declarar "quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos" (v.2). Como Asafe, você pode estar vivendo momentos de dúvidas e quem sabe até tenha pensado em se afastar dos caminhos do Senhor. Vendo o que levou esse levita à beira do precipício e como ele saiu de sua crise espiritual, você descobrirá que mesmo em meio a lutas, vale a pena servir ao Senhor.
Comecemos com os motivos que quase levaram Asafe à descrença.
I. ASAFE OLHOU PARA O HOMEM
O erro de Asafe foi deixar de olhar para o Senhor para analisar o que acontecia com as pessoas à sua volta. Ao fixar os olhos na experiência dos homens, tirou conclusões que o levaram para muito perto da apostasia.
1. Asafe invejou os descrentes, (v.3-12)
O próprio Asafe confessa que "invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos" (v.3). O que ele viu nos seus dias é a mesma coisa que você vê ao reparar no estilo de vida dos descrentes de hoje. Os descrentes viviam sem preocupações com doenças, "o seu corpo é sadio e nédio" (v.4). Além disso, "não são afligidos" (v.5). A conseqüência dessa vida despreocupada é "a soberba que os cinge como um colar, e a violência que os envolve como manto" (v.6). Chegam a blasfemar, "contra os céus desandam a boca, e a sua língua percorre a terra" (v.9). Asafe também notou que os descrentes geralmente são pessoas populares. Quanto mais ímpios forem, mais "o seu povo se volta para eles e os tem por fonte de que bebe a largos sorvos" (v.10). Ao invés de serem castigados, os descrentes, estão "sempre tranqüilos, aumentam suas riquezas" (v.12). Isso deixava Asafe arrasado.
Mas então, ele volta sua atenção para os crentes. E o que ele percebeu, não o fez sentir-se melhor.
2. Asafe lamentou a sorte dos crentes (v.13-14)
Olhando para si mesmo, ele concluiu tristemente que "inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência" (v.13). A sua avaliação era de que a santidade não compensava, pois apesar de manter-se fiel "de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado" (v.14). Talvez você tenha chegado à mesma conclusão de Asafe, de que enquanto os descrentes prosperam no mundo, os crentes vivem uma vida de aflição. Quem sabe você concorda que quanto mais se consagra, mais dificuldades enfrenta.
Antes de prosseguir, gostaria de dizer que você e Asafe não estão sozinhos. Cada um em seu tempo, tanto Jó, Davi, Isaías, Jeremias, Habacuque, Paulo como muitos outros observaram que poucos ricos serviam a Deus e no entanto pareciam prosperar cada vez mais. Enquanto que os crentes eram, nas palavras de Paulo, a "escória do mundo". Cada uma dessas pessoas reagiram a seu modo diante disso. A reação de Asafe quase o levou para longe da fé. E a sua? Qual a sua reação diante da prosperidade dos descrentes e do seu sofrimento?
II. ASAFE TORNOU-SE AMARGURADO
A reação de Asafe, como dissemos, quase o levou para fora do arraial da fé. Ele se tornou um crente amargurado com o que via à sua volta e dentro de si.
1. Não conseguia compreender, (v.16)
Primeiro, ele não conseguia compreender como as pessoas descrentes viviam melhores que os crentes. Nas suas palavras, "em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim"(v.16). Quanto mais pensava sobre o assunto, mais angustiado ficava. Como poderia um Deus justo deixar impune o perverso e diariamente submeter os crentes a uma disciplina rígida? Isso não entrava na cabeça de Asafe.
2. Não conseguia falar (v.15)
Como um líder na congregação, Asafe não podia compartilhar suas dúvidas com seus companheiros, pois poderia semear a dúvida em seus corações. Aquilo que esmagava o seu coração não podia ser divido com outros, que poderiam desviar-se. Asafe até pensava em se abrir com alguém, mas então pensava que isso seria trair a fé de seus irmãos. Dizia ele, "se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos" (v.15). É bom destacar que a atitude de Asafe foi louvável, pois visava poupar a fé de irmãos mais fracos. Porém, ao se calar, foi cada vez mais consumido pela dúvida.
