Carnaval
Qual é a origem do Carnaval e Mardi Gras?
Mardi Gras, palavra francesa para “terça-feira gorda”, é o último dia de um período chamado de Carnaval e o dia anterior ao início da quaresma com a quarta-feira de cinzas. Dependendo da localização, a época de Carnaval pode ser de até duas semanas de duração e é caracterizada por folia, festa, dança, baile de máscaras e libertinagem em geral. O carnaval é tipicamente celebrado por países católicos do sul da Europa e América Latina.
O Carnaval está relacionado com a Quaresma porque a Quaresma é uma época de jejum, penitência e preparação para a Páscoa. Os Cristãos que observam a Quaresma geralmente o fazem ao se abster de certos alimentos ou atividades de que muito gostam com o propósito expresso de se concentrar nesse momento de oração, penitência e caridade. Há também o jejum regular prescrito durante a Quaresma. Já que o Carnaval dá entrada à Quaresma, pode ser justamente considerado como indulgência bem antes do jejum. Pense nisso como uma última “compulsão” antes de abrir mão de algo por 40 dias.
O que a Bíblia diz sobre tudo isso? Não há nada na Bíblia que explícita ou implicitamente sugira que os primeiros Cristãos observaram a Quaresma ou o Carnaval. Vamos dar uma olhada no Carnaval um pouco mais de perto. Seria muito difícil encontrar sustento bíblico para qualquer tipo de indulgência carnal, assim como é praticada durante o Carnaval, especialmente na terça-feira gorda. A Bíblia claramente proíbe a embriaguez, imoralidade sexual e libertinagem de qualquer tipo. O melhor versículo sobre o assunto pode ser encontrado em
Romanos 13:13-14: “Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências”.
Somos exortados a sermos sóbrios e alertas, sem qualquer participação em libertinagem. A ideia de pecar compulsivamente bem antes de um momento de consagração ao Senhor é completamente ridícula e totalmente sem base bíblica.
O que diz a Palavra sobre o Carnaval
Antes de mais nada, gostaria de trabalhar a palavra 'Carnaval' e depois meditarmos dentro da ótica bíblica
Antes de mais nada, gostaria de trabalhar a palavra 'Carnaval' e depois meditarmos dentro da ótica bíblica
Origem e antiguidade clássica. A origem do carnaval é também objeto de controvérsia, mas tem sido freqüentemente atribuída à sobrevivência e evolução do culto de Ísis, das bacanais, lupercais e saturnais romanas, das festas em homenagem a Dioniso, na Grécia, e até mesmo das festas dos inocentes e dos doidos, na Idade Média. Por sucessivos processos de deformação e abrandamento, essas festas teriam dado origem aos carnavais dos tempos modernos, como os que se realizam em Nice, Paris, Roma, Veneza, Nápoles, Florença, Munique e Colônia. Independentemente de sua origem, é certo que o carnaval já existia na antiguidade clássica e até mesmo na pré-clássica, com danças ruidosas, máscaras e a licenciosidade que se conservam até a época contemporânea.
Idade Média. A Igreja Católica, se não adotou o carnaval, teve para com ele alguma benevolência. Tertuliano, são Cipriano, são Clemente de Alexandria e o papa Inocêncio II foram grandes inimigos do carnaval mas, no século XV, o papa Paulo II foi muito mais tolerante e chegou a autorizar o uso da Via Lata, diante de seu palácio, como palco do carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, batalhas de confetes, corrida de corcundas, lançamento de ovos e outros folguedos populares'.
Ótica na Palavra de Deus
Falar contra o carnaval é enfrentar a correnteza rio acima. É uma pena que o aspecto cultural dos desfiles está tomado pela exploração do sexo. O ritmo diferente e contagiante do samba, as alegorias e representações da história e da cultura brasileira, poderiam ser exportados para o benefício do país. Mas...
Dizem que carnaval é alegria do povo, expressão da cultura e folclore popular. Se fosse só isto, o Salmo 150 até poderia ser um convite para esta festa: 'louvem o Eterno com pandeiros e danças'. Mas a euforia do carnaval desde sua origem até nossos dias tem mostrado que o melhor mesmo é ser contagiado pela tristeza pois este sentimento ao menos pode levar a Deus.
Dedicado ao Momo, deus da mitologia grega que representa a zombaria e o sarcasmo, o carnaval brasileiro debocha dos princípios morais de maneira escandalosa. Apoiada pela televisão sem nenhuma ou pouca censura, a 'festa da globeleza' alimenta a tara sexual e faz o governo distribuir gratuitamente camisinhas aos foliões com o dinheiro dos contribuintes fiéis às suas esposas.Nos Estados Unidos, onde a liberdade de imprensa é constitucional, e quase cada cidadão sabe na ponta da língua a emenda número um, que define a liberdade de expressão, há formas e conteúdos de programas e comerciais que são regulados pelo FCC (equivalente ao nosso Ministério das Comunicações). Isso está baseado em teorias de comunicação comprovadas por pesquisa, no que diz respeito ao impacto dos meios de comunicação de massa, particularmente da TV.