3. Não conseguia aceitar (v.21-22)
Asafe não conseguia aceitar em seu coração essa situação. A amargura invadiu a sua alma. Mais tarde ele descreveria a sua situação nas seguintes palavras "quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram, eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à tua presença" (v.21-22). Você já veio alguma vez ao culto e de tão angustiado não conseguiu sentir a presença de Deus? Ao invés de prestar atenção ao que era ministrado, ficava remoendo sua situação? Então você entende como Asafe se sentia. Ele estava se tornando insensível às coisas de Deus.
Mas então aconteceu algo que o tirou da situação em que se encontrava. Preste atenção, pois é isso que precisa acontecer com você, para que todas as dúvidas se dissipem e você possa se regozijar na presença de Deus.
III. ASAFE ENTROU NA PRESENÇA DE DEUS
Até quando durou a crise espiritual de Asafe? Ele nos responde: "até que entrei no santuário de Deus" (v.17). Como ministro do louvor, é certo que ele estava sempre no templo. Porém, dessa vez, ele realmente se colocou diante de Deus. Ao invés de ficar olhando para o estilo de vida dos ímpios, olhou para o Senhor. Ao invés de procurar uma explicação racional para seu sofrimento dentro de si, voltou sua atenção para o seu Deus, e então as coisas se desanuviaram. Não é comparando a vida do descrente com a vida do crente que você encontrará as explicações que procura, mas colocando-se aos pés do Senhor, para aprender de Suas palavras.
1. Compreendeu o fim dos descrentes, (v.17-20; 27)
Após entrar no santuário, Asafe disse "atinei com o fim deles" (.v17), referindo-se aos descrentes. Até então, Asafe tinha reparado apenas na situação presente dos ímpios, mas agora o Senhor lhe mostrava o fim deles. Aparentemente seguros, na verdade os ímpios viviam sob um perigo mortal, pois "Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição" (v.18). Deus não os deixará impunes em sua iniquidade, mas "ficam de súbito assolados, totalmente aniquilados de terror!" (v.19). Embora a sua prosperidade pareça nunca acabar "como ao sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, ao despertares, desprezarás a imagem deles" (v.20). Deus não esqueceu nem relevou a maldade dos ímpios, mas os está reservando para o dia do juízo, quando então terão a retribuição de sua maldade. Asafe comprendeu então que a longanimidade do Senhor não deve ser confundida com injustiça, pois "os que se afastam de ti, eis que perecem; tu destróis todos os que são infiéis para contigo" (v.27)
2. Descobriu a segurança dos crentes, (v.23-26; 28)
Porém, a maior descoberta de Asafe não foi saber como os ímpios acabam, mas como os justos permanecem para sempre. Ele lembrou-se de algo que só o crente pode dizer: "todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita" (v.23). Em meio ao sofrimento, o crente não está sozinho nem desamparado. Na estrada íngrime da fé, só o crente pode dizer "Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória" (.24). Ao pensar nessas verdades, Asafe só podia exclamar "quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra" (v.25). Ah! meu irmão, Deus te basta! O Senhor te é suficiente! Se você tem Deus no céu e se deleita dele na terra, então nem a maior prosperidade dos ímpios nem o maior sofrimento irá te tirar a alegria da salvação! O segredo que Asafe descobriu é que "ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre" (v.26).
O que é melhor, possuir todas as riquezas do mundo ou viver na presença de Deus? Depois de encontrar-se com Deus no santuário, Asafe não teve mais dúvidas: "quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos" (v.28). Você trocaria uma vida na presença de Deus e uma eternidade na glória por prosperidade material na terra e uma eternidade no inferno? Tenho certeza que não, logo, não há motivo para você duvidar da bondade de Deus e menos ainda para invejar a sorte dos que seguem a maldade.
CONCLUSÃO
Agora eu preciso falar de uma coisa muito séria. O que Asafe fez foi muito grave, pois quase o mergulhou na descrença. Mas foi ainda mais grave porque colocou em dúvida a bondade e a justiça de Deus. Se você, como ele, pensava que Deus agia de forma errada ao permitir que os ímpios prosperassem enquanto os crentes eram afligidos, também pecou contra o Pai. Por isso, precisa pedir perdão ao Senhor. Faça isso agora. E na mesma oração, confesse a Deus que Ele é teu socorro no céu e alegria na terra, e que tendo Ele em sua vida, nada lhe fará falta. Oremos a Deus.
"Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória"
Comecemos com os motivos que quase levaram Asafe à descrença.
I. ASAFE OLHOU PARA O HOMEM
O erro de Asafe foi deixar de olhar para o Senhor para analisar o que acontecia com as pessoas à sua volta. Ao fixar os olhos na experiência dos homens, tirou conclusões que o levaram para muito perto da apostasia.
1. Asafe invejou os descrentes, (v.3-12)
O próprio Asafe confessa que "invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos" (v.3). O que ele viu nos seus dias é a mesma coisa que você vê ao reparar no estilo de vida dos descrentes de hoje. Os descrentes viviam sem preocupações com doenças, "o seu corpo é sadio e nédio" (v.4). Além disso, "não são afligidos" (v.5). A conseqüência dessa vida despreocupada é "a soberba que os cinge como um colar, e a violência que os envolve como manto" (v.6). Chegam a blasfemar, "contra os céus desandam a boca, e a sua língua percorre a terra" (v.9). Asafe também notou que os descrentes geralmente são pessoas populares. Quanto mais ímpios forem, mais "o seu povo se volta para eles e os tem por fonte de que bebe a largos sorvos" (v.10). Ao invés de serem castigados, os descrentes, estão "sempre tranqüilos, aumentam suas riquezas" (v.12). Isso deixava Asafe arrasado.
Mas então, ele volta sua atenção para os crentes. E o que ele percebeu, não o fez sentir-se melhor.
2. Asafe lamentou a sorte dos crentes (v.13-14)
Olhando para si mesmo, ele concluiu tristemente que "inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência" (v.13). A sua avaliação era de que a santidade não compensava, pois apesar de manter-se fiel "de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado" (v.14). Talvez você tenha chegado à mesma conclusão de Asafe, de que enquanto os descrentes prosperam no mundo, os crentes vivem uma vida de aflição. Quem sabe você concorda que quanto mais se consagra, mais dificuldades enfrenta.
Antes de prosseguir, gostaria de dizer que você e Asafe não estão sozinhos. Cada um em seu tempo, tanto Jó, Davi, Isaías, Jeremias, Habacuque, Paulo como muitos outros observaram que poucos ricos serviam a Deus e no entanto pareciam prosperar cada vez mais. Enquanto que os crentes eram, nas palavras de Paulo, a "escória do mundo". Cada uma dessas pessoas reagiram a seu modo diante disso. A reação de Asafe quase o levou para longe da fé. E a sua? Qual a sua reação diante da prosperidade dos descrentes e do seu sofrimento?
II. ASAFE TORNOU-SE AMARGURADO
A reação de Asafe, como dissemos, quase o levou para fora do arraial da fé. Ele se tornou um crente amargurado com o que via à sua volta e dentro de si.
1. Não conseguia compreender, (v.16)
Primeiro, ele não conseguia compreender como as pessoas descrentes viviam melhores que os crentes. Nas suas palavras, "em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim"(v.16). Quanto mais pensava sobre o assunto, mais angustiado ficava. Como poderia um Deus justo deixar impune o perverso e diariamente submeter os crentes a uma disciplina rígida? Isso não entrava na cabeça de Asafe.
2. Não conseguia falar (v.15)
Como um líder na congregação, Asafe não podia compartilhar suas dúvidas com seus companheiros, pois poderia semear a dúvida em seus corações. Aquilo que esmagava o seu coração não podia ser divido com outros, que poderiam desviar-se. Asafe até pensava em se abrir com alguém, mas então pensava que isso seria trair a fé de seus irmãos. Dizia ele, "se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos" (v.15). É bom destacar que a atitude de Asafe foi louvável, pois visava poupar a fé de irmãos mais fracos. Porém, ao se calar, foi cada vez mais consumido pela dúvida.
3. Não conseguia aceitar (v.21-22)
Asafe não conseguia aceitar em seu coração essa situação. A amargura invadiu a sua alma. Mais tarde ele descreveria a sua situação nas seguintes palavras "quando o coração se me amargou e as entranhas se me comoveram, eu estava embrutecido e ignorante; era como um irracional à tua presença" (v.21-22). Você já veio alguma vez ao culto e de tão angustiado não conseguiu sentir a presença de Deus? Ao invés de prestar atenção ao que era ministrado, ficava remoendo sua situação? Então você entende como Asafe se sentia. Ele estava se tornando insensível às coisas de Deus.