Algumas dessas teorias são: A teoria da Decensitização, do Uso e Gratificações, de Influências Seletivas, de Acumulação de Mínimos Efeitos, e outras. Propagandas de cigarro e bebidas alcoólicas não estão na programação das grandes redes nacionais de sinal aberto. E o clip de chamada do carnaval, com a 'globeleza,' nem pensar. E olha que nos EUA, como em todo o lugar, o sistema de comunicação está 'assim' com o poder econômico .
Na verdade o cristão tem motivos de sobra para se alegrar 'porque a vida sempre é agradável para as pessoas que têm um coração alegre' (Provérbios 15:15). É uma alegria que vem da fé num Deus vivo e não num deus morto (Momo é um deus morto que conforme a mitologia foi expulso do Olimpo para ser na Terra o rei dos loucos). Já dizia a Bíblia que os loucos pecam e não se importam (Provérbios 14:9). Por ser o carnaval uma reedição moderna das religiões pagãs e um convite à promiscuidade, por ser uma festa que destrói o casamento e a família, por ser um 'louvor à carne' que antecede à festa da Páscoa ofendendo o único Deus que se fez homem, morreu e ressuscitou para oferecer a alegria que não acaba, certamente o cristão tem outros motivos para festejar 'com pandeiros e danças'. Além de ser algo saudável para a sua fé, é um testemunho para este mundo infeliz que tanto Deus ama.
O Carnaval e a Bíblia O Carnaval e a Bíblia
“Os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz". (Rm 8:5-8;12-14).
Estamos chegando no mês de março e com ele vem aí o Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa.
O Brasil é tradicionalmente conhecido como o país do carnaval. Normalmente, esta festa da carne, esta celebração pagã acontece no mês de fevereiro ou março conforme o calendário de cada ano. Em todas as cidades e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas emoções e suas paixões carnais. o carnaval de hoje, são poucas as diferenças das festas que o originaram, continuamos vendo imoralidade, música lasciva, promiscuidade sexual e bebedeiras. Visitando o site da Bahia, lá encontrei a seguinte frase: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico”.
Nem todo tipo de divertimento é aprovado na Bíblia. O apóstolo Paulo declara que as festanças, ou festejos ruidosos e turbulentos, são uma das “obras da carne” e que os que as praticam “não herdarão o reino de Deus”. (Gálatas 5:19-21) Paulo admoestou os cristãos a ‘andar decentemente, não em festanças’. (Romanos 13:13). Pesquisei para saber mas sobre essa festa diabólica e encontrei que durante as festividades gregas em honra a Dionísio, segundo Durant, multidões de foliões “bebiam desenfreadamente, e consideravam desprovidos de juízo aqueles que não o perdiam o juízo. Marchavam em tumultuosa procissão, e enquanto bebiam e dançavam, entregavam-se a um frenesi no qual todos os preconceitos eram abandonados”.
Algo bem parecido ocorria nas festividades romanas em honra a Baco (chamadas de bacanálias), em que as principais diversões eram bebedeiras, canções e música lascivas, e eram o cenário de “ações muito depravadas”. Não precisamos ir muito longe na Palavra de Deus para saber que o carnaval é uma festa contrária à Sua vontade. Esta festa onde tudo é liberado não diz respeito à vontade de um Deus que ama seus servos e diz que eles são templo do seu Espírito (1Cor 3.16).Temos como principal ponto de maior impacto durante a comemoração desta festa ímpia o nosso País. Para ser mais exato o Rio e também atualmente a Bahia. Além do mais se trata de uma festa onde muitas pessoas adulteram, se embriagam, participam de orgias, fornicações, drogas etc.
Pode imaginar Jesus Cristo ou seus apóstolos participando nas festas que deram origem ao carnaval, tomando parte nas bebedeiras, na imoralidade e nas danças desenfreadas de tais festas antigas? Se não, como pode uma pessoa ser verdadeiro seguidor de Cristo e participar nas modernas festas carnavalescas? Considere a admoestação da Bíblia: Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois, que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo? E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? Portanto, saí do meio deles e separai-vos’, diz o SENHOR, ‘e cessai de tocar em coisa impura’; ‘e eu vos acolherei. 2 Cor. 6:14-17. Há quem justifique como estratégia evangelística a participação efetiva na festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos evangélicos, o que não deixa de ser uma tremenda associação com a profanação.
Pergunta-se, então: será que deveríamos frequentar boates gays, sessões espíritas e casas de massagem, a fim de conhecer melhor a ação do diabo e investir contra elas? Ou deveríamos traçar estratégias melhores de evangelismo? E não estarmos em cima de caminhões ou em blocos carnavalescos, para falarmos de cristo. Como cristãos, não podemos concordar e muito menos participar de tal comemoração, que vai contra os princípios claros da Palavra de Deus.
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