Mas então aconteceu algo que o tirou da situação em que se encontrava. Preste atenção, pois é isso que precisa acontecer com você, para que todas as dúvidas se dissipem e você possa se regozijar na presença de Deus.
III. ASAFE ENTROU NA PRESENÇA DE DEUS
Até quando durou a crise espiritual de Asafe? Ele nos responde: "até que entrei no santuário de Deus" (v.17). Como ministro do louvor, é certo que ele estava sempre no templo. Porém, dessa vez, ele realmente se colocou diante de Deus. Ao invés de ficar olhando para o estilo de vida dos ímpios, olhou para o Senhor. Ao invés de procurar uma explicação racional para seu sofrimento dentro de si, voltou sua atenção para o seu Deus, e então as coisas se desanuviaram. Não é comparando a vida do descrente com a vida do crente que você encontrará as explicações que procura, mas colocando-se aos pés do Senhor, para aprender de Suas palavras.
1. Compreendeu o fim dos descrentes, (v.17-20; 27)
Após entrar no santuário, Asafe disse "atinei com o fim deles" (.v17), referindo-se aos descrentes. Até então, Asafe tinha reparado apenas na situação presente dos ímpios, mas agora o Senhor lhe mostrava o fim deles. Aparentemente seguros, na verdade os ímpios viviam sob um perigo mortal, pois "Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição" (v.18). Deus não os deixará impunes em sua iniquidade, mas "ficam de súbito assolados, totalmente aniquilados de terror!" (v.19). Embora a sua prosperidade pareça nunca acabar "como ao sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, ao despertares, desprezarás a imagem deles" (v.20). Deus não esqueceu nem relevou a maldade dos ímpios, mas os está reservando para o dia do juízo, quando então terão a retribuição de sua maldade. Asafe comprendeu então que a longanimidade do Senhor não deve ser confundida com injustiça, pois "os que se afastam de ti, eis que perecem; tu destróis todos os que são infiéis para contigo" (v.27)
2. Descobriu a segurança dos crentes, (v.23-26; 28)
Porém, a maior descoberta de Asafe não foi saber como os ímpios acabam, mas como os justos permanecem para sempre. Ele lembrou-se de algo que só o crente pode dizer: "todavia, estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita" (v.23). Em meio ao sofrimento, o crente não está sozinho nem desamparado. Na estrada íngrime da fé, só o crente pode dizer "Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória" (.24). Ao pensar nessas verdades, Asafe só podia exclamar "quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra" (v.25). Ah! meu irmão, Deus te basta! O Senhor te é suficiente! Se você tem Deus no céu e se deleita dele na terra, então nem a maior prosperidade dos ímpios nem o maior sofrimento irá te tirar a alegria da salvação! O segredo que Asafe descobriu é que "ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre" (v.26).
O que é melhor, possuir todas as riquezas do mundo ou viver na presença de Deus? Depois de encontrar-se com Deus no santuário, Asafe não teve mais dúvidas: "quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos" (v.28). Você trocaria uma vida na presença de Deus e uma eternidade na glória por prosperidade material na terra e uma eternidade no inferno? Tenho certeza que não, logo, não há motivo para você duvidar da bondade de Deus e menos ainda para invejar a sorte dos que seguem a maldade.
CONCLUSÃO
Agora eu preciso falar de uma coisa muito séria. O que Asafe fez foi muito grave, pois quase o mergulhou na descrença. Mas foi ainda mais grave porque colocou em dúvida a bondade e a justiça de Deus. Se você, como ele, pensava que Deus agia de forma errada ao permitir que os ímpios prosperassem enquanto os crentes eram afligidos, também pecou contra o Pai. Por isso, precisa pedir perdão ao Senhor. Faça isso agora. E na mesma oração, confesse a Deus que Ele é teu socorro no céu e alegria na terra, e que tendo Ele em sua vida, nada lhe fará falta. Oremos a Deus.
O Ministério Músico de Asafe! Nada de Bateria ou de tambores!
Segundo a Bíblia, Asafe, o filho de Berequias foi um proeminente músico de sua época e era também um levita consagrado a este ministério!
Temos informação de que :
- Asafe era regente, (1 Crônicas 6:39 Asafe, o regente do segundo coro, era filho de Berequias, e Berequias era filho de Siméia;)
- Tocava pratos de metal. 1 Crônicas 15:17- Dos grupos de famílias de cantores eles escolheram para tocar pratos de metal os seguintes homens: Hemã, filho de Joel; o seu parente Asafe, filho de Berequias; e Etã, filho de Cuchaías, que era do grupo de famílias de Merari. Escolheram os levitas Zacarias, Jaaziel, Semiramote, Jeiel, Uni, Eliabe, Maaséias e Benaías para ajudá-los; eles tocavam as harpas, que alcançavam notas altas. Para tocarem as liras, que alcançavam notas baixas, escolheram os seguintes levitas: Matitias, Elifeleu, Micnéias, Azazias e os guardas do Templo, Obede-Edom e Jeiel.
- Cantor. 1 Crônicas 15:19 Assim, os cantores Hemã, Asafe e Etã se faziam ouvir com címbalos de bronze;
- Foi escolhido entre os levitas que ministrariam louvores a Deus, sendo Asafe o chefe. 1 Crônicas 16:4 Designou dentre os levitas os que haviam de ministrar diante da arca do SENHOR, e celebrar, e louvar, e exaltar o SENHOR, Deus de Israel, a saber, 5 Asafe, o chefe, Zacarias, o segundo, e depois Jeiel, Semiramote, Jeiel, Matitias, Eliabe, Benaia, Obede-Edom e Jeiel, com alaúdes e harpas; e Asafe fazia ressoar os címbalos. 5 Asafe foi nomeado o chefe deles, e Zacarias, o seu ajudante. Para tocarem lira, foram nomeados: Jeiel, Semiramote, Jeiel, Matitias, Eliabe, Benaías, Obede-Edom e Jeiel. Para tocar pratos, foi nomeado Asafe,
- O Ministério músico dos levitas foi instituído por Davi. 1 Crônicas 16:7 Foi nesse dia que Davi deu pela primeira vez a Asafe e aos seus colegas levitas a responsabilidade de cantarem louvores a Deus, o SENHOR.
- Era um ministério permanente! 1 Crônicas 16:37 O rei Davi pôs Asafe e os seus colegas levitas como encarregados permanentes da adoração que era feita no lugar onde a arca da aliança havia sido colocada. Eles deviam cumprir ali os seus deveres todos os dias.
- Os membros do coro foram escolhidos pelo Rei e pelos líderes dos levitas com a missão de anunciar as mensagens de Deus! 1 Crônicas 25:1 O rei Davi e os líderes dos levitas escolheram os seguintes grupos de famílias de levitas para dirigirem os cultos de adoração: Asafe, Hemã e Jedutum. Eles deviam anunciar as mensagens de Deus, acompanhados por música de harpas, liras e pratos. Esta é a lista dos homens escolhidos para este serviço: 2 Os quatro filhos de Asafe: Zacur, José, Netanias e Asarela. Quem os dirigia era Asafe, que anunciava as mensagens de Deus quando o rei mandava.
- Segundo o texto anterior(I Crôn.25:1), as mensagens de Deus eram dadas ao som das harpas, liras e pratos.
- Todos os filhos de Asafe cantavam nos serviços religiosos do templo. (1 Crônicas 25:6 Todos os seus filhos cantavam nos serviços religiosos do Templo, tocando pratos, liras e harpas. Quem os dirigia era o pai. Asafe, Jedutum e Hemã estavam debaixo das ordens do rei.)
- Os levitas seguiam um “escala de música” para o serviço de cântico do templo. 1 Crônicas 25:9 (9-31) Esses duzentos e oitenta e oito homens foram divididos de acordo com as suas famílias em vinte e quatro grupos de doze, cada grupo com um chefe. Esta é a ordem dos seus turnos de serviço: (1) José, da família de Asafe; (2) Gedalias; (3) Zacur; (4) Zeri; (5) Netanias; (6) Buquias; (7) Jesarela; (8) Jesaías; (9) Matanias; (10) Simei; (11) Uziel; (12) Hasabias; (13) Sebuel; (14) Matitias; (15) Jerimote; (16) Hananias; (17) Josbecasa; (18) Hanani; (19) Maloti; (20) Eliata; (21) Hotir; (22) Gidalti; (23) Maaziote; (24) Romanti-Ézer.
- Da família de Asafe haviam os que serviam como guardas do templo. 1 Crônicas 26:1 Segue a lista dos levitas que foram escalados para trabalhar como guardas do Templo: Meselemias, filho de Coré, da família de Asafe e do grupo de famílias de Corá.
- Além das roupas especiais para cantarem, haviam os sacerdotes que tocavam trombetas. 2 Crônicas 5:12 E todos os levitas que eram músicos, isto é, Asafe, Hemã e Jedutum, e os membros dos seus grupos de famílias estavam de pé no lado leste do altar, vestidos de roupas de linho e com pratos musicais, harpas e liras nas mãos. Junto com eles estavam cento e vinte sacerdotes que sabiam tocar trombetas.
- Foi um descendente de Asafe que encorajou Josafá e ajudou o povo de Deus a ganhar uma batalha com música. 2 Crônicas 20:14 De repente, o Espírito de Deus desceu sobre um levita que estava ali no meio do povo. Chamava-seJaaziel e era descendente de Asafe. Jaaziel era filho de Zacarias, neto de Benaías, bisneto de Jeiel e trineto de Matanias.(II Crônicas 20:14-30)
- No reinado de Ezequias, o ministério da música foi resgatado pelo rei, para que novamente o nome de Deus fosse invocado em Seu templo com os cânticos compostos por Asefe e por Davi. .2 Crônicas 29: 4-30. V.12 Estavam ali os seguintes levitas: do grupo de Coate: Maate, filho de Amasai, e Joel, filho de Azarias; do grupo de Merari: Quis, filho de Abdi, e Azarias, filho de Jealelel; do grupo de Gérson: Joá, filho de Zima, e Éden, filho de Joá; do grupo de Elisafã: Sinri e Jeuel; do grupo de Asafe: Zacarias e Matanias; do grupo de Hemã: Jeuel e Simei; do grupo de Jedutum: Semaías e Uziel. 2 Crônicas 29:30 30 O rei e as altas autoridades disseram aos levitas que cantassem ao SENHOR os cânticos compostos por Davi e pelo profeta Asafe. Cantaram cheios de alegria e depois se ajoelharam e adoraram a Deus.
- Quando o Rei Josias buscou ao Senhor, ele procurou também reinstituir o serviço sagrado (inclusive o dos levitas cantores) 2 Crônicas 35:7-18. V.15 Os cantores do grupo de Asafe estavam nos seus lugares, de acordo com as ordens do rei Davi e de Asafe, de Hemã e de Jedutum, o profeta do rei. Os guardas também estavam nos seus lugares guardando os portões do Templo. Nenhum deles precisou abandonar o seu posto, pois os seus colegas, os outros levitas, prepararam a parte dos sacrifícios que era deles.
- Após o cativeiro babilônico, quando Esdras e Neemias descrevem a reconstrução de Jerusalém eles indicam que o ministério da música foi restabelecido no templo. Esdras 2:40 (40-42) Esta é a lista dos grupos de famílias de levitas que voltaram do cativeiro: Levitas descendentes de Jesua e Cadmiel, que eram descendentes de Hodavias: setenta e quatro. Músicos descendentes de Asafe: cento e vinte e oito. Porteiros descendentes de Salum, de Ater, de Talmom, de Acube, de Hatita e de Sobai: ao todo, cento e trinta e nove. Esdras 3:10 Quando os construtores colocaram os alicerces do Templo, os sacerdotes ficaram de pé, vestidos com roupas especiais para aquela ocasião e com trombetas nas mãos. Os levitas descendentes de Asafe carregavam pratos musicais para louvar a Deus, o SENHOR, de acordo com o que Davi, rei de Israel, havia mandado. Neemias 11:22 O chefe dos levitas que moravam em Jerusalém era Uzi, filho de Bani e neto de Hasabias. Os seus antepassados foram Matanias e Mica. Ele pertencia ao grupo de famílias de Asafe, que era o grupo responsável pela música nos serviços do Templo.Neemias 12:33 Os seguintes sacerdotes, tocando trombetas, marchavam em seguida: Azarias, Esdras, Mesulã, Judá, Benjamim, Semaías e Jeremias. Depois vinha Zacarias, filho de Jônatas e neto de Semaías. (Seus outros antepassados foram Matanias, Micaías e Zacur, do grupo de famílias de Asafe.)
- A restauração do serviço e do ministério dos levitas músicos se relaciona à epoca em que os mesmos foram estabelecidos. Neemias 12:46 46 Desde a época do rei Davi e de Asafe, o músico, muito tempo atrás, os músicos haviam dirigido os hinos de louvor e de agradecimento a Deus
- Asafe compôs alguns salmos: Salmos 50:1
Deus, o SENHOR Deus, fala e chama todos os moradores do mundo, de um lado da terra ao outro.Salmos 73:1 Na verdade, Deus é bom para o povo de Israel, ele é bom para aqueles que têm um coração puro. Salmos 74:1 Ó Deus, por que nos abandonaste para sempre? Por que estás irado com as ovelhas do teu rebanho? Salmos 75:1 Nós te damos graças, ó Deus, nós damos graças. Anunciamos a tua grandeza e contamos as coisas maravilhosas que tens feito. Salmos 76:1 Deus é bem conhecido em Judá; o seu nome é famoso em Israel. Salmos 77:1 Eu grito bem alto para Deus; grito, e ele me ouve.Salmos 78:1 Meu povo, escute o meu ensino e preste atenção no que estou dizendo! Salmos 79:1 Ó Deus, os pagãos invadiram a tua terra, profanaram o teu santo Templo e deixaram Jerusalém em ruínas. Salmos 80:1 Ouve-nos, ó Pastor de Israel! Escuta-nos, tu que guias o teu rebanho! Tu que estás sentado no teu trono, que fica sobre os querubins, Salmos 81:1 Cantem com alegria a Deus, o nosso defensor; cantem louvores ao Deus de Jacó. Salmos 82:1 Deus toma o seu lugar na reunião dos deuses e no meio deles dá a sua sentença: Salmos 83:1 Ó Deus, não fiques em silêncio! Não te cales, nem fiques parado, ó Deus! Salmos 150:1 Aleluia! Louvem a Deus no seu Templo. Louvem o seu poder, que se vê no céu.
Ainda Nos Dias de Davi:
- Davi deu a ordem para os chefes dos levitas constituírem seus irmãos os cantores. 1 Crônicas 15:16 Disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem a seus irmãos, os cantores, para que, com instrumentos músicos, com alaúdes, harpas e címbalos se fizessem ouvir e levantassem a voz com alegria. 1 Crônicas 16:37 O rei Davi pôs Asafe e os seus colegas levitas como encarregados permanentes da adoração que era feita no lugar onde a arca da aliança havia sido colocada. Eles deviam cumprir ali os seus deveres todos os dias.
Era um total de 4.000 pessoas para louvar; O próprio Davi preparou os instrumentos. 1 Crônicas 23:5 quatro mil porteiros e quatro mil para louvarem o SENHOR com os instrumentos que Davi fez para esse mister. 2 Crônicas 29:26 Estavam, pois, os levitas em pé com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes, com as trombetas. 2 Crônicas 29:27 Deu ordem Ezequias que oferecessem o holocausto sobre o altar. Em começando o holocausto, começou também o cântico ao SENHOR com as trombetas, ao som dos instrumentos de Davi, rei de Israel. Neemias 12:36 e seus irmãos, Semaías, Azarel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, Judá e Hanani, com os instrumentos músicos de Davi, homem de Deus; Esdras, o escriba, ia adiante deles.
- Os levitas louvavam com os instrumentos músicos do Senhor. 2 Crônicas 7:6 Assim, o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus. Os sacerdotes estavam nos seus devidos lugares, como também os levitas com os instrumentos músicos do SENHOR, que o rei Davi tinha feito para deles se utilizar nas ações de graças ao SENHOR, porque a sua misericórdia dura para sempre. Os sacerdotes que tocavam as trombetas estavam defronte deles, e todo o Israel se mantinha em pé.
- Na coroação de Joás, os levitas e cantores estavam em seus postos. 2 Crônicas 23:13 olhou, e eis que o rei estava junto à coluna, à entrada, e os capitães e os que tocavam trombetas, junto ao rei; e todo o povo da terra se alegrava, e se tocavam trombetas. Também os cantores com os instrumentos músicos dirigiam o canto de louvores. Então, Atalia rasgou os seus vestidos e clamou: Traição! Traição!
- Na restauração da Páscoa, os instrumentos músicos estavam presentes com o ministério da música. 2 Crônicas 30:21 Os filhos de Israel que se acharam em Jerusalém celebraram a Festa dos Pães Asmos por sete dias, com grande júbilo; e os levitas e os sacerdotes louvaram ao SENHOR de dia em dia, com instrumentos que tocaram fortemente em honra ao SENHOR. 2 Crônicas 34:13 Todos os levitas peritos em instrumentos músicos eram superintendentes dos carregadores e dirigiam a todos os que faziam a obra, em qualquer sorte de trabalho. Outros levitas eram escrivães, oficiais e porteiros.
O MINISTÉRIO DA MÚSICA COMO FOI ORDENADO POR DAVÍ, NÃO SURGIU COMO FRUTO DA CRIATIVIDADE DO PROFETA, MAS FOI INSTRUÇÃO DIVINA PARA QUE O MESMO ACONTECESSE DE FORMA ORDENADA E AGRADÁVEL A DEUS!
2 Crônicas 29:25 Também estabeleceu os levitas na Casa do SENHOR com címbalos, alaúdes e harpas, segundo mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do SENHOR, por intermédio de seus profetas.
1 Crônicas 23:30 Deviam estar presentes todas as manhãs para renderem graças ao SENHOR e o louvarem; e da mesma sorte, à tarde;
1 Crônicas 16:42 Com eles, pois, estavam Hemã e Jedutum, que faziam ressoar trombetas, e címbalos, e instrumentos de música de Deus; os filhos de Jedutum eram porteiros.
Os cantores eram sustentados pelas doações do povo de Deus. (ofertas/dízimos). Neemias12: 46 Pois já outrora, nos dias de Davi e de Asafe, havia chefes dos cantores, cânticos de louvor e ações de graças a Deus. 47 Todo o Israel, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava aos cantores e aos porteiros as porções de cada dia; e consagrava as coisas destinadas aos levitas, e os levitas, as destinadas aos filhos de Arão.
Neemias 13:5 e fizera para este uma câmara grande, onde dantes se depositavam as ofertas de manjares, o incenso, os utensílios e os dízimos dos cereais, do vinho e do azeite, que se ordenaram para os levitas, cantores e porteiros, como também contribuições para os sacerdotes.
Algumas Lições Aprendidas Com Este Estudo:
- Alguém que queira ser um ministro de louvor deve ser escolhido por Deus para este ministério. Por mais que Davi fosse um músico excelente, não foi escolhido para exaltar a Deus com os cânticos no templo. Apenas levitas (pastores consagrados para este fim e que entendessem de música, poderiam ministrar a música do templo).
- Asafe era regente, chefe, cantor, tocava pratos e profetizava com os seus cânticos. Isso mostra que Deus pode usar ricamente aqueles a quem Ele escolhe.
- Deus escolheu Davi, Gade e Natã(3 profetas) para estabelecer a ordem no serviço do templo no que diz respeito à música. É o ministério mais bem recomendado (por 3 profetas).
- Provavelmente haviam outros instrumentos musicais, tais como os tambores, mas, Deus preferiu deixá-los de fora do templo. Por quê?
- Asafe conduziu a sua família ao mesmo ministério e isso foi passado de pai para filho de geração a geração.
- A música representa adoração, no incidente com Josafá, percebe-se que aquele descendente de Asafe foi usado por Deus para levar o povo à verdadeira adoração através da música. (É coincidência a Bíblia mencionar o vale de Josafá como uma representação do conflito final? Joel 3: 2, 12)
- Davi aceitou e ordenou o ministério levítico da música.
- Os levitas cantores não recebiam de acordo com sua produção musical, (ou seja, quanto maior sucesso maior seu ganho/lucro) mas, recebiam igualmente e do dízimo. Eles seguiam ordens que vinham diretamente de Deus concernentes ao serviço prestado a Deus! Diferente de hoje!
